Olá, me chamo Leonardo. A alguns meses eu estava desempregado, minha namorada terminou comigo pois iria fazer intercâmbio na Coréia do Sul e não tinha data para voltar, nós dois conversamos e achamos melhor os dois seguirem as vidas, eu fiquei bem mal, saía pouco e quase não pegava mais ninguém. Eu sou bi assumido e quando dava uns pegas nas poucas vezes que saía eu pegava uns caras. Bom, foi passando o tempo e graças a um “tio” (ele é ex marido da minha tia que faleceu, mas mantemos contato) eu consegui um emprego com ele na cozinha de uma padaria (ele é o dono). Deixem-me apresentar esse meu tio, que vou chamar de Mário. Ele é alto, bem maior que eu, é bonito, com cara de machão, tem uma barriga de chopp, mas pequena e é bem peludo. Vez ou outra ele ia de calção pra padaria e dava pra ver o contorno da sua rola, parecia ter uns 20 cm, mole. Na padaria trabalhavam 3 pessoas, eu, meu tio e um cara que fica atendendo as pessoas, pois a padaria não é muito grande, é bem de bairro mesmo. Esse outro cara, o Guilherme ou “Gui” era alto, mas quase do meu tamanho, magro e barbudo, com poucos pelos no corpo, como ele fica na frente usa calça jeans, porém é grudada nele, o que possibilita ver o volume alto por baixo da cueca. Acontece que nós sempre conversamos, meu tio e eu enquanto estamos preparando as coisas e em uma dessas ele me pergunta “E ai Leonardo, cê namora alguma menina?” e eu respondo “Nada tio, tô só dando uns pegas numa galera ai, mas nada de mais.” E ele fala “Galera? Então cê curte uns cara também?” eu respondo que sim e pego o que vier, mas falo “Como assim também? Você também sai com homem?” e então ele responde “Saio as vezes, eu sou mais ativo, sabe, daí não resisto a um viadinho que queira me dar.” E aperta a rola por cima do calção. “Quem diria Tio Mário, nunca imaginei que cê gosta de dar uns pega nuns caras.” Eu falo, quando ele responde “Vez ou outra eu e o Gui damos uma fodida. Só de imaginar aquele rabinho, chega meu pau fica duro, olha aqui.” E se vira pra mim e abaixa o calção, fazendo a rola grande e dura pular pra fora. Eu fico atônito, só olhando aquela coisa linda apontando pra mim, balançando pro lado e pro outro. Vejo-o segurar o pau com as luvas de plástico e fazer movimentos de masturbação, até que ele para e fala “Bora voltar pro serviço, né.” Mário guarda o pau ainda duro e joga as luvas fora, pega novas e continua a sovar uma massa de pão. Eu começo a ficar excitado quando o vejo apertar e bater na massa como se fosse uma bunda. Falo “Mas a bunda do Gui é pequena comparada com a minha, olha esse rabão aqui.” e me viro de costas, empinando a bunda pra ele ver o volume. Quando olho pelo reflexo no vidro da porta do forno vejo-o apertar a rola ainda dura enquanto fala “Eita, que bundão, os caras com quem você sai devem se esbaldar nela, em? Ou você é ativo?” eu respondo “Tanto faz, tanto como, quanto dou o cu, os dois são gostosos e com um pauzão do tamanho do seu ai, com certeza eu que ia me esbaldar. Na mesma hora Gui entrou na cozinha e viu a cena. Dá um sorrisinho de canto de boca e fala “Mário, o cara com os engradados de coca chegou, tá te esperando na entrada. Meu tio solta a rola e sai andando e falando “Já? Pensei que só vinha de tarde.” “Ele contou que a gente dá uns pega as vezes?” diz Gui. Eu fico sem reação e decido falar “É, nunca imaginei que ele curtia comer caras” “Sorte a nossa que pode desfrutar duma rola daquelas.” Escutamos um grupo pedindo a conta e ele sai da cozinha também. Naquela hora eu já estava de pau duro e louco de desejo de provar aquele pau também e decido que vou investir o que puder para fodermos. No dia seguinte, vou de calção também e começo a fazer umas poses provocantes pra ele. Deixava cair colher de propósito e na hora de pegar eu fico de quatro, arrebitando minha raba para ele ver com o calção enfiado quase na bunda. Espirrava leite perto da minha cara e passava a língua como se fosse porra. Toda vez que eu olhava de lado, o via apertando a rola dura. Com o tempo, ele passou a querer os utensílios que estavam perto de mim, o que fazia ele ter que se apertar contra meu corpo e automaticamente me encoxar. Sua rola parecia que iria rasgar a bermuda. Depois ele sentou para descansar e enquanto mexia no celular, alisava e apertava a rola por cima da bermuda. Ela parecia que iria explodir lá dentro quando esbarrei com a perna na hora de pegar um saco de farinha de trigo. O ouvi gemer baixinho quando pressionei a perna e ao me virar tomo um susto. Ele dá um tapa na minha bunda e fala “Bundona gostosa essa tua Leo.” Para mostrar que eu tô afim de dar pra ele eu caio de propósito no seu colo e pressiono minha bunda na sua rola falando “Tá gostando de sentir ela nessa rola, tá?” e começo a rebolar, enquanto ele revira os olhos de tesão. Ele me segura pela cintura e fala no meu ouvido. A gente se encontra no final do expediente, seu viadinho guloso.” Eu só balanço a cabeça que sim e me levanto, andando com a bunda empinada até a mesa para terminar minha coisas. Quando dá 20hs, nós encerramos e fechamos a padaria. Ele entra na cozinha e se senta na cadeira em que estava e fala “Vem chupar minha rola, viadinho, eu tô com o pau estralando de duro.” Eu não recuso o convite e vou andando até ele, me ajoelho e abro o zíper da bermuda. Sua rola dura salta pra fora. Era linda. Com a cabeça rosada, o corpo cheio de veias, embora sua virilha estivesse muito peluda, seu saco estava raspado e era enorme, eu abaixo sua bermuda e o deixo só de blusa. Tenho a visão do paraíso. A rola apontando pra cima já babando. Eu começo pelo saco. Vou beijando e sugando cada testículo. Era evidente que ele tinha raspado naquele dia, o que me deixou com mais tesão. Eu ainda não encostei em sua rola, só aproveitava aquele saco grande e saboroso. Enfim, começo a subir beijando seu pau. A cada beijo um gemido. Parecia que estava gozando cada vez que eu chegava perto com a boca. Então eu abocanho sua glande. Tio Mário urra de prazer. Eu permaneço só chupando a cabeça rosada, como se fosse um pirulito, sem encostar um dedo no seu pau. Até que seguro seu saco babado com uma mão e desço minha boca por cada centímetro de rola. Senti a cabeça encostar na minha goela e quando percebi, seu pau já havia entrado todo pela minha garganta. Meu cu pisca quando sinto sua rola pulsar lá dentro. Meu nariz encostava em seus pelos pubianos, estavam fedendo a suor. Quando tento sair ele segura minha cabeça forte e fala “Ainda não viadinho, ainda não. Essa boquinha quente é um tesão, puta que te pariu.” É então que ele solta minha cabeça e tiro toda da boca. Todo babado e com ânsia de vomito. Ele só ri e fala “Achou que ia ser fácil, Leonardo. Aposto que os caras que tu pega não tem um pauzão desses, né?” eu concordo e volto a chupar, agora, segurando sua rola em toda sua extensão. Estava quente e pulsante. Eu sentia os batimentos do seu coração na minha mão enquanto fico hipnotizado com aquele mastro e abocanho de novo. Começo a chupar, pra cima e pra baixo, masturbando-o enquanto escuto gemer e repetir diversas vezes “Tu chupa melhor que o Guilherme, caralho. Que boca gostosa.” Isso me fez querer ainda mais chupa-lo. “Depois quero provar desse rabinho guloso. Vou dar vários tapas nele.” Agora eu sabia porque ele sovava a massa daquele jeito. Continuo a fazer o boquete, chupava rápido, depois masturbava enquanto chupava a glande bem lentamente. Meu tio estava em êxtase e ainda não tinha gozado depois de quase 20 minutos só chupando. Imaginei como seria fodendo, devia demorar quase uma hora de puro prazer com ele. Até que ele segura minha cabeça e goza na minha boca, sem anunciar nada. Recebo toda sua porra e engulo na mesma hora. Era delicioso. Seria um desperdício estragar aquele leite quente. Chupava e sugava o que tinha. É então que escuto um gemido e quando olho pro lado, Gui estava lá, sentado num banco, com a rola pra fora, batendo uma punheta enquanto nos assistia. Ele estava com a blusa levantada até o pescoço e as calças jeans abaixadas até os tornozelos. Seu pau era bem grande também, porém mais fino que o do tio Mário. Eu me sento no chão e meu tio fala “Tá esperando o quê? Abaixa essa bermuda pra eu chupar esse cu bem chupado antes de comer ele. Eu já me animo, mas antes que eu pudesse tirar, seu telefone toca e ele atende. Era sua nova esposa, pedido para trazer umas coisas pra janta. Ele então fala que já estava indo e deixamos pra próxima, porém antes dele sair eu me viro e abaixo o calção arrebitando minha bunda e falando “Vai deixar esse bundão esperando mesmo?” meu tio olha com uma cara de desejo e aperta o pau, falando “É o jeito, mas amanhã ele é meu, me aguarde.” E saiu. Eu levanto o calção e estou prestes a sair quando Gui me agarra por trás e me encoxa, falando “Quer uma segunda rodada? Eu tô cheio de tesão e eu vi como tu olhou pra minha rola.“ Não pude negar o pedido e já me abaixo para chupa-lo. Seguro sua rola e puxo o prepúcio que cobria a glande deixando sua cabeça avermelhada a mostra, dou um lambida nela e desço para seu saco, começo a suga-lo enquanto o masturbo. Ele se segura em mim e geme, falando “Caralho, bem que o Seu Mário falou, tua boca é deliciosa.” Eu engulo seus testículos de uma vez e massageio com a língua. Boto pra fora da minha boca o saco peludo e abocanho sua rola inteira. Guilherme fica com as pernas bambas ao fazer isso e começo o boquete. Vou chupando e massageando com a mão seu saco ainda babado. Ele geme e urra como um boi. É até engraçado um cara magricela como ele fazer tanto barulho. Eu paro de chupar quando ele começa os movimentos de vai e vem com o quadril para foder minha boca. Sinto sua rola entrar e sair da minha boca numa velocidade fora do normal. É quando Gui tira a rola da minha boca e eu ainda com a boca aberta e escorrendo baba, sem tempo para fechar sinto o jato quente saindo do seu pau e vindo direto para minha boca. Foram 3 jatos ao todo. Sua mira era incrivelmente boa, pois os três jatos foram pra dentro da minha boa sem cair fora. Eu engulo e ele passa o resto de leite quentinho na minha cara e escuto um clique e vejo que ele tirou uma foto minha, lambuzado de porra e a rola dele e mandou para o Tio Mário. “Eita, tu é uma putinha mesmo em? Gozou só chupando dois paus grandes, né!” ele fala, quando olho pra baixo vejo meu calção toda manchado de porra por dentro. Foi tão delicioso que eu ejaculei e nem vi. Ele se trocou e foi embora. Eu ainda fiquei meia hora descansando e limpando minha roupa. Fim!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.