Meu irmão Lucio e 6 anos mais novo, tenho 59 anos, viúvo há 5 anos, moro sozinho numa casa vizinha a do meu irmão e sou evangélico. Lucio é casado com Carmem, ambos tem a mesma idade, minha cunhada frequenta o mesmo templo que eu, sendo normal irmos e voltarmos juntos. Lucio ao contrário da esposa é uma pipa voada, vive nos bares e consequentemente na putaria sempre buscando sexo fora do casamento. Acompanho a fidelidade e o sofrimento passado por Carmem, uma mulher simples, castigada pelo sofrimento causado por Lucio, uma descrição seria uma mulher gentil, sorriso cativante, marcas de sofrimento no rosto e apesar de estar um pouco acima do peso ainda chama atenção principalmente pelas nadegas bem avantajada que eram disfarçadas por roupas largas. O tempo ia passando meu irmão cada vez mais ausente, numa conversa que tive com ele tentei argumentar sobre a família, mas nada adiantava, um envolvimento com uma mulher bem mais nova e a possibilidade de ser pai, segundo ele Carmem não pode engravidar e a vida voa patrocinada pela amante, desisti. Numa noite chuvosa, ao terminar o culto, voltávamos eu e Carmem caminhando e conversando, a chuva ficou intensa raios e trovões ecoavam, encharcados chegamos em casa e para surpresa faltando energia em toda rua, para variar Lucio não estava em casa. Ficamos conversando um pouco mas em minha varanda, como falei sou evangélico mas não vejo problemas em degustar um bom vinho, sempre tenho em casa um vinho do Porto, bebe esporadicamente uma taça. Comentei com Carmem que iria beber uma taça de vinho e ofereci, para minha surpresa foi aceita mais seria pouco, duas pequenas taças foram suficientes para desabafos serem feitos, Carmem contou toda mágoa causada por Lucio, sendo a falta de respeito e principalmente o descaso como era tratada, relatando que dormem em camas separadas por exigência de Lucio, a escuridão impede que veja as lágrimas mas o som era claro Carmem chorava copiosamente. Um abraço fraternal entre eu e minha irmã de religião e claro minha cunhada, por minutos meu ombro serviu de apoio e lágrimas derramadas. cheguei a conclusão que mais uma taça de vinho seria oportuna, lentamente bebemos e por encanto a energia retornou, a claridade iluminou muito mais que o espaço físico, olhos vidrados Carmem com as roupas coladas no corpo, os bicos dos seios, tive uma ereção que com certeza foi notada por Carmem. Um barulho era meu irmão chegando, nos despedimos cumprimentei meu irmão e entrei em casa, foi uma noite longa algo havia mudado, depois de muitos e muitos anos me vi obrigado a me masturbar, a imagem de Carmem me causaram um orgasmo intenso. Um novo dia nasceu, o sol brilhando no céu sem nuvens, bem diferente do dia anterior. Algo dentro de min havia mudado também, depois de um longo período de solidão, eu simplesmente não conseguia parar de pensar em Carmem, escutei meu irmão saindo senti um desejo de estar com Carmem, num sincronismo absurdo as portas se abriram e estávamos dando bom dia, Carmem estava diferente as roupas diferente das que normalmente usa agora seu corpo ficava lindo e principalmente a bunda carnuda, elogiei Carmem sorriu, um barulho no portão uma corrida para dentro, Lucio retornou ficamos conversando quando ele pediu para Carmem trazer a carteira que havia esquecido. A porta abriu, surpreso vi que Carmem voltará a usar as roupas largas, demos bom dia como se estivéssemos nos vendo pela primeira vez hoje, evitamos trocar olhares, pedi licença e entrei em minha casa, neste dia só encontrei com Carmem novamente no culto. Terminado pó culto saímos caminhando em silêncio, ao chegarmos um boa noite e até amanhã. Passado alguns minutos escuto Carmem me chamando na porta, eu sabia que meu irmão não voltaria para casa durante dois dias, devido ele me pedir para ficar de olho, eu claro tentei conhecê-lo a ficar em casa. Confesso que por dentro estava ansioso que não mudasse de ideia, ao abrir a porta encontro Carmem com os cabelos ainda molhados do banho, um perfume suave e usando roupas que realçam seu corpão, uma pergunta me trás de volta ao mundo real, demoro entender, escuto Carmem perguntando se ainda tem vinho, sorrindo digo que sim, Carmem entra se acomoda o par de coxas grossas a mostra chama minha atenção. Conversávamos sobre nossas vidas, já estávamos na terceira taça, ao tentar levantar dei a mão para Carmem, um movimento e nossos rostos próximos nos beijamos e nos abraçamos as pirocas duras senti nossos corpos se tocarem a piroca dura os beijos cada vez mais intensos, . desculpem depois volto para o final.
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