Inaugurando um escravo de caceta

Oi amigos, tempos sem postar. Tenho viajado muito. Voltei para contar uma onda muito loca que tem acontecido esses dias. Repito minha descrição para quem não leu os outros relatos.
Sou o Joca, tenho 37 anos, moreno, peludo, 1,95 mts, corpo sarado pois sou viciado em esportes, formado em educação física, dono de uma academia num bairro legal na cidade do Rio. Não sou o tipo bonitão, sou tipo rustico, mas acredito que chamo atenção devido as paqueras constantes. Sou doido por sexo e confesso sou um tanto exibicionista e aproveitar bastante do cacete grande que tenho, coisa que chama a atenção numa cidade hedonística como o Rio, onde se valoriza o corpo e sempre estamos de sunga, Sou bi, e muito tarado em caras passivos, de qualquer tipo, discretos, encubados, assumidos, afeminados. A única exigência é coragem para servir meus 24 cm de cacete.
Tem uns 3 anos que entrou na minha academia um aluno que com toda minha experiência me surpreendeu. Daqueles viciados em maromba, cara monstrão mesmo, não bonito, mas uma bunda que as vezes eu dava umas olhadas, mas sempre muito discreto, pois ele de cara fechada sempre.
Depois de uns 3 meses de frequência ele pergunta se eu me importava que ele malhasse tarde, perto de fechar, pois com seu novo trabalho, não teria tempo de fazer sua rotina. Deixei claro, até bom não ficar só por segurança. Nisso aconteceu algumas vezes de tomarmos banho juntos algumas vezes. Ele na dele, eu na minha. Única vez que ele falou algo, foi brincando me chamando de jegue. De novo, achei normal já me acostumei com as piadas de vestiário. De minha parte vi que realmente a bunda musculosa dele devia ser delicia, me surpreendi com o pinto dele, que naquele corpo imenso era estranho. Devia ter no máximo 12 cm. Por ele sempre disfarçava escondendo.
Um belo dia, eu estava no escritório comendo uma nega que gritava de dor sem aguentar Eu já irritado pela frescura. De repente abre a porta, era o cara. Parou uns segundos, pediu desculpa e vazou.
Dia seguinte ao chegar, so nos dois, ele vem direto, sem jeito pedir desculpas. Aceitei pedindo descrição, pois a mina era casada. Vendo-o completamente sem jeito, brinco, quando ele justifica que entrou por causa dos gritos. Digo.
-Pois é man, fez trato com pica e não aguentou.
-Poxa amigo, mas esse poste também, não é para qualquer um.
Respondo
-Por isso que prefiro mil vezes um viado, sabe cara, homem é que sabe tratar rola sem frescura.
Ele arregala o olho, se mostra meio nervoso e gaguejando diz que vai treinar.
Eu fico rindo do jeito dele.
No decorrer do treino começo a perceber olhares, e pelo espelho ele manjando o volume. Comecei a sacar. Era daqueles corpão de macho que gosta de rola. Com certeza. Cacete começou a reagir e deixei ele sacar, so para ver onde dava. Treino acabou, o convido a tomar umas cervejas comigo.
-Tenho umas brejas ai no freezer, vamos dar uma relaxada?
Ele aceita.
Na segunda lata, já estava todo solto. Volto ao assunto de pedido de discrição. Em resposta ele volta a tocar no assunto tamanho de pica, dizendo que nunca vira tão grande. Aproveito e tiro fora. Os olhos do cara brilham.
-Pode pegar cara.
-Que é isso profa?
-Pega logo man, Sei que vc esta afins.
Rapidinho o puto estava de joelhos analisando o cacete como se fosse uma obra de arte.
Pergunto:
-Diz pra mim como tu gosta...
Ele mudo.
Bato o cacete na cara dele.. – Responde porra!
A surra de rola, teve um efeito libertador. Ele confessa que gosta de ser muito vadia, e curte macho dominador, que ele adorava obedecer, ser escravo e aceitar todas as ordens.
-Presente dos deuses, achou seu dono.
-Profa, digo ser escravo mesmo, apanhar, ser dado aos amigos, ser humilhado, apanhar.
Eu sem muita pratica nessa onda mais pesada, fico excitado e curioso.
-Quero experimentar.
Pego umas cordas de treino, amarro a puta e bota a vadia pra mamar.
Por mais de uma hora deixo o viado de joelhos mamando e chupando minhas bolas. Ele tenta mudar de posição, pico a mão na cara. Ele treme de tesáo. Pede pra meter.
-So vai ganhar no cu quanto aprender a engolir, ou eu ver que já fez o máximo que pode.
Levanto da cadeira. Vou banhar. Ele sem saber o que fazer.
-Vai arrumando o salão, varre e passa pano.
Tenta vestir o shorts. Chamo ele próximo e puxo sua cueca pra cima enfiando toda no cu. Aviso.
A partir de amanhã, só me aparece aqui de jockstrap.
Termino meu banho tranquilamente e o mundo pra casa. Mesmo sem nada dizer e obedecer imediato, sinto que ele estava curtindo.
Dai foi a semana toda treinando a puta. E apesar de ser novidade para mim, já que sempre curti de verdade a troca de prazer, sempre pirei em agradar o passivo que me agrada com vontade, a nova experiência estava legal, pois via nos olhos e na pele do putinho, que toda sacanagem e o modo sacana que eu lhe tratava lhe encher de tesão. Alem disso sempre lhe perguntava se realmente ele estava curtindo. Para minha surpresa eu lhe respondia que também estava com tesao.
Terminada esta semana que ele já engolia mais de 20 cm, deixando pouco de fora, e adorava ficar horas me lambendo as bolas, coisa que adoro. O fiz ir para casa com um plug anal, prometendo-lhe a enrrabada que ele tanto desejava.
Cumpri a promessa assim que ele chega na academia. O chamei no escritório, o curvei sobre a mesa, chupei seu cu, o fiz abrir o cu e mordiscar meus dedos, soquei gostoso, sem pena, com muito tesao, o ouvindo me dizer seu dono, e que nunca fora tao feliz numa caceta.
Sinceramente para mim também, foi dos melhores cus, que meti, o sacana, aceitava todas as posições sem arregar.
Gozei no fundo de sua garganta e o vi beber toda a porra acumulada da semana que fiz joguinho com ele. Safado me pediu para lhe fazer de puta, Fazendo-o servir a quem eu quisesse.
Chamei dois broderes roludos, colegas de farra. Coincidentemente os dois tiveram imprevistos e faltaram. Tivemos a ideia de leva-lo a um cinemão.
Putinho ficou todo animado. Entramos e o deixei de jockstrap com uma coleira no pescoço. Via na frente da jock seu pinto duro de tesão enquanto eu o exibia aos machos circulando no cine.
Acho que o que estava me deixando duro, era sua obediência cega e felicidade em cumprir.
Um cara magro com o cacete fora da calça me pergunta se podia sentir a bunda de minha puta. Olho sua rola e acho fina. Minha viagem era que ele fosse arrombado pelas maiores picas do local.
Ficamos na porta do banheiro. Ele na coleira, de quatro. Um viadinho adolescente me pediu que o deixasse mamar. Pus a tora para fora e deixei que se fartasse. Quando ele estava no auge da mamada o empurrei. Ele pediu uma leitada. Respondi que não, que na verdade queria torar aquela bundinha magra de moleque. Ele corajosamente aceitou me chamando para um canto.
Bruscamente o virei de costa e puxei abaixo sua cal;ca, dizendo que o comeria ali mesmo. Mandei que o Viado escravo segurasse minha pica e pusesse na mira no cu do viado novinho e que o salivasse para lubrificar.
Soquei firme ate a metade da rola. Novinho quase chorando pedia para ir com calma. Parei um pouco para laciar gostoso o cu do viadinho e com ele segurando na beirada da porta e o viado escrava me lambendo as bolas, de sacanagem metia e tirava so ate a metade. Em pouco tempo ele dizia estar adorando. Pos a mao para tras para confirmar quando lhe disse que so fora a metade.
Putinho novinho arrebitava a rabo e pedia mais. Disse-lhe no ouvido.
-Vai ter so metade, para largar de ser fresco seu viado frouxo.
SE aproxima um negao e elogia.
-Parabens pela puta. Sera que posso usar um pouco?
-Essa vadia só curte rola grande. Mostra a sua.
Disse mostrando a minha. Ele sorriu dizendo. – Náo é tanto assim, mas também náo passa vergonha.
Mostra uma jeba que apesar do que ele disse eu achei bem parecida com a minha. Chamei o negão numa cabine e juntos metemos no cu e na garganta da puta escrava que nem por um momento se negou a nada, e se mostrava mais tesuda a cada elogio que eu e o negão lhe dera.
Negão safado dava cada socada que fazia o viado fortão quase me engolir as bolas. A cadela babava loucamente. Por várias vezes trocamos de posição enquanto 4 ou cinco caras se punhetavam.
Eu e ele cheios de tesão sendo assistidos pelos punheteiros que elogiavam a performance da cachorra e pediam para sentir nas mãos nossas cacetas. Resolvemos deixar duas das mais tesudinhas nos lambendo as bolas enquanto torávamos a puta. O vadio perguntou se podia gozar.
-Só depois dos machos. Ajoelha ai.
Convidei mais 2 caras de picas maiores e ofereci que gozassem na cara de cachorra. O negão perguntou se podia gozar na boca,
-De jeito nenhum. Respondi. – Porra, a vadia só bebe do dono.
Mandei que abrisse a boca, ele com a cara coberta de porra dos outros três. Gozei fartamente. O fiz mostrar a leitada a todos. Mandei que me limpasse a pica. Sacana gozou muito, gemendo como uma gata no cio.
Minhas pernas estavam bambas. Os caras foram se limpando e saindo. Deixei que cachorra me beijasse e botei pra chupar as bolas enquanto eu relaxava encostado a pia.
Satisfeito, puxei a vagabunda pela coleira e fomos embora. Em casa ele me disse que tinha adorado me servir. Me preparou um lanche e caiu de boca na mamadeira enquanto eu dormia.

                                


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Comentários


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passivo10 Comentou em 15/02/2021

Affff Delícia cara!!! Me leva no cinemão de coleira e deixa eu dar pra todos... Votado

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passsafadoputaobh Comentou em 23/07/2020

Quero sentar nessa pica ate ganhar leite

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Comentou em 09/05/2019

Tbem quero ser tua puta ....

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cesar imperador Comentou em 06/05/2019

Isso sim ´macho de verdade!

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surrenderme Comentou em 05/05/2019

Também sou submisso e meu sonho é ser usado como tu usou teu puto...oferecendo ele! TESAO demais

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Comentou em 04/05/2019

Parabéns pelo conto. Que maravilha deve ser poder te servir como passivo.

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bezerrorjzo Comentou em 04/05/2019

Que delicia de conto, sortudo ele

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rick-rec Comentou em 04/05/2019

Quero da pra você!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Inaugurando um escravo de caceta

Codigo do conto:
138159

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/05/2019

Quant.de Votos:
38

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