Olá, me chamo Leonardo, no conto passado falei de um novo emprego que consegui e com ele duas rolas maravilhosas pra mim. Bom, depois das duas chupadas deliciosas que eu dei em meu chefe e no Guilherme, os boquetes ficaram mais frequentes na minha vida. Hora eu chupava Gui ou meu chefe, hora Guilherme me chupava, mas ainda não havíamos conseguido transar de verdade, meu cuzinho estava piscando de tesão. Eu queria aquelas rolas no meu buraquinho, mas não havia tempo ou sempre dava algo errado. Guilherme queria me traçar e sempre havia tempo entre nós dois, mas eu prometi ao meu chefe Mário que ele serio o primeiro dos dois a me foder então sempre ficamos só no boquete ou eu comendo o cuzinho dele. Passaram uns dois meses que comecei na padaria e enfim chegou o natal e com isso o movimento aumentava na padaria pois assávamos os perus para as ceias, então chupar a rola deles não era mais uma opção, pois acabávamos o expediente mortos de cansado, nem o tesão ajudava. Porém no dia 24, véspera de natal, eu vi os dois cochichando na frente da porta da cozinha e por whatsapp. E assim que terminamos de assar tudo, Mário fala “Leonardo, eu vou pra casa me arrumar daqui a pouco, mas tô com um tesão desgraçado aqui. Que tal comer seu peru de natal?” eu, prontamente, me ajoelho e falo “Depois de tanto peru finalmente o que eu mais quero ter na boca.” Ele anda até mim e para, ficando em pé na minha frente. “Come o peruzão de natal, come.” Ele fala. Quando olho pra sua bermuda vejo que o volume está quase rasgando-a. Eu abro e vejo aquela rola pular na minha frete, babada, com as veias saltando e a cabeça bem rosada, seu saco, como sempre raspado e grande, bem suculento. Seguro a rola com a mão esquerda e com a direita fico alisando sua perna até a barriga, subo e desço minha mão enquanto engulo aquela obra de arte de rola. Ele geme e segura minha cabeça. Massageio o saco raspado com a esquerda e o sinto abrir as pernas quando levo meu dedão ao seu cu, massageando também. Ele começa a rebolar o quadril enquanto eu o chupo, parecei estar se imaginando fodendo meu cuzinho. Eu chupo hora só a glande rosada, hora seu sacão raspado. Eu babava por não conseguir engolir tudo. Seus gemidos aumentavam. Foi quando eu senti algo duro bater na minha bochecha. Eu paro de chupar e vejo Gui todo nu, com a rola dura apontada pra mim. “Dois perus na minha ceia, que delicia” eu falo lambendo os lábios e engulo o pau dele de uma vez, enquanto masturbo a rola babada do meu chefe. Era isso, eles estavam combinando me darem de mamar ao mesmo tempo. “Tu é muito putinha, Leo, chupando dois ao mesmo tempo e sem reclamar” diz Guilherme, no que eu respondo ao mesmo tempo que bato uma nos dois “Não posso perder uma oportunidade dessas.” Volto a chupar o Mário, enquanto punheto o outro e depois alterno. Os dois gemiam que nem dois bois. Nem dá pra acreditar que o Guilherme, magrinho e passivo fosse tão másculo assim. Quando volto a chupar meu chefe seu telefone toca. Eu paro de chupar na mesma hora e o ouço falar “Parou por que? Continua. Eu não vou atender o celular com o pau.- Oi Karine, já chego em casa...” ele atende o telefone e eu volto a chupa-lo, sempre punhetando o outro homem de pau duro na sala. Ele está visivelmente se segurando pra não gemer. Eu paro e vou chupar o Gui. Mário desliga falando que já vai sair do trabalho. Ele então fala “Guilherme, vira esse cuzinho pra eu comer rápido” e eu falo “E então falo “Como assim? Não vai querer comer meu cuzinho de presente de natal?” no que meu tio fala “Esse rabinho grande e guloso eu quero comer com mais calma outro dia, agora tem que ser rapidinho, bora Guilherme, vira ai” Guilherme obedeceu, larguei seu pau e o vi ficar de quatro com a bundinha empinada para tentar dar mais volume, depois o escuto gemer quando tio Mário unta deu cu com um gel escondido na gaveta da mesa e enfia a rola toda, fazendo-o urrar de tesão. Finalmente veria meu tio em ação e ele não me desapontou. Metia rápido no seu cuzinho enquanto os dois gemiam, em seguida tirei minha rola pra fora e fui até a frente do Guilherme, mando-o me chupar. Ele obedece e eu começo a gemer de prazer. Ele sabia chupar uma pau muito bem. Eu escutava as estocadas fortes do meu chefe até que ele anuncia o gozo, ele tira a rola na mesma hora e me manda chupar e em seguida urra, gozando muita porra quentinha na minha boca na hora que estou chupando-o. Eu engulo sua porra e ele anda até a mesa, se segurando e falando “Eita, até fiquei tonto depois dessa foda.” Eu me recupero da quantidade de porra engolida e aproveito e volto a chupar Guilherme, que agora tinha minha atenção voltada toda para sua rola. Faço os mesmo movimentos que fiz em Mário, massageio seu saco (agora raspado depois que eu pedi para ele raspar) com a esquerda e aliso da sua perna até sua barriga com a direita. Vejo meu tio sair e nos desejar feliz natal. Guilherme já fodia minha boca com os movimentos do seu quadril “É assim que eu vou comer esse cuzinho depois de que tu liberar ele pra mim, seu viadinho. Ahhhh, puta safada, que boca deliciosa.” Ele fala, ofegante e cheio de tesão. Minha cueca que estava na metade da coxa havia ficado melada depois que eu gozei a poucos segundos atrás sem me tocar. “Que boca deliciosa a desse viadinho, caralho.” Guilherme grita e logo em seguida esporra seu gozo na minha boca. Foram 2 jatos a menos que o de Mário, afinal, ele havia gozado nela na noite anterior. Ele cai no chão e descansa por alguns minutos, se levanta e se troca, me deseja feliz natal e sai pela porta. Eu ainda fico uns 10 minutos a mais pois precisava limpar minha cueca suja de porra. O cheiro estava forte pra caralho. Enfim fui embora e pensava só esperando o dia que daria meu cu pra os dois. Fim...
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