Carla - fodida no presídio

Sou a Carla, tenho 42 anos, casada há 21 anos com Carlos, tenho 165 de altura, 60 quilos, peitinho pequeno, bumbum grandinho e coxas grossas, minha xana e meu rabo sempre são totalmente depilados, depois que fui liberada por meu maridinho hà 4 anos atrás, até então o único homem com quem transei, tive alguns casos, alguns amantes e participei de algumas surubas, que deixaram lembranças deliciosas. Desde então estou sempre pronta para novas transas. Há algumas semanas atrás comecei a participar de uma ONG que ajuda pessoas carentes, em especial as famílias de presos. Dia desses fui junto com o pessoal entregar roupas, cobertores e mantimentos num presídio daqui de Curitiba. No início fiquei temerosa de estar tão perto de presos, mesmo com os soldados da policia militar perto de nós. Mesmo assim, não pude deixar de perceber um preso em particular, chamado Rubens, um negro de quase dois metros de altura, físico atlético, aparentando seus trinta e tantos anos, cabeça raspada e olhar incisivo, fui até ele com um questionário para cadastrar sua família, e me surpreendi com sua educação, gentileza e bons modos, graças a educação dada por seus pais, ele estava preso por não conseguir pagar a pensão dos filhos, já que estava desempregado. Sua ex esposa, Júlia, estava com outro sujeito que lhe dava uma boa vida e considerava os filhos dele como seus, mas Júlia insistia para que ele continuasse a pagar a pensão. Eu teria ficado conversando com ele por muito mais tempo, mas o horário tinha acabado, nos despedimos e saí de lá com a cabeça fervendo, bolando um jeito de voltar a encontrá-lo. A oportunidade surgiu alguns dias depois, eu poderia visitá-lo como se fosse alguém da família, para esse encontro me preparei, fiz depilação completa, incluindo xana e cuzinho, manicure, cabelo e uma banheira cheia de sais aromáticos, que deixou minha pele macia e cheirosa. Sobre meu corpo nu coloquei um vestido que ia até o meio de minhas coxas e uma sandália de salto agulha, que ressaltou ainda mais meu bumbum. Levei frutas e um bolo de fubá, após ser revistada por uma PM feminina que me recriminou com o olhar ao perceber que estava sem roupa intima, fui ao encontro do Rubens, ele estava muito surpreso com minha presença, e ficou mais ainda quando fechei a porta do pequeno cômodo e sem falar nada tirei meu vestido ficando nuazinha apenas com a sandália, cheguei até ele e libertei sua vara grossa, imensa e dura que já clamava por minha boca e mãos, no inicio saboreei aquele pau como se fosse um delicioso sorvete em toda sua extensão, seu saco peludo, caprichando na glande parecida em tamanho com uma pequena maçã, alternava engolindo o máximo que conseguia, fazendo movimentos como se ele estivesse na minha xana, com as mãos batia uma punheta na parte do membro que não estava na minha boca, ele soltava gemidos de prazer, sem parar de me admirar, até que ele não agüentou e soltou uma carga enorme de porra quente, a muito custo engoli tudinho sem desperdiçar uma gotinha sequer. Ele me levantou e beijou-me delicadamente, sem ligar para o sabor do seu esperma na minha boca, o contato de meu corpo de encontro ao seu, fez sua vara endurecer novamente, vi em seu olhar uma fome de sexo urgente, rapidinho deitei de costas na beirada da cama estreita e ele segurou meus pés de cada lado de seu tórax definido, deixando minha xana melada de excitação escancarada e pronta para ser fodida por seu membro enorme, no inicio a penetração foi lenta, senti-me totalmente preenchida, mesmo estando muito lubrificada, minha xana parecia que estava sendo deflorada, nem sei como consegui engolir toda aquela cobra dentro de mim, meu macho começou a aumentar a força da penetração, liberando seu lado animal, estocando com força, deixando-me louca, desvairada de prazer, nem sei como tive a coragem de implorar para que ele continuasse a meter em mim, usasse toda sua virilidade, fodendo sua puta, dilacerando minha xoxota, arrancando de mim orgasmos maravilhosos, deixando-me toda mole, sem forças, entregue ao prazer. Mesmo alucinada de prazer, percebi que ele estava se segurando para não gozar, quase travei quando ele, carinhosamente, pediu para eu virar de bruços, ele queria faturar meu cuzinho. Se na xoxota foi difícil imagina no cuzinho, mas doida de prazer não tive como recusar, virei de bruços e relaxei o máximo que pude, Rubens começou chupando meu cuzinho com tanta competência que me derreti toda, ele alternava as chupadas com dedadas, até que supliquei por seu pau, a penetração foi difícil, achei que não conseguiria agüentar tudo aquilo dentro de mim, mas meu macho era perito no assunto e quando percebi ele já estava me fodendo o rabinho com vontade, fazendo-me delirar de prazer, minhas unhas estavam cravadas no colchão, e minha boca não parava de exigir ser fodida, xingar meu macho, suplicava para que ele não parasse de meter, comer sua puta, sua vagabunda, louca para perder todas as pregas de meu pobre cuzinho para aquela vara imensa que me comia tão bem que estava enlouquecida. Já quase sem forças, quando recebi gloriosamente sua carga de porra que inundou-me toda. Mal tive tempo de recompor as energias, estava acabando o horário de visita, limpei o excesso de esperma, mas um bom tanto escorreu por minhas coxas e pernas, não me importei com isso, pois com certeza os guardas perceberiam todo aquele esperma no meu corpo, entre beijos calientes de despedida, prometi e cumpri visitas semanais ao meu macho, até que consegui através de contatos, sua liberdade, um emprego e um bom advogado que conseguiu um acordo com sua ex esposa. Disso tudo infelizmente perdi o contato com meu gostoso Rubens. Mas guardarei para mim todo o prazer que meu delicioso negro me proporcionou.