CARLA - FUDIDA NO ABATTOIR

Meu nome é Carla, uma loba liberada pelo marido corno, amo ser fudida por homens gostosos que me satisfaçam a fome de jebas duras de tesão.
Depois de dar muito no restaurante de caminhoneiros, estava reestabelecida da surra de paus e louca por novas aventuras, rapidinho meu corninho soube de uma casa com o nome sugestivo de Abattoir, abatedouro em inglês, preparei-me com cuidado, cabelo, maquiagem, depilação, manicure e para completar sobre meu corpo perfumado,, sem nenhuma lingerie, um microvestido tão curto, que bastava respirar mais forte que meu bumbum aparecia, ao chegarmos na casa fomos recebidos por uma hostess muito atenciosa que nos explicou como funcionava, minha roupa resumia-se a um robe branco, curtíssimo e translúcido, ficaria num salão enorme com outras mulheres e muitas camas, sofás a espera dos homens, já fui avisada que como carne nova na casa, eu seria muito procurada, assim que entrei, tive que desfilar para que todos me vissem, no momento estava tocando um funk bem pesado e eu comecei a rebolar, indo até o chão, quicando como se estivesse sendo empalada por uma jeba dura, gemendo e cantando, mostrando meu tesão e fome de sexo, meu corpo todo vibrava e meus olhos e boca deixavam transparecer o quanto faminta eu estava, nem terminei de dançar, vários homens me pegaram, me desnudaram, meu corpo todo foi tocado, chupado, beijado, apertado, mordido, amassado, fui chamada de puta, vagabunda e outros nomes, minha xaninha e cusinho já foram invadidos por dedos nervosos, vários já gritaram que minha xaninha estava molhada de tanto tesão, puxavam minha cabeça para me beijarem com vontade, eu só enxergava paus duríssimos de todo calibre prontos para me fuderem, quando finalmente começaram a me comer, eu gritei de prazer, engoli o grito quando uma jeba foi socada na minha boca, outra no meu bumbum e uma na xana, fui ao paraíso e voltei, ondas de prazer pipocavam por todo meu corpo, orgasmos tão intensos que achava que ia desmaiar, no momento seguinte sentia paus furiosos sendo socados bem fundo de mim, tiravam meu ar, minha sanidade, percebia que não tinha controle sobre meu corpo, que sacudia de prazer, orgasmos poderosos deixavam minha garganta seca de tanto gritar. Como há dias atrás perdi a noção de quantos homens me fuderam, minha xana e rabinho estavam tão dilatados que eu tive a certeza de ter pedido todas minhas pregas.
Não percebia homens apenas seus paus invadindo meu corpo com tanta voracidade que parecia que iam me abrir ao meio, eu estava alucinada, gritando meu prazer e exigindo todos aqueles paus metendo e gozando em mim. Aos poucos fui recobrando a consciência e percebendo que me fudendo ou se masturbando e gozando em mim, haviam apenas cinco paus, que depois de um tempo saíram. Estava sem forças, muito fraca, meu corpo todo doia, a minha xana e cusinho ardiam muito, meus buraquinhos dilatados não parava de brotar esperma meu corpo estava melado, numa mistura de suor, saliva e esperma. A mesma hostess se aproximou de mim me acariciando e falando para eu descansar um pouco e que depois eu seria banhada, antes de se afastar ela beijou meu seio sugando o esperma que estava sobre ele, sussurrou um “delicia” e se retirou.