Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei de um ménage que meus primos e eu fizemos a alguns anos atrás. Bom, como falei, vou contar da primeira vez que meu primo Roberto e eu tivemos um relacionamento sexual com outro cara. Bom, Roberto e eu somos primos e sempre ficamos junto. Nossas mães são irmãs então fomos criados juntos por toda a nossa infância. Inclusive nos momentos de descoberta do próprio corpo na puberdade, conversávamos sobre bater punheta, sobre a cor que saia o sêmem (na época transparente), sobre não conseguir “bater uma” duas vezes seguidas e quando começamos a nos masturbar juntos vendo a playboy da Sabrina Sato ou algum filme privê da Band (bons temos Cine Privê hahah), foi nesse momento em que eu me descobri gay, não parava de secar meu primo, sua rola dura em seus plenos 21 anos, grande pra sua idade, com o saco peludo e a virilha parecendo uma floresta, eu, babava só de olhar, eu sabia que ele notava minhas olhadas e parecia que fazia de propósito, dando uns gemidos na hora que apertava o pau antes de gozar. Eu enlouquecia com aquilo, foi quando comecei a me imaginar sendo fodido por ele. Um dia, quando tínhamos 19 e 26 anos, estamos na sala daqui de casa, minha mãe tinha isso ao mercantil comprar comida, nós dois ficamos para jogar videogame, uns 10 minutos depois que ela sai, eu começo a perder algumas partidas no jogo e fui ficando puto da vida, nisso eu começo a dar uns tapas no meu primo “Para de apelar, seu baitola.” E ele só ria, continuei até que fiquei puto mesmo e pulei em cima dele pra pegar o controle e com isso, começamos uma “lutinha” meio besta, até que ele me desarmou e me jogou no chão, pulando em cima de mim, se deitando com o corpo no meu, eu já sentia sua rola roçar minha bunda (que também era bem grande, na época) e isso foi me excitando, no que eu começo a levantar minha bunda para pressionar na sua rola, que começa a ficar meia bomba, “Vai, pede penico, eu sou mais forte que tu.” Meu primo falava no meu ouvido. Nós dois já estávamos suados no chão e a cada mexida que eu dava, Roberto pressionava ainda mais, mexendo o quadril, com o tempo essa mexidas começaram a parecer que ele bomba na minha bunda e era perceptível que seu pau estava duro, eu falo “E essa rolona dura ai? Tá gostando de sarrar o priminho na bundinha?” no que ele responde “Tu parece que tá curtindo uma rola de macho, tu é viadinho, né? Nunca me enganou”. O que me surpreendeu ainda mais, me deixando mais excitado. “Quer provar dessa rola, viadinho? Ela tá pedindo uma boca quentinha pra tratar dela.” Ele falava no meu ouvido, pingando de suor, no que eu respondo “Em cima de mim assim fica difícil de provar.” Em segundos ele se levanta e se senta na cama, eu me levanto vendo o chão todo molhado, me viro e o vejo, sem blusa, com um short fino, molhado de suor e a rola dura, marcando-o. Me ajoelho em sua frente e falo “Cê num sabe quanto tempo eu esperei pra botar esse caralho na boca.” “Então o que tá esperando, mahh, cai de boca.” Roberto fala e eu obedeço. Seguro o short molhado e puxo pra baixo e vejo a obra “prima” que estava lá, duro, com as veias saltando o saco peludo e enorme, caindo pelo calor que estava, eu seguro sentindo o peso pela primeira vez, parecia mais grosso antes, mas era enorme, uns 20cm brincando. Chego perto e sinto o cheiro de homem suado e ouço “Bora, Leo. Tua mãe chega daqui a pouco, porra.” Eu enfim, começo a beija-lo, primeiro pela cabeça, abaixo o prepúcio e passo a língua lambendo, sinto o gosto do pré gozo dele e volto a beijar de novo, escuto seus gemidos e vou beijando e dando pequenas lambidas ate chegar no saco. Vou beijando e lambendo, coloco um ovo na boca depois o outro, o gosto do suor deixava mais delicioso ainda. Ele dá um gemido, seguido de um “Ai porra!!!” um pelo do saco havia ficado preso no meu dente e eu volto a subir beijando e lambendo. Quando chego na glande eu começo o boquete. Vou chupando a cabeça avermelhada e massageando o pau, ainda sem jeito, afinal só tinha chupado um colega a uns dois anos e então nunca mais fiz nada parecido com ninguém. Meu primo falava, me dava ordens falando se queria rápido ou lento e eu aprendia. Em menos de 10 minutos eu já chupava, lambia e sugava seu pau e o saco peludo como um veterano (Leonardo – Graduado em Bacharel de Chupar Pau e Saco) Roberto gemia feito um touro, segurava meu cabelo (um pouco comprido na época) e falava “Isso, chupa igual uma vagabunda.” E eu chupava, engolia tudo, depois descia pra sugar o saco (os pelos sempre prendiam nos meus dentes.) Já estávamos a quase 20 minutos nisso, o que era impressionante pra um adolescente. Meu primo me pergunta “Já bebeu leitinho antes, Leo?” sem falar nada eu respondo um não com a cabeça. No que Roberto fala “Pois abre a boquinha que vai beber agora, igual um bezerro.” Eu obedeço e ajoelhado, abro a boca, colocando a língua pra fora, vejo o homem se levantar e com a rola babada apontada pra mim, começa a bater uma punheta deliciosa, segura minha cabeça com uma mão e a outra batia uma, minhas mãos alisavam suas pernas e o saco peludo, que pulava a cada estocada que sua mão dava no pau. Sinto sua mão apertar minha cabeça, vejo seus olhos revirarem e a cabeça levantar devagar, em segundos, minha boca estava inundada de porra quentinha, ele solta 4 jatos fortes, no quinto já sem força a porra cai, descendo pelo meu queixo. Tinha intenção de jogar fora, mas o escuto mandar “Eu disse que tu ia beber meu leitinho, né pra cuspir não, mah.” E num instinto, eu engulo tudo, meus olhos fecham pelo gosto estranho, nunca havia engolido porra, mas aquela estava deliciosa. Eu me sento no chão, vejo meu short vermelho molhado e com um borrado mais escuro, eu havia gozado e nem notei. Estava exausto, meu maxilar doía, da outra vez que chupei meu colega, não havia demorado 3 minutos, no máximo. Mas eu estava satisfeito, foi quando ouvimos um barulho portão de fora abrindo, me desesperei, vou correndo vestir outro short e Roberto põe o short dele, calmamente e rindo, tentando esconder a rola meia bomba recém chupada. Minha mãe entra na casa e fala “Vocês não querem o ventilador não, tá parecendo uma sauna aqui dentro.” Rimos e falamos que ele já estava de saída. Ele põe a blusa e antes de sair Roberto fala no meu ouvido que da próxima vai querer provar da minha bunda e sai com um sorriso. Eu vou no banheiro tomar banho e bato mais uma vez me lembrando daquele pau gostoso. Fim
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