Os primeiros passivinhos a gente nunca esquece

Dessa vez conto meu primeiro viado submisso, e umas que rolaram nos tempos de faculdade. Se hoje aos 36 anos sou putão que não agüenta ver uma raba, principalmente num viadinho bonitinho, imagina as 20 entupido de hormônio?
Meu primeiro passivinho sub, e que me viciou nas maravilhas desse tipo, foi clássico, um priminho, quem não tem um primo viadinho?
Bem novinho eu já tinha dado de mamar a muito molequinho, vizinhos, colegas de escola, mas sempre aquela coisa na metade, nenhum agüentava a rola que já era maior que da maioria. Um marido da Irma caçula de minha mãe, foi o primeiro mamar como se deve, a beber porra e a ficar quatro e gemer feliz nela. Mas era do tipo macho passivo, claro que eu curtia e muito, mas ainda não havia dominado, adestrado um viadinho disposto a me atender ordens e desejos.
Um dia foi passar umas férias na casa de uns tios. Mais que todos, quem se mostra mais feliz com minha presença é meu priminho, dois anos mais novo, filho único, e delicado como uma florzinha. Fiquei hospedado em seu quarto. Ele passava o dia colado em mim, com uma admiração nos olhos que me envaideciam e me dava vontade de cuidar Del. Certa vez chamo uma galera para a briga por ter lhe dito uma piadinha sobre seu jeito afeminado. Virei deus. Ele começa a me perguntar mais coisas. Usava a suíte de seu quarto para tomar banho e via a sombra de seus pés me espiando pela fechadura, passei a tomar banho de porta a Berta, ele não agüentava e sentava na privada com a desculpa de conversar. A essa altura eu já estava doido pelo jeito viadinho dele e pirado com sua bundona. A primeira vez que me viu nu em sua frente não conteve a admiração dizendo que nem sabia que tinha pinto daquele tamanho, respondo que eu nem sabia que menino podia ter bunda bonita, ele ri sem graça e pergunta se era verdade. Respondo que sim.
Uma noite, cheio de tesão sem meus coletores de porra, a 10 dias sem gozar numa boca. Olho para a cama ao lado e vejo o priminho numa cuequinha minúscula apertando o rabão gorducho. Sem cerimônia e já instintivamente sabendo que o priminho não rejeitaria aprender a mamar minha vara. Tiro a cueca, tranco a porta, relaxado pois meus tos dormiam no andar de cima, e hibernavam quando dormiam. Senta na beira da cama e espalmo a mao apertando aquelas montanhas de carne gostosa.
Ele acorda, e eu continuo, ele pergunta o que estava fazendo.
- Primo, te disse que acho sua bunda linda, so estou fazendo um carinho, vc deixa?
-Isso é certo?
E eu no aperto já com os dedos entrando na cueca.
- Porque não, somos primos, nos gostamos, e ninguém vai saber. Deixa?
Timidamente ele diz.
-deixo, mas não conta pra ninguém
E amassei mais, e tirei sua cueca, e mais uns pedidos pra deixar, apesar dos gemidinhos dele e das reboladas de bunda dedada, cai de língua no cuzinho, fiz o priminho delirar, e ponho sua Mao na minha rola.
Dei uns beijinhos, deitei por cima e sarrei a vontade, dizendo que ele era um primo muito legal e gostoso. Mandei pegar por minha pica na boca.
-Isso não, eu não sou viado.
Agarrei ele num abraço e sentir seu corpo todo excitado, falei no seu ouvido. É viado sim, e vai ser meu viadinho. Sei que vc. Agora desce para o chão e experimenta minha rola.
Se bem me lembro foi dos primeiros comandos na minha que dei a um passivinho, coisa no DNA, pois foi instintivo e vi minhas ordens obedecidas e bem recebidas.
Ele começou meio desastrado, e eu dizendo como fazer, sua genética fez o resto, mamava bonito, respondia afirmativo as minhas perguntas se estava gostando.
Nessa noite não comi o cu, tive que esperar dois dias, aproveitei numa ida a um riozinho, depois de muito choro e com muito óleo de coco, priminho acostumou na rola e viciou, pois tomou pica as férias todas, mais de uma vez ao dia. Tinha mania de no meio da noite pedir gala para beber.

E outros mais...
Na faculdade de educação física o que não falta são corpos sarados. Eu fazia a festa, mulheres gostosas, machos versáteis, e os viados delicinhas com corpinhos no ponto pro abate, e bundinhas sedentas por rola, se for das grandes então, os taradinhos fazem vc de parquinho da alegra.
O primeiro foi um monitor que me flagrou dando um trato no rabo de uma loiraça, numa sala de fim de corredor onde não havia aula naquela tarde. A loira me deu mole numa festa na noite anterior, ela estava com o namorado, mas dei uma boa sarrada na rabeta maravilhosa dela, para ele saber o que eu tinha para oferecer. No dia do flagra ele ficou de flerte e provocação. Nos esbarramos perto desse corredor e pus a mao dela em cima da tromba, dizendo.
-olha aqui Omo vc me deixa!
Ela pirou e mais um pouquinho fez sinal, para segui-la, Entramos na sala e logo dei um amasso, uns beijos, e mandei dedada na buceta. Aproveitei que a gata miava sem parar e botei o bicho pra fora. Ela cai de boca, e para não perder tempo, botei a danada apoiada na mesa dei uma lambida no cu, tapei sua boca e meti pica. Gemeu, reclamou de dor, mas depois parecia maquina de rebolar em rola. Nisso chega o monitor, um cara de pouco menos de trinta, nem feio nem bonito, carinha de nerd e um rabo de égua.
Deu uma bronca, a loira sai apressada, mancado um pouco devido a pirocada, e fico eu tentando acertar as coisas com o cara. Pedindo para relevar e tal. Nota que ele olha minha rola que eu tentava fazer ficar quieta e guardar na cueca. Então dou um risinho sacana, tiro fora o bichão e proponho.
- Ou podemos fazer uma troca.
Ele meio gaguejando, talvez pela visão da rola ainda meio dura, ou por estar intimidado com meu tamanho, três vezes maior que ele.
- Que troca vc esta propondo? Esta tentando me surbornar?
-De jeito nenhum amigo, falei em trocar coisas que nos dois gostamos. É seguinte, te dou isto aqui que vc tanto olha, e vc me dá essa bundona, então ficamos ambos felizes, vc ganha e e eu tenho de volta aquilo que estava me fazendo a festa.
Ele não respondeu, mas seu olhar era obvio, ate passou a língua nos lábios.
-Vem aqui cara, pode pegar, ta na cara que vc quer, e eu também quero.
Ele foi se aproximando e parou indeciso,
- Olha aqui viado, não vou oferecer de novo, ou vem até aqui e se ajoelha, ou guardo minha rola, vou embora e vc faça o que quiser, que se foda.
Era isso que faltava a ela, um comando de macho. Num microsegundo, estava ajoelhado, recebendo umas tapas de rola na cara e ouvindo o que devia fazer.
- Baixa mais minhas calcas, poe essa rola na boca, mama gostoso e só pega nas bolas, e olhe para seu macho enquanto ordenha a pica, gosto ver a cara da puta boqueteira trabalhando. Comece.
Apoiei a bunda na mesa e curtia o nerdizinho, feliz da vida, me fazendo feliz também.
- Ta gostando hein?
Tirou a cabeça da boca para responder, ganhou um tapinha na cara safada.
-Responde com a boca cheia, fica mais gostoso ouvir resposta de viadinho com boca cheia de pica.
Ele mostrou amar meu jeito e eu adorei a fome que o fazia engasgar devorando rola. Deixe-o uns 10 minutos nos satisfazendo.
Agora, fica do jeito que a piranha estava antes de vc nos atrapalhar, vai levar vara do mesmo jeito.
Dei uma senhora cuspida no cu cheio e pelinhos lisos e com a tora na portinha avisei. Guenta quietinho, vou meter no jeito.
-e tem jeito para não doer levando uma manilha dessas no cu?
- Tem não, mais depois é só alegria, mas se quiser paramos aqui.
-Não, por favor, me come.
Tapei sua boca quando ameaçou gritar e entrei com a cabeça num cuzinho pra l;a de apertado, podia doer muito mais nele, mas de tão apertado dóia na rola também. Parei dando o tempo de praxe para o cu se reogarnizar, ele parar de tremer e dar o sinal para continuar, sinal que todo cu comedor de rola sempre dá, apesar de reclamar da dor.
Uma reboladinha e a cobra vai desbrando o tunelzinho, o deixando de seu jeito. Em instantes metia a vontade com ele gemendo baixinho e dizendo.
- Meu deus, vc esta me arrombando.
-Vou tirar então.
-Não, por favor, pode meter, me arregaça, nunca recebi uma rola deste tamanho.
Naquela posico uns dez minutos, a mesa já tinha andando uns dois metros. Botei ele no chão, Peguei as calcas dele e pondo no chão fiz almofada para meus joelhos, ele ia pegar acamisa e por nos dele,
- Não, vai tomar pirocada ate eu gozar, ficar com joelho raladinho párea lembrar de mim e nunca mais atrapalhar foda minha.
Soquei rola e o viado gozou sem nem se tocar, agüentou mais uns minutos ate eu tirar e o fazer beber, apesar de dizer que não estava acostumado.
-essa vai beber sim, ou gozo na sua cara e te levo nos corredores para mostrar sua cara esporrada.
Pronto, bocão abriu, tomou tudinho, e ainda disse que era gostoso. Mandei limpar a rola, me vesti e fui embora. Vez ou outra atendia seus pedidos de um boquete ou uma enrrabada quando ele me facilitava os esconderijos para fuder. Um dia dei uma puta bronca, por ter me espionado e flagrado dando de mamar a outro e ainda ter pedido para assistir, em tom de ameaça. Para não descer porrada, peguei pelos cabelos e pus pra fora, avisando que nunca mais achasse que pudesse me ameaçar.

Outro, foi um super delicinha que entrou transferido. Um moreninho de olhos verdes, baixinho, corpinho todo no lugar, a bunda era tão carnuda que ele usava camisas longas para cobri-la, meio machinho, mas as vezes dava pinta manjando rola, a minha parecia ser a preferida. Eu sempre por ultimo na ducha no vestiário, notei que ele fazia manha para se atrasar e me ver banhando. Achei bonitinho, e fazia show para ele, fingindo não notar.
Numa festinha da galera, ele ficou meio alto e como eu estava de saída, ofereci carona, esperando que o álcool o fizesse pedir o que tanto queria.
-Ele entra, estava mais descontraído, abriu a janela e tomou ar na cara, ofereci água ele bebeu. Pareceu ter funcionado. Numa rua mais escura, digo que preciso mijar. Me posiciona praticamente em sua janela. Garoto pira, nem disfarça o olhar babão. Quando volto, ele diz que vai tomar a maior bronca em casa por estar meio bêbado, vai ficar numa amiga, ofereço a minha casa, ele surpreso aceita. Agora era certeza que ia papar o gostosinho.
Em casa ele se mostra tímido, e difícil em se soltar. Mesmo eu que troquei de roupa e pus um short folgadão e curto que é arma infalível pra pegar puto, ele resistiu, mesmo olhando sem parar para o saco e cabeça de rola fora dos shorts.
Espalhado no sofá enquanto ouvíamos musicas, fingi dormir, todo abertão. Foi a conta. Senti sua Mao me alisar as coxas e rápido sair, como par ver se eu dormia profundo. Chama-me duas vezes e eu nada. Chegava a ouvir sua respiração profunda enquanto suas mãos deslizavam em meu corpo. Seus dedos tocaram meu saco. Baixinho ele disse para si mesmo.
-Que gostoso da porra, pode ate me matar se me flagrar, mas vou sentir essa rolona na Mao.
E Mao corajosa abraçou o corpo da rola já em crescimento.
-Caralho, não vai parar de crescer?
Quase ri nessa, hora, estava demais ele falando sozinho.
E veio uma lambidinha, como se fosse uns parabéns por ela estar de pé, dura como um poste.
E eu fingindo ressonar, para esconder a excitação que o tesudinho estava me dando.
Da língua tímida para abacanhar a cabeça, foi um pulo. Ele já se distraia concentrada em mamar a cabeça, e sua Mao esquentava as bolas, Uma delicia da porra, aquela boquinha carnuda e quente com vontade de mamar livre e com medo de fazê-lo. Sua coragem me excitava mais ainda.
Abri os olhos e passei a assistir ele distraído fazendo cabeça de pica de chupeta, já ate descia mais. Quando me viu acordado quase desmaiou, ficou sem reação. Eu sorri e desse.
-continua tá gostoso, mas fica sabendo que vai ser meu viadinho depois disso.
-ele aliviado deu um sorriso, apertou mais o meio da rola com a Mao. E soltou essa.
-E isso é castigo? Desde que te vi, é meu sonho.
- Que ótimo, então fechou, a muito te quero debaixo de minha rola. Agora mostra o que sabe fazer.
-Só não sei se agüento isso, nunca vi tão grande, e tenho pouca experiência.
- Relaxa, vai agüentar sim, e vai gostar e pedir mais, e vai ter sempre enquanto for obediente e eu tiver afim .
Acaricei seu rosto lindo e lembrando-o de sempre me olhar, peguei-o pelos cabelos e mandei.
- Agora cala a boca e faz o que mandei, e vai tirando a roupa sem tirar ela dessa boquinha de veludo. Abre bem a boca, vou afundar a rola nela e medir o que falta para vc atingir seu melhor em engolir.
Forcei a cabeça do viadinho ate que ele ameaçou vomitar. Fiz ele ir ao banho forçar o vomito, e La mesmo no Box, o pus de joelho e dei inicio ao adestramento de boquete.
Foi preciso um tanto paciência para ele chegar aos 18 cm, a grossura torna o treino mais necessário e em mais aulas. Mas em poucas semanas só deixava uns 2 cm fora, muito graças a dedicação dele, ate duas ou três aulas dia. Duas sempre na faculdade, no intervalo e na saída, quando vinha de carro comigo e assim que ligava o motor o garoto já enterrava a cara no meio de minhas pernas. lhe dava a leitada do dia, pertinho da estação do metro que ele pegava. Putinho com essência de puta, nem mais se importava com pedestres o vendo na ordenha. isso me excitava muito, e ainda excita, piro com viadinho sem vergonha.

Um outro marcante dessa época foi um ate famosinho entre os machos, boqueteiro famoso, metade dos machos tarados da facu já o tinham enrabado, e todos elogiavam seu desempenho. Engolia qualquer tamanho e grossura de rola e dava sem dar um piu, e nunca na havia questionado o mando de um macho que tivesse a roa que ele queria.
Uma galera me chamou para assistir um jogo na republica de um deles. Todos 5 moradores já tinham comido o carinha. E os outros 5 que estariam também, eu seria o 6 e nunca tinha comido o viadinho, ate bonitinho, parecia uma menina loirinha. Mas era tão fácil e ele tão atacador que me tirou a graça, nem sei por quê. Talvez por estar me ocupando com os da encolha.
Ou seja, na reuniazinho de futebol, o viadinho seria o petisco da galera.
Cheguei, uma casa legal, encontrei os caras na piscina onde tinha um telão, uma churrasqueira e um viadinho de jockstrap cuidando da carne. Cumprimentei a machaiada, toda a vontade, uns shorts outros de cuecas, e todos animadinhos de cerva. Me receberam animados, me deram uma long neck, virei, em dois minutos tinha tomado duas, me pus de cueca como muitos. Daí entre papos de putaria e bocetas e cus comidos, pergunto do viado. Falam-me que o negro bonitinho na churrasqueira era pra usar também se quisesse, e ajuntam que era a rainha da garganta profunda, mas fazia muita choradeira tomando no cu,
- se gosta de viado chorando na vara, fique a vontade, reclama, mas adora.kkkk
O outro, o prato principal, estava se aprontando no quarto e avisam que me chamaram para desafiar a puta, pois dali eu era o cavalo. A fama já correra. Entre vistas ao vivo no vestiário e fofocas de viados e as minas. Uns de sacanagem pedem que mostre. Tira pelo lado da cueca.
- puta que pariu, tu é aleijado man!
E outras exclamações do tipo.
Nisso entra o petisco. Vestido numa micro saia e um tapa-sexo, cabelo arrumado como uma menininha e nos pés salto alto. Ninguém diria que era um menino, ali estava uma linda menininha que a micro saia deixava ver metade de um bunda de enlouquecer.
Ele me olha e sorri.
- Bem vindo, sempre desejei que viesse as nossas festinhas.
-Pronto desejo atendido, agora da uma voltinha e se mostra pra mim.
Ele o fez sob aplausos, assobios e ditos de putarias, os caras pareciam moleques no parquinho. Uns já mostravam a rola dura, outros o chamavam e passavam as mãos, outros o beijavam. O colega ao meu lado, um dos que exibira a rola, e a dele era das grandes, fez a menininha lamber sua cueca molhada de baba. O danadinho fez, lambendo a cueca toda, entre risinhos disse que a baba era uma delicia e pediu que o deixasse lamber a cabeça de onde saiu o lanchinho. Todos riem elogiando-o dizendo que adoram sua putinha de estimação. O cara baixa a cueca e mostra a pica quase dura com a cabeça melada de baba, que é lentamente lambida pela puta, que quando foi tentar por a cabeça na boca tomou um tapa que achei ate forte demais. Mas ele reagiu pedindo perdão e sorrindo. Um outro já nu, com uma rola cumprida e fina, manda que ele mostre o cu ao convidado. Ele sorri pra mim, puxa mais próximo uma mesa de centro, fica de quatro sobre ela e me arreganha o cu. Um belo buraquinho liso, meio vermelhinho, protegido por nadegas polpudas, um belo de um cu. Pus um dedo na boca do vadiozinho e mandei ele cuspir e enfiei no cu. Ele arrepiou e disse que se o dedo era gostoso, a rola devia ser mil vezes melhor.
Girei o dedo testando o buraquinho, realmente apertadinho, para um cu que não passa um único dia sem uma rola, com fama de preferir as maiores e que não se negou a uma DP, segundo as línguas da rapaziada. Eu adorei saber, ainda não fizera, na única tentativa, comia um viado com um brother também dotado, o viado implorou para fazer DP, acabou no hospital. Fiquei meio mal, pois como estou no ramo desde cedo, sei que viado maluco alucinado num cacete acha que pode agüentar um tronco.
Os caras pedem que ele sirva uma rodada de cerva, e venha para mamar uma por uma as 11 rolas que ali estavam. O jogo começa, ficamos em poltronas grandes, uns baldes com gelo e long necks, muita camisinha, gel, consolo, coleira, e outros brinquedos. O viadinho pergunta com voz feminina se todos estavam confortáveis. E pergunta se pode chupar rola. Um cara se levanta, nu com uma roa grossa e torta em meia bomba, poe a coleira na mininha, manda que se ponha de quatro. Outro o vendo na posição, meleca um plug com gel, manda o viado arreganhar o cu e soca o plug, fazendo a gatinha miar, e os caras adorarem, rindo e mostrando rola. O que guiava a cólera, senta, abre as pernas e a faminta engole numa bocada a rola, dele. Mamava com uma vontade louca, e as mãos punhetando a rola dos vizinhos, que agarrava, a coleira e o trazia a sua pica.
Claramente ele sabia exatamente o modo que cada um curtia, era notável as diferenças em que mamava um e outro. Já tinha mamado uns 5 quando um se lembrou e perguntou ao danadinho se ele realmente não tinha medo de tamanho. Ele confirma e me fazem levantar. Ainda de cuecas, eu de pé mandam ele descubrir o que guardo. Em segundos a vara tava em ponto maximo, quando ele me baixou a cucas a bicha bateu na cara dele, fazendo todos caírem na gargalhada. O putinho estava estático admirando rola saco e me sacaneava com o olhar todo o corpo.
-Já te achava gostoso demais com esse corpão, seu jeito, e o volume impossível de esconder. Sabia que tinha um bom cacetao, mas isso é alem de tudo. Posso mamar, lamber.
-Fica a vontade. Se eu não curtir nunca mais vc toca.
Sentei de novo, e raramente vi tanta dedicação e vontade em mamar e agradar uma rola. Parecia que nunca mais ia parar, os caras se aproximaram e bronhavam devagar e muitas amigas rolavam um massageando a rola do outro, saquei que tinha uns versáteis que certeza sem o viado junto caiam na rola também, por isso disseram que a menininha sairia mais cedo, os caras metiam rola nos amiguinhos também, eiiiita noticia boa. Eu já estava achando pouco mesmo, dois viados para 11 machos. Para mim ate hoje, gosto mais de viado sobrando.
Botei a comedora de rola deitada na mesa e fodi a boca dela que sem medo nenhum pedia para eu empurrar o Maximo. Não conseguiu mais foi longe. Resolvi meter antes que o cu tivessse virado a caverna do Batman com tanta rola ali. Aproveitei chamei o negro, Exerimentei a garganta, e foi uma das poucas vezes ate hoje que vi meu cacete ser engolido todinho. Me animei botei um viado em cima do outro e torei os dois cu. Os caras piraram e fizeram fila para usar a boca dos dois.
O resto foi todo tipo de putaria. Bem mais tarde os viados vão embora e acabei comendo 3 dos machos e pondo quatro pra mamar.


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Comentários


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bichalulu Comentou em 11/12/2019

delícia.... adoro Macho q sabe que nós viadinhos devemos obedecer e servir eles, Machos

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Comentou em 25/11/2019

pena que a gente nunca se cruzou, né???? eu ia adorar

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passivoksdelanaosabe Comentou em 06/11/2019

Nada melhor que um macho te tratando igual puta e te dando ordens...adoro obedecer machos safados que me colocam de cadela pra baixo...adoro ser usado...to de rabo piscando

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casado30bi Comentou em 26/10/2019

Contos deliciosos, adorei cada um deles. O que aconteceu com os três e o quatro que colocou para mamar? Continua...

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ethiel Comentou em 25/10/2019

Que tesão... Sequência de tirar o fôlego..

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atvafim Comentou em 25/10/2019

Dlc quero ser seu próximo passo e te dar mto

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tatuado40 Comentou em 25/10/2019

Pena não ter te encontrado no Rio! Seus contos são os melhores

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casalbisexpa Comentou em 24/10/2019

delicia de conto ........ só faltou as fotos




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Ficha do conto

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ativaopauzudo

Nome do conto:
Os primeiros passivinhos a gente nunca esquece

Codigo do conto:
146379

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/10/2019

Quant.de Votos:
24

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