Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como chupei um assaltante que tentou me roubar há 10 anos atrás. Bom, como eu falei no conto passado, eu passei a andar regularmente pelo bairro do assaltante pra ver conseguia chupa-lo de novo, mas não achei ele nem por um decreto, até que quase 10 anos depois eu fui esquecendo até que nem lembrava mais dele.
Até semana passada, quando eu passava pelo bairro dele e por acaso eu o vejo, nem reconheci de primeira vista, estava com a cabeça raspada e um pouco mais forte, mas as roupas ainda continuavam rasgadas. Ele estava segurando um carrinho de pedreiro, acho que agora era servente e estava do lado de outro cara, também negro, mais forte do que ele, porém um forte que era parrudo, usava um black power curto e as roupas não eram rasgadas como do outro, mas sim sujas de tinta. Eles conversavam rindo e eu tentando criar coragem pra ir até lá, mas desisto e vou pra casa, mais dois dias seguidos que passo por ele e o vejo, mas dessa vez ele me nota olhando pra ele, mas não parece se lembrar de mim. Vou pra casa e na outra vez não o vejo quando passo pela rua, acho que já deve ter acabado o serviço na casa e vou embora. “Ei, eu te conheço?” escuto uma voz falar do meu lado direito, quando viro o rosto, o vejo sentado num banco, com outro o cara do lado, os dois bebendo cerveja, já estavam na 6ª latinha de Skol, eu vou andando até eles e falo “Mais ou menos, cara, a gente se encontrou uns anos atrás, acho que era você mesmo, só queria confirmar.” Ele olhou pra mim com uma cara de quem tentava se lembrar e falou “Mas como eu ia esquecer essa boquinha gostosa. Ei Luan, esse viadinho ai me chupou uns anos atrás e pense num boquete bom.” Ele falou enquanto apertava o pacote por cima do short rasgado e eu fico sem acreditar que ele ainda se lembrava de mim. “Então, eu nunca mais te encontrei por aqui, passava direto e não te via mais, aonde cê se meteu?” eu falo, meio rindo e ele responde “Fui preso, macho, fui tentar roubar uma mina na outra semana e acabou que ela era policial, daí viu meu histórico e me prendeu porque devia pensão, sai uns 3 anos atrás e consegui arranjar um emprego de servente. E tu, ainda tá chupando pau?” eu prontamente respondo “Tô sim, ainda chupo muita rola e bebo muito leitinho, tá afim de um outro boquete de novo?” no que ele fala “Ô se tô, mas não moro mais naquela casa, moro com o Luanzinho aqui agora, bora pra lá.” E se levanta, colocando a mão no meu ombro e me guiando, quando percebo, vejo o outro negro atrás da gente, afinal a casa era dele né.
Chegamos lá e vejo que era bem maior do que a antiga casa dele. Quando seu amigo tranca a porta o escuto falar “Anderson, essa bichinha chupa bem mesmo?” Anderson, eu nem havia perguntado seu nome anos atrás, mas agora sabia e quando olho pro Luan, o vejo abaixando as calças e mostrando uma rola meia bomba. Era bem maior que a do outro homem, uns 20 cm ainda mole, com a cabeça circuncidada e o saco caindo, era enorme, não era tão grosso como do seu amigo, mas eu começo a salivar só de olhar. “Mas que promoção, dois por um, sai no lucro. Hahah” eu falo em tom de piada quando sou jogado pra baixo com força e vejo o pau de Anderson já duro, grosso, apontado pra mim, em segundos já estava na minha boca, eu começo um boquete delicioso. Como ele é pedreiro, estava suado, do jeito como o conheci, mas agora o saco estava raspado, junto com a virilha. Eu sentia estocadas na minha boca, o saco batia no meu queixo, quando eu sinto uma mão acariciar meu cabelo, olho pra lado e vejo metade de um pau encostando na minha bochecha, “Deixa ele me chupar também.” Luan falou já colocando a ponta da rola na minha boca, Anderson tira de imediato e eu abocanho o outro pau. Hoje em dia eu me esbaldo com a quantidade de rolas pra chupar, não era a primeira suruba que eu participava, mas se fosse anos atrás eu não ficaria ali.
Começo a chupar o outro pau, que cabia pouco mais da metade na minha boca, não era tão grosso, mas era enorme mesmo, eu chupava o saco, subia lambendo por toda o comprimento e beijava quando chegava na cabeça, engolindo o que dava e voltando a chupar de novo. Eu o escutava urrar, até que Anderson chega do lado e força a rola a minha boca, que abro para tentar abocanhar as duas, um fracasso, assumo, mal coube a cabeça dos dois lá dentro e eu falo “As duas de uma vez não dá, melhor por em outro buraco, cara.” Eu digo isso e ainda de joelhos, abaixo minha bermuda, deixando minha bunda a mostra. Era lisinha, pois eu depilava e piscava de tesão pra ser arrombada. Anderson foi o primeiro sortudo, veio por trás, enquanto eu chupava Luan e fala dando um tapa na minha bunda “Eita, bundão gostoso, é hoje que eu arrombo ele.” Dá uma cuspida e depois unta o pau de mais cuspe e põe só a cabeça, entra fácil, eu estava com muito tesão, vai entrando metade e o escuto urrando que estava delicioso.
Enquanto chupava a rola de Luan, eu rebolava no Anderson. “Isso, rebola mais, caralho, se soubesse que era bom assim tinha comido antes.” Ele falava e eu me concentrava em sugar o saco enorme do seu amigo. “Que pau delicioso, porra.” eu falava pra um e o outro achava que era com ele. Mas era com os dois. Eu volto a chupar aquela rola enorme e babava muito “Eu vou gozar porra, bebe meu leitinho caralho.” Luan fala e em seguida se contorce, esporrando na minha boca, as veias do seu pau pulsavam nos meus lábios e ele cai na cama, depois se deita e fecha os olhos, eu escuto um gemido e sinto meu cuzinho se encher de porra quente. Anderson havia gozado muito também, quando tirou senti a porra escorrer pelo meu saco, mas eu ainda estava cheio de tesão e não parava de olhar o tamanho do caralho do negro que acabei de chupar e vou pra cima dele. Começo a beijar o saco depois vou subindo e beijando a rola até chupar de novo, “Caralho, Anderson, esse seu viadinho não cansa, é?” ele já estava duro, quando eu me levanto e vou acoplando seu pau no meu cu, Luan fala “Caralho mano, o cuzinho todo sujo de porra, que delicia cara.” Eu vou sentando e enfiando cada pedaço de rola negra no meu cu recém arrombado, mas só entrou a metade, eu então começo um vai e vem devagar pra me acostumar e engolir tudo, mas mesmo assim ainda fica faltando alguns dedos pra entrar todo, mas não tem problema o que importa é ser fodido. Começo então a quicar devagar e vou aumentando a velocidade gradativamente, até que estava quicando freneticamente, a cama rangia e Luan gemia de tesão, falando que iria gozar de novo. “Goza meu macho, enche de porra meu cu, caralho.” Eu gritava alto enquanto gemia também e sinto seu leite quente inundar meu cuzinho, eu continuo sentando na sua rola e antes que eu possa sai de lá Anderson aparece na minha frente com a rola dura de novo e me põe para chupa-lo. Eu obedeço e começo outro boquete com o pau do seu amigo ainda no meu cu. Bebo mais leitinho quente e em seguida gozo.
Depois que terminamos o menáge, eu tomo banho me troco, pego o telefone dos dois para não ter perigo de não manter mais contato com eles.
Safado. Li de pica dura e todababada.