Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como meu pai e eu fodemos num motel pouco antes de eu ir morar com ele. Bom, enfim chega dia 27 de janeiro e nós estávamos super ansiosos pra partir, já tínhamos transado várias vezes depois do dia que fomos pro motel, no meu quarto, banheiro e até no quintal enquanto minha mãe lavava roupa, eu fiz um boquete delicioso que meu pai teve até que tampar a boca com a mão. Ele me comia como ninguém, eu amava tanto sua rola que babava só de lembrar dela, com o tempo passei a gostar de chupar seu cu, apesar de preferir ser comido do que comer. Saímos de noitinha, umas 19hs comemos num fast food e ficamos parados quase 40 min mais ou menos só conversando, chegamos no interior do meu pai as 02hs da madrugada já que a gente parou pra comer (de novo, kk) na cidade de Sobral e demoramos quase 1 hora lá. Quando chegamos estávamos bem cansados então só fomos pra cama dormir e nem tiramos as malas. De tarde, nós acordamos, pedimos comida e ficamos arrumando minhas coisas no quarto que ficaria, o dele. Coloquei as roupas, sapatos, livros e meu ps4 em seus devidos lugares, meu pai me fala para irmos tomar banho pois iriamos visitar uma tia doente antes que morresse, eu entro no banheiro e em seguida ele também, ligo o chuveiro elétrico e assim que sinto a agua quente bater em mim meu pai dá um tapa forte na minha bunda “Eita, bunda gostosa filho, ainda não acredito que vou poder comer ela todo dia e ter você só pra mim.” Ele fala e eu retribuo com um beijo no seu peitoral, passo a mão alisando pelo seu corpo, descendo do tanquinho até a rola já meia bomba, vou descendo e beijando devagar, dando pequenas mordidas em seu corpo, já sentia os pingos da água morna tocando minha rola dura e babada. Eu agarro sua rola dura e também babada e começo a lamber, da base até a cabeça avermelhada, dava pequenas chupadas nela e o ouvia urrar, “Caralho, sua mão macia me faz ir até o céu, filho.” Ele repetia dando gemidos e segurando meu cabelo forte, seu quadril começava a se mover pra frente e pra trás devagar, meu pai fodia lentamente minha boca, eu seguro seu saco com força e aperto, seus testículos pareciam duas bolas de golfe, era o conjunto perfeito. Chupo sua rola gemendo e massageando o saco com a outra mão, meu pai e eu estávamos gemendo e urrando até que sinto ele gozar, esporrando tudo na minha garganta, eu engolia cada gota e não deixava escorrer nada, depois continua beijando cada parte da sua rola e do saco, até ficar mole, eu subo beijando seu corpo e meu pai vê que eu não gozei ainda e segurando meu pau duro começa uma punheta, ele me dá beijos, no rosto, na boca, desce pra o pescoço, depois sobe e volta a me beijar. Minhas pernas já estão bambas, eu me segurava nele para não cair, abrindo as pernas ainda mais, até que gozo, minha porra viaja até a porta de vidro do banheiro, são 4 jatos que atingem a superfície. O abraço e depois dou um beijo em sua boca. Terminamos o banho e nos trocamos para sair. No resto da semana, continuamos fodendo, no banheiro, na cozinha antes do café da manhã, sala, quarto (claro, né, nosso ninho) e até no quintal, já que não havia janelas de outras casas viradas pra lá. Meu pai havia comprado uma piscina de borracha de 3k litros redonda e ficamos lá no sábado, antes dele sair para o trabalho na academia, transamos na piscina duas vezes, foi maravilhoso (e escorregadio, kk) No domingo, meu pai não abria a academia e por isso não foi trabalhar. Comemos e saímos pra casa de um amigo dele, gostoso até, careca, barriga pequena de cerveja e umas tatuagens de lobo, carpa e do herói justiceiro nos braços e pernas, fiquei olhando pro seu pacote pra ver se era grande como o dono e meu pai nota, me falando depois que saímos que era pequeno pois ele tinha micro pênis. De noite já, umas 21h30 fomos embora e na volta pra casa ele diz que ia passar na academia rápido pra fazer uns pedidos de suplementos e já voltávamos pra casa, concordo e espero. Uns 20 minutos depois eu entro na academia e vou andando pra dar uma olhada nela, nunca prestei atenção em nada lá dentro porque não curtia malhar e tal, mas tava pensando em começar uns treinos pra ver se ficava gostoso pro meu pai. Andando um pouco eu vejo uma bicicleta ergométrica e me sento nela, começo a pedalar e aos poucos vou abaixando meu ombro e aumentando a velocidade e nisso começo a empinar a bunda. Até que sinto um tapa na minha bunda, eu paro e quando me viro, vejo meu pai com um sorriso no rosto “Não sabia que curtia essas coisas da academia, Leonardo.” Meu pai fala e eu respondo “Não curto, na verdade, mas tava pensando em começar, pelo menos pra ficar gostoso pro sr.” Ele então fala “Gostoso? Eu adoro o seu corpo do jeito que ele é, quando a gente fode ele é perfeito pra mim, mas se quiser começar pra melhorar a saúde pode contar comigo.” E dá outro tapa na minha bunda, em seguida (e ainda apertando minha bunda) me da um beijo no pescoço, eu sinto os pelos por fazer roçarem lá, depois meu pai sobe até a orelha e a morde, passando a língua nela toda em seguida, sua boca desce beijando minha bochecha ate minha boca, ele da outro tapa na bunda, me chama de gostoso e fala que quer me comer ali mesmo. Eu retribuo o beijo e vou tirando sua roupa, ele tira a minha em seguida e me manda sentar no acento da bicicleta, eu obedeço e já imagino o que ele que, empino minha bunda pra cima e sinto-o agarra-la e em seguida apertar, levando a língua até meu cuzinho. Ele dá tapas e aperta bem forte, enquanto beija e lambe meu cu, leva a língua até me saco e começa a chupar, enfiando um dedo no meu cu babado. Eu começo a gemer e ele continua a chupar bem gostoso. Eu olhava pra baixo e o via com a rola dura, babada e cheia de veia, ele estava agachado no chão. Eu peço pra me comer logo pois estava enlouquecendo e ele obedece. Para de me chupar se levanta, sinto a pontinha gelada da glande babada apertar a entrada do meu cuzinho, como uma campainha, até que ele enfia. Meu pai vai atolando bem devagar sua rola, enquanto dava tapas na minha bunda de novo, depois que entra tudo, ele começa a bombar devagar e depois aumenta a velocidade, urrando que nem um touro, segurava minha cintura bem forte e socava rápido. De repente, segura meu cabelo e puxa pra trás e começa a bombar mais forte e rápido, falando “A minha putinha tá gostando de receber rolada? Vai malhar pra ficar gostosinha, vai?” e eu gemia de tesão mandando atolar ainda mais a rola e ele obedecia. Em seguida tirou o pau e andou até uma cama com supino e se deitou, segurando o pau pra cima e me olhando com uma cara de safado que só ele sabia fazer, eu me levanto da bicicleta ergométrica e vou correndo até ele, a minha rola dura balançava de um lado pro outro, jogando baba quando batia na minha coxa. Eu me posiciono e coloco meu cu na cara dele, que começa a chupar e lamber e eu me deito pra chupar sua rola, eu abocanhava e engolia aquele pedaço de carne deliciosa e dura, as veias saltavam e pulsavam na minha boca. Meu pai mordia meu saco entre chupadas de cu e eu ficava com o cuzinho piscando. Me levanto e coloco a cabeça avermelhada na entrada do meu cuzinho e vou descendo devagar, subo e desço devagar de novo e começo a gemer quando meu pai sobe o quadril e aumenta a velocidade enquanto eu fico parado com as mãos apoiadas nos seu peitoral, seu saco batia com força na minha bunda e meu pai completava com tapas fortes seguidos de apertões, eu delirava de prazer, gemíamos alto e fazíamos uma sinfonia de gemidos melhor que qualquer soneto do Mozart e eu falo “Vai mais rápido eu vou gozar, pai, que gostoso.” E ele obedece, socando a rola no meu cuzinho com mais força. É quando eu gozo, esporrando todos os jatos no peitoral dele. Meu pai para, com o coração a mil e ofegante, eu sentindo o pau duro e sabendo que ele ainda não gozou, desço e fico de joelhos, seguro a rola e começo um último boquete antes de irmos embora. Vou chupando a cabeça, depois a base e depois o saco, volto e chupo de novo, engulo e chupo a rola toda, sinto dois jatos quentes na minha boca e em seguida um jato mais fraco. Engulo e continuo beijando a rola até ficar mole. Meu pai suspirava de prazer, estava visivelmente cansado. Me levanto e vou me trocar, levo a roupa dele e quando saímos ele fala que me ama mais que tudo. Eu retribuo o te amo e vamos pra casa. Nos dias que se seguiram de Fevereiro, ele me leva pra conversar com o colega dele das tatuagens sobre ir pra uma firma de advocacia dele auxiliar lá com ele durante o dia, eu aceito e com isso, começo minha vida com meu pai, sendo meu macho. Fim
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Fico imaginando o que diria Sheldon Cooper ao ler esse conto...rsrsrsrs
Gostei do conto eu tenho uma bicicleta ergométrica que uso mais pra fuder do que pra exercitar...rsrsrs.. Bem escrito e cheio de detalhes... Votado!
Muito bom o conto.
De pau duro aqui. Kkkkkkkk
Excitante até.
Passa lá no meu perfil e confere meus contos 116, 117 e 120.
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Um baita abraço.
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