Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei da primeira vez que chupei meu primo mais velho. Bom, passou mais ou menos 2 meses depois daquele incidente em casa e quase toda semana nós nos encontramos para eu fazer um boquete nele, já estava profissional, eu chupava e sugava deixando bem babado seu pau, Roberto enlouquecia, falava que estava doido para me comer e atolar a rolona no meu cuzinho virgem, mas eu ainda estava inseguro de dar pra ele pois ele tinha o pau muito grande e eu achava que meu cu iria sangrar muito. Mas cada vez que chupava seu pau o tesão aumentava e eu desejava ser fodido por ele, até que o dia chegou. Nos dois morávamos na mesma rua, com uma diferença de 3 quarteirões entre nossas casas, no meio do segundo quarteirão havia um terreno de obras ainda inacabados, já havíamos nos masturbado uma vez lá quando voltávamos de um jogo de futebol e conversando o tesão bateu e entramos lá pra bater uma, mas ainda não havíamos começado nosso incestuoso boquete (não só a gente, vários caras da rua já falaram que comiam uma vizinhas e namoradas lá, então era o point da putaria) era um sobrado, com uma lage ainda em construção, fazia mais ou menos uns 4 anos que eles não terminaram a construção e não ia mais nenhum pedreiro pra lá, na entrada tinha um portão de ferro enferrujado (duas portas no caso) e tínhamos um sinal, quando o portão estivesse todo fechado havia alguém fodendo e não podia entrar e quando um dos portões estivesse aberto estava liberado. Um dia, quase dois meses depois que comecei a chupa-lo, Roberto me liga e fala pra encontrar ele na porta do canteiro de obras, eu já imaginava que queria um boquete e como naquela semana ainda não havíamos saído, fui. Chegando lá, as 18hs, ainda meio claro, vejo a porta entreaberta, entro e a fecho, já saberem que está ocupado, quando entro na sala vazia e cheia de entulho de obras, vejo um colchão no chão, já velho, deixado pelos outros caras pra justamente foderem com as minas, porém, tinha um lençol lavado nele e um saco do lado do colchão, sinto duas mãos me abraçarem por trás e uma rola meia-bomba roçar minha bermuda, Roberto dá uma mordida na minha orelha e fala como estava com tesão, eu retribuo e aperto seu pau por cima do short azul. “Tô vendo esse tesão todo, me chamou pra cá uma hora dessas.” Eu falo enquanto enfio minha mão dentro da cueca e aperto sua rola, sinto as veias pulsarem na minha mão, seu coração estava acelerado “É que eu tô doidinho pra comer esse teu cuzinho Leo, eu tô que não me aguento mais, só boquete não tá resolvendo e eu sei que tu também tem vontade de sentir meu pau no teu cuzinho virgem, libera ai, vai.” Ele fala enquanto alisava o meu pau e sarrava na minha bunda. Meu tesão subiu ao espaço depois disso, eu me viro e dou um beijo de língua na boca dele, que retribui e falo “Então vem me comer, meu cuzinho é todo seu, hoje eu sou sua rapariga.” (anos 2000 gente, a gente ainda tinha um vocabulário pequeno, hahah) Roberto tira a blusa e eu a minha, começo beijando seu pescoço e devagar desço pelo seu peitoral peludo, vou descendo mais e mais pela barriga, chego na sua virilha e abaixo o short, seu pau duro balança apontado pra mim, a cabeça brilhando toda babada de pré-gozo e antes que eu possa abocanha-la, escutamos uma fala lá fora “Arriégua, já tem gente fodendo ai, Letícia, deixa pra outra hora.” Eu olho pra Roberto, que fala “Eita, o Luquinha lá fora dá até um tesão, vai, chupa meu pau ai, Leo.” Eu sorrio e seguro seu pau duro, passo a língua na glande e depois engulo, segurando a base da rola e olhando pra ele fixamente, que revirava os olhos quando sentia meus dentes roçando a cabeça avermelhada, eu então vou engolindo o pau até meu nariz encostar na virilha peluda e começo um vai e vem lento, segurava o saco e dava uma apertada, enquanto o massageava também. “Isso, vai Leo, me chupa bem gostoso priminho, hoje tu é minha mulherzinha.” Eu o vejo falar ainda olhando fixamente pra seu rosto. O quadril começava a se mover sozinho, rebolando, suas mãos seguram minha cabeça e ele puxa meus cabelos como um rabo de cavalo, pois estavam chegando no ombro e começa a socar a rola pela minha garganta, e depois de algumas estocadas, tira. Eu estava com a boca aberta e cheia de baba, Roberto então, me da outro beijo na boca e me manda tirar o resto da roupa. Eu tiro a bermuda e me deito na cama, o lençol cheirava forte a amaciante, parece que ele mesmo tinha lavado sem saber a quantidade para por. Abro minhas pernas e o vejo pegar a sacola, tirar um creme de massagem, ele tira uma porção com a mão direita e coloca na minha bunda, esfregando no meu cuzinho virgem, até então eu só havia colocado canetas e lápis no meu cu, o maior foi um piloto de lousa que se usa na escola, mas fiquei por pouco tempo. Roberto, esfrega o dedão na entrada do meu cuzinho e eu sentia seu “dedão” do meio áspero alisar minha estrada e falar “Tá gostando?” eu balanço a cabeça que sim, ele então leva a mão melada de creme até meu pau duro e começa a me masturbar, eu começo a gemer, gemia alto, ele parava e descia ate meu cu e massageava de novo, pegava mais um pouco de creme e passava de novo no meu cuzinho virgem, depois subia pro meu pau e me masturbava de novo. Quando eu estava prestes a gozar, Roberto parava e descia pro meu cu, depois de uns segundos subia e voltava a bater uma pra mim, eu estava prestes a gozar e ele voltava pra massagear meu cu. Fez isso umas 4 vezes, eu já não aguentava a sensação de gozo cortado. Foi aí que, bem devagar eu sinto a cabeça de seu cacete pressionar no meu cu ”Isso, mete gostoso seu safado.” Eu falo e Roberto começa a enfiar, a cabeça entrou fácil e aos poucos foi colocando o resto, já estava na metade quando eu urro “Que gostoso porra, devia ter te dado o cu antes.” Vejo-o abrir um sorriso e empurrar o resto pra dentro de mim. Ficou assim alguns segundos, mas estávamos lá a uns 20 minutos, quando ouvimos de novo “Porra, ainda tão fodendo ai, quem demora mais de 5 minutos pra comer uma xoxota, caralho.” Luquinha estava lá de novo, queria realmente comer a menina. Eu então sinto a primeira estocada, entrou e saiu rápido, depois outra e outra, sempre parando uns segundos até meter de novo, Roberto então começa de verdade a bombar, metia e enfiava rápido, eu ouvia sua respiração junto aos grilos lá dentro, já estava escuro, mas a luz do poste dava uma visão clara da cena, ele leva a mão ainda melada de creme e segura meu pau de novo, batendo uma pra mim, em segundos eu urro alto e gozo de vez, esporrando a porra na minha barriga lisa. Roberto já estava metendo forte no meu cuzinho quando para e me manda ficar de 4. Eu obedeço e empino bem a bunda, era inexperiente, mas tinha uma ideia de como ficar pelos filmes pornô que assistíamos. Mais uma vez, sinto a mão com um pouco de creme de massagem alisar meu cu, enfiava um dedo depois dois, até que mais uma vez sinto meu primo se apoiar igual um cachorro numa cadela, enfiou o pau na minha bunda de uma vez e se deitou nas minhas costas, segurando minha barriga com os braços cruzados e depois começou a bombar, o saco grande batia forte no meu saco. Roberto me penetrava forte, os dois suados, como no dia que fiz o boquete pela primeira vez “Vai cachorra, tá gostando de receber rola no cuzinho, rapariga?” eu respondo que sim e ele me beija na boca de novo. Era a melhor sensação do mundo ser enrabado e beijado por um macho ao mesmo tempo. Meu primo tira o pau de mim depois de uns 5 minutos, já cansado e me manda levantar, eu obedeço e o vejo se deitar no colchão molhado, todo suado, um macho de verdade e o escuto falar “Vem pular na minha rola, vem, minha mulherzinha.” Sem pensar duas vezes eu me sento e vou enfiando devagar, descendo e sentindo o membro me penetrar, Roberto gemia igual comigo, antes de entrar tudo, eu subo de novo e começo a quicar, devagar e gemendo, falando que o pau dele era uma delícia, que era enorme, que eu iria gozar de novo e meu primo só urrava de prazer, o barulho das nossas peles batendo uma na outra ecoava pela construção eu gozo de novo. Eu continuo quicando com força, mesmo sentado minhas pernas estavam bambas e a bunda já doía de tanto bater nas coxas carnudas de jogador dele, pedindo a rola dele mais e mais e Roberto anuncia que iria gozar, eu aumento a velocidade das quicadas e sinto algo quente inundar meu cu, eu levanto e desço mais umas 2 vezes pra terminar de ordenha-lo e paro. Roberto estava exausto e eu também, os dois suados, com calor e suspirando, me deito em cima dele e o beijo na boca. Uns minutos depois nos levantamos e vestimos nossas roupas, Roberto sai primeiro e minutos depois eu saio, então vejo Luquinha vindo segurando a mão de Letícia e falando “Porra, Leo, esse tempo todo aí sozinho, tava fazendo o que seu viado.” E entra, fechando o portão, aparentemente ele nem desconfiou que eu estava acompanhado do meu primo. Eu rio e vou embora pra casa, tomar um banho e limpar meu cu de porra. Depois disso, trepamos lá, na casa dele e na minha casa mais algumas vezes, até o dia do ménage com Ricardo (que depois desse dia também começamos a foder). Uns anos depois eles dois se casaram e Ricardo viajou pra outro país, já Roberto foi morar do outro lado da cidade com a esposa, mas hoje em dia alugamos um quitinete minúsculo só com uma sala-quarto e um banheiro só pra fodermos, mas com a pandemia paramos de nos encontrar e eu comecei a namorar um carinha que conheci no grinder, então diminuímos muito nossas fodas. Fim
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