Olá, me chamo Leonardo, no ultimo conto contei sobre um assaltante que reencontrei e fodemos mais um amigo dele. Bom, em 2014 (aqueles bons tempos antes da pandemia) eu comecei uma faculdade de publicidade e propaganda, lá fiz alguns amigos, entre eles, um que eu quase não conversava, chamado Pedro, ele era magrinho, um pouco mais alto que eu e bem afeminado, moreno, com quase nenhum pelo, dava pra perceber que ele se depilava todo. Nós nunca fomos próximos, ele era reservado, mas fazia alguns comentários de duplo sentido, no que eu sempre ria. Com umas semanas depois ele se soltara mais e conversava falando coisas mais explicitas e em uma das vezes, estávamos reunidos no pátio da faculdade, conversávamos sobre sexualização nas marcas e do nada ele solta um “Ai que vontade de dar o cu.” Todos arregalamos os olhos e olhamos pra ele, que olhava pra mim disfarçadamente. Começamos a rir e brincávamos que ele estava com fogo no rabo, alguém o chamou de PEPIRANHA (junção de Pedro com piranha) no que ele responde rindo “Sou mesmo, na cama sou igual um puta, chupo e dou o cu gemendo gostoso.” e mais uma vez, ele olhava pra mim de canto de olho, dessa vez mordeu os lábios. Eu entendi o recado, mas não era muito de comer, curtia mais dar, igual a ele, mas com o tempo da conversa e das piadas, meu pau começou a ficar duro e ele olhava pra mim com mais frequência que o normal, pensei ‘Acho que vou tentar, vai que...” e falei pra todos “Vou lá no banheiro do fim do campus!” e sai. Esse banheiro é da turma de direito da faculdade pois fica do lado das salas, fica bem escondido e é bem vago naquele horário, pois estavam em aula. Uns 12 minutos depois eu ainda esperava dentro da cabinezinha quando escuto o TOC TOC batendo na porta, eu falo “Tá ocupado.” e escuto um “Cabe mais um ai?” Me levanto e abro a porta falando “Cê demorou, pensei que tava com vontade de dar o cuzinho.” E o puxo pra dentro, o agarrando, segurando sua bunda bem forte e beijando seu pescoço “Tive que dar um rolê pra ninguém saber, né, andei o campus quase todo.” “É?, Então vem cá chupar minha rola, piranha.” Eu falo enquanto me sento no vazo e abaixo a bermuda. Minha rola estava dura e começava a babar “Eu imaginei que era essa delicia toda.” Pedro fala salivando enquanto se ajoelha, segura meu saco e com os dedos indicador e dedão encaixam no meu pau como uma rosca encaixa num parafuso e começa a chupar, engolindo tudo de uma vez, percebo que é um profissional, a destreza e agilidade com que abocanhava nem eu chupava daquele jeito, babava e depois sugava a baba, engolindo tudo, repetidamente, gemia baixo, mas o som da chupada ecoava pelo banheiro vazio. A cabeça rebolando num vai e vem, parecia uma onda, sugava a cabeça avermelhada e com os dedos fechava, apertando minha rola, senti as veias pulsarem enquanto Pedro dedilhava com a língua a cabeça pronta pra explodir, eu urrava de tesão e o mando chupar meu saco. Ele solta os dedos e pressionando meu pau em minha barriga abocanha os dois testículos de uma vez, a língua ia num vai e vem molhado pelo meu cu, ele rodava e ia pra frente e pra trás e depois cuspia meu saco, um ovo de cada vez, porem rápido, como eu disse, um profissional. Volta a lamber do saco até a cabeça do pau, descia de novo e subia de volta, na quarta vez abocanha meu pau de novo e eu dou um gemido alto, “Caralho Pedro, soubesse que tu chupava bem desse jeito tinha comido antes, faz tempo que saco teus olhares pra mim.” E ele não para, só me chupa, percebo que vou gozar e tento tirar a cabeça dele de perto, no que escuto “Para caralho, se vai gozar goza na minha boca, que eu tô com sede.” Ouvir aquilo foi “tiro e queda” eu dou um gemido e gozo, esporrando na boca dele, que na sede ficou empolgado e deixou os jatos irem pra sua cara, além da boca. Eu me escoro na parede do vaso e suspiro cansado. Pedro se levanta e tira a calça jeans até os joelhos, vejo sua bundinha empinada e lisinha, como disse, era perceptível que ele se depilava e isso prova “Cadê, tu né homem não? Disse que ia comer meu cu, tô doido pra te dar.” e abre ele fazendo-o piscar. Escuto um “Ai” quando dou um tapão violento na sua bunda, que era grandinha até, pra sua magreza. Ele vai com a bunda de encontro com minha cara e eu passo a língua, suas mãos vão até meu pau meia bomba e tratam de faze-lo crescer de novo. Eu começo a beijar a bunda, depois o ânus e em seguida começo o cunilingue enquanto sou masturbado. Eu lambia, beijava, chupava com todo gosto, era bem cheiroso seu cuzinho, ele devia passar uns creminho todo dia, enfiava um dedo, depois o outro e em seguida minha língua. De repente, ele para os gemidos e fala “Vem me comer, meu cu tá que não aguenta, seu gostoso.” Eu me levanto e afasto suas pernas, Pedro, ainda com a bunda inclinada, encosta uma mão na parede e a outra na porta e eu me posiciono atrás dele, dou umas pinceladas com a cabeça babada e enfio. O escuto gemer a cada centímetro que entrava e no final, começo as estocadas lentas, eu apertava e dava tapas na sua bunda “Que bundona gostosa, porra.” Eu falava bombando devagar e urrando baixo, Pedro gemia também, me mandando meter fundo, queria que eu rasgasse ele e eu aumentando a velocidade ao ponto da porta que ele segurava começar a se mexer, o som das estocadas ecoavam alto pelo banheiro. Eu gemia “Caralho, porra, que delicia, cu mais gostoso da porra.” delirando de prazer, enquanto ele me mandava come-lo gostoso. Até que escutamos “Caralho mano, tão fodendo aqui dentro.” e percebemos que alguns alunos do direito haviam entrado, mas nem ligamos. “É, esse banheiro vive dando uns viado trepando, eu mesmo já comi uns aqui, lembra do Anderson? outro fala se gabando e de repente, duas cabeças aparecem, sorrindo “É manda ver mesmo.” um dos caras falam enquanto olham a gente foder. Eu nem ligo, paro de bombar por trás e me sento na privada, Pedro desce o resto do jeans e tira um dos sapatos num movimento rápido e cospe na própria mão, unta seu rabo e sobe e cima de mim, descendo bem devagar na minha rola, depois começa o vai e vem frenético, subindo e descendo, gemendo e me fazendo urrar. Os olhos ainda nos viam e Pedro me abraça, coloca a cabeça encostada na minha e rebola feito uma dançarina na Sapucaí, seu pau goza na minha barriga enquanto ele quica, gemendo alto. Eu começo a dar tapas fortes na sua bunda, o mandava rebolar e ele obedecia, até que eu não me seguro e gozo, esporro dentro de seu cuzinho raspado, urrando alto. Eu começo a passar a mão nas suas pernas lisas, depois na bunda e subo pras costas, ele se afasta e me da um beijo na boca, eu retribuo e falo que vou querer foder mais vezes com ele. Pedro sorri, se levanta e se troca quando ouvimos o sinal tocar. Abre a porta e me fala “Tá cheio de porra dos caras do direito aqui.” E ri. Saímos os dois juntos e fomos pro pátio, que já estava cheio de alunos, nem encontramos nosso grupo, mas decidimos fugir da aula para ir num motel lá perto e aproveitarmos mais. Fim
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