A Semana Santa Foi Tudo, Menos Santa

Olá, me chamo Leonardo. Bom, eu me assumi gay uns anos atrás pra minha família, eles, ainda bem, aceitaram de boa, eu sou branco, meio baixo e magro, quase sem pelos e sem barba. Sempre tive um gosto bem especifico pra homem, negros, tanto que são a maioria dos meus amigos, mas é que o primeiro pornô que assisti tinha um negão pauzudo comendo uma morena magrinha e me identifiquei na hora, foi então que vi que meu negócio era ser passivo mesmo e tô feliz com isso.
Foi então que conheci Danúbio, mais velho que eu uns 8 anos, negro, alto, parrudo, ex soldado do exército, cabeça raspada, um pau de 19cm grosso e cheio de veias, com uma tatuagem na perna de dragão japonês que vai do pé até a coxa e outra nas costas com um cardume de carpas. Me apaixonei à primeira vista, saímos, conversamos, transamos, tudo delicioso, ele me pediu em namoro e fui morar na casa dele. Ele era segurança de uma empresa grande daqui de Fortaleza e trabalha de noite dia sim, dia não, já eu trabalho de manhã e por conta disso comecei a chupa-lo quando ele chegava em casa, pra já sair de casa com leite tomado. Um dia, ele chegou e como sempre fui recebe-lo antes de eu sair. Nos beijamos e ele já foi tirando a roupa, no quarto, eu pulei em cima dele pelado, dei um beijo em sua boca, fui descendo aos beijos pelo corpo e quando chego no mastro erguido, começo a beijar e lamber, descia pro saco, subia lambendo até a cabeça e engolia o pau. Chupava e chupava, deixando bem babado, engolia quase todo e subia, chupando só a glande. Era uma putinha profissional e gostava de ser, me orgulhando disso. Depois de uns minutos, ele goza e eu engulo tudo, lambendo a glande pra deixar bem limpinha.
Antes de me levantar, eu continuo segurando seu pau, batendo uma de leve e falo “Amor, ultimamente tenho achado as coisas tão monótonas, cê num acha não?” Danúbio assente com a cabeça e fala “Pois é, eu te amo e é uma delícia te comer, mas tá acabando a criatividade de transar em uns lugares diferentes.” Eu concordo e falo “Então, o que a gente pode fazer pra deixar mais divertido, quando eu chegar a gente conversa melhor pra ver as ideias. ” E ele responde “Bom e se a gente fizesse um ménage? Ia deixar as coisas mais interessantes.” “Humm, é, até que não é má ideia, mas quem pode ser, tu já tem alguém em mente?” pergunto, no que ele balança a cabeça que não, eu me levanto e termino de me trocar pra sair e antes falo “Bom, a gente vai pensando, né, tchau amor!” e saio.
Umas semanas se passaram e chegou a semana santa, mais precisamente na sexta-feira santa e quando chego em casa do trabalho (pois trabalho em um hotel) vejo que temos visita, seu irmão, Beto tava lá, pois iriamos pra casa da mãe dele jantar lá. Beto era mecânico, um tesão de homem também, tinha um afro curto e era bem sarado, pois além de trabalhar na oficina ele era rato de academia, a barriga definida me fazia babar as vezes, seu pau sempre marcava as calças e parecia ser bem grossão. Bom, falo com ele, que me dá um abraço apertado e depois beijo meu comEpanheiro. Pergunto o que ele veio fazer, já que a oficina fica do lado da casa da mãe dele e Danúbio me responde que era sobre aquela criatividade que faltava pra gente e seu irmão fala ”É Leo, teu presente de páscoa, quatro ovos de chocolate pra ti. Eu me toco sobre o que era e já fico animado, mas falo baixo “Mas pô, seu irmão, serião mesmo? Não vai ser estranho?” e ele responde que já tinha comido umas minas com ele antes, tava tudo certo. Então como eu já era doido por ele corri pro abraço. “Mas vai ser aqui, agora?” pergunto e vejo Beto abaixar a bermuda mostrando seu pau meia bomba, não era grande como o de Danúbio, mas era bem mais grosso, do tipo tora de madeira mesmo, com a cabeça bem menor do que o resto, o saco igualmente grande e peludo, junto com a virilha. Ando até ele e começo a beijar sua boca, sinto algo forte me espremer, era meu homem me abraçando por trás e beijado meu pescoço, meu ponto fraco, fiquei entregue a eles, que ficaram sarrando seus paus em mim.
Me abaixo e fico de joelhos, tiro o short de Danúbio e vejo aqueles dois paus pulsantes olhando pra mim, seguro cada um com uma mão e começo a punheta-los. Beijo a cabeça de um, depois do outro e ai começo a chupar, chupo primeiro o do meu namorado e em seguida paro e chupo do seu irmão. Ele geme quando abocanho metade de um vez e começo. Chupo um e punheto o outro, depois troco, sugo as bolas de um, depois do seu irmão, volto a chupar um, depois o outro, depois pego as duas glandes e enfio na minha boca de uma vez, fico lambendo, enquanto passo a língua fazendo um 8, apertando seus paus e sem tirar da boca, ponho um pau inteiro goela a baixo e em seguida chupo o outro pau negro. Os dois gemias e seguravam minha cabeça, apertando os dedos entre meu cabelo e alisando, como se alisa um cachorro. Meu cu piscava pra ser comido, eles sabiam e já foram se posicionar pra começar a se revezarem. Me levanto e fico nu, me ajoelho no sofá empinando a bundinha, enquanto abria bem meu cu, com as duas mãos, vi Beto sorrir e lamber os lábios, sua tora de carne negra apontada pra mim e já foi passando o gel lubrificante no pau e no meu cuzinho. De repente sinto ele enfiando, começo a gemer e a falar que é muito grosso, ele ri e fala que mal entrou a cabeça, eu arrebito mais ainda a bunda e vejo Danúbio se sentar no encosto do sofá e ficar na minha frente, foi então que começo a chupa-lo, enquanto seu irmão está atrás de mim, ele fala que já foi metade e por isso vai começar a bombar e eu sinto entrando e saindo. A minha boca sentia as veias da rola do meu namorado pulsarem na minha boca, ele alisa minha cabeça e ouço Beto falando “Vai, chupa seu safado, sendo comido pelos dois irmãos roludo, mais que putinha em?” Eu não falava nada, só gemia de prazer, o negro que me comia sai de cima de mim e fica do lado do irmão no sofá, eu paro de chupar um chupo o outro, enquanto meu boy se levanta e vem me comer de quatro. Como eu amava seu pau, parece que foi feito pra caber no meu cuzinho, entrava todo de uma vez, eu escuto Beto gemer quando dou uma sugada forte na cabeça do seu pau.
Eu continuo chupando e sendo comido, lambia o saco, depois subia pra cabeça, engolia e repetia de novo, Danúbio para e me manda levantar, eu obedeço e ele fala “Bora Betin, se senta ai que minha putinha vai sentar em ti. Ele obedece como irmão mais novo e eu me jogo em cima dele, beijo sua boca de novo, vou descendo pelo pescoço e subo pra boca de novo. Já sinto sua rola entrando no meu cu quando começo a descer, sinto meu saco pousar em seu mato na virilha e vejo que foi todo, começo a quicar devagar e vou subindo a velocidade, como era gostoso sentir aquele pau grosso dentro de mim. Sentia tapas na bunda bem forte, tando de Beto, quanto de Danúbio, que ia me beijando por trás, até que o vejo subir de novo no sofá e ficar em pé do nosso lado, já entendi que era pra chupar e quando ponho a boca na cabeça da sua rola, sinto a boca de Beto na minha, também engolindo o pau do seu irmão mais velho, começamos a chupar os dois o pau, eu chupava a cabeça e ele ia do tronco até o saco, depois trocávamos e eu ia chupando igual um picolé a base da sua rola, depois íamos os dois pela base, da cabeça até o tronco e descíamos pra cada um chupar uma bola. Sinto um tapa nas costas e ouço “Bora, parou de quicar porquê? Cansou já?” Danúbio fala e eu percebendo que tinha parado volto a subir e descer devagar, pra dar tempo de dividir a rola com Beto.
“Quer me comer também, não, amor?” eu pergunto e ele responde que sim, desce do sofá e me segura, levanta pra cima, eu desacoplo da rola de Beto e Danúbio enfim, mete de novo, me comendo enquanto e roço meu saco no outro pau, meu namorado dava tapas nas minhas coxas e metia bem forte, ele lambia meu pescoço e a orelha, perguntava se eu gostava de dois negões me comendo e eu disse que sim, ele então para de me comer e põe a cabeça do irmão dele no meu cu, em seguida começa a roçar a dele na minha entrada também, a dor aumenta, nunca tive dois pau no cu, muito menos dois grosso de negões como os deles “Amor, não vai caber os dois assim.” Eu falo e ele retruca “Mas já tá as duas cabeçonas dentro, o resto é moleza.” Eu confio que aguento e deixo fluir, no começo doi e arde pra caralho, eu sinto que metade já entrou e vejo os dois parados, me beijando e acariciando pra poder alargar meu anel. Depois de uns minutos assim, a dor já passou e eu peço pra começarem, ele começam devagar e vão aumentando com o tempo “Isso, seus dois gostosos me comão gostoso com os caralhos de vocês.” Eu falo e ele aumentam num vai e vem frenético, os três gemendo e os dois machos urrando de tesão, eu ia a loucura e gozo na barriga de Beto. Eu mando eles gozarem na minha boca e o fazem. Continuam metendo mais um pouco, até que os dois tiram deus paus de mim e me mandam ficar de joelhos, eu fico e segurando os dois paus começo um novo boquete, eles gemiam alto, pois eu já chupava bem rápido e forte seu paus, depois abri bem a boca e fiquei punhetando-os, enquanto mirava a ponta da mangueira pra minha boca, em segundos eles urram de tesão e começam a gozar na minha boca. Eu amava aquilo, amava ser depravado daquele jeito, sinto seus paus amolecendo e engulo suas porras juntas, me sento no sofá encharcado de suor e cansado, meu cu ardia, mas um ardor bom. Eles dois vão tomar banho juntos e eu descansando e esperando pra tomar um ducha. Saímos e fomos pra casa da sogra. FIM