Sou o Joca, tenho 37 anos, moreno, peludo, 1,95 mts, corpo sarado pois sou viciado em esportes, formado em educação física, dono de uma academia num bairro legal na cidade do Rio. Não sou o tipo bonitão, sou tipo rustico, mas acredito que chamo atenção devido as paqueras constantes. Sou doido por sexo e confesso sou um tanto exibicionista e aproveitar bastante do cacete grande que tenho, coisa que chama a atenção numa cidade hedonística como o Rio, onde se valoriza o corpo e sempre estamos de sunga, Sou bi, e muito tarado em caras passivos, de qualquer tipo, discretos, encubados, assumidos, afeminados. A única exigência é coragem para servir meus 24 cm de cacete. Nas últimas semanas um aluno do tipo viciado em malhação, marombado mesmo, tem sido meu escravo sexual, na verdade por desejo dele me tornei seu Dom, pois ele gosta de uma transa mais hard e ser usado como objeto sexual pra macho. Ele ficou tarado quando viu meu cacete duro pela primeira vez, que comparava a um braço de criança, eu me ria e também havia fissurado no rabo muito musculoso dele que apertava meu pau a ponto de me prender nele. Ele via sempre perto de fechar e eu o punha para limpar a academia e depois lhe servia uma boa leitada, depois de fazê-lo implorar por ela. A dois dias atrás pus um plug no seu cu, ordenando que o mantivesse lá até me dar vontade de meter. Na sua chegada o fazia me mostrar o toba com o plug atochado e até me excitava vendo que para usar alguns aparelhos o plug o incomodava. Estava no escritório e me liga um viadinho irmão de um cliente do qual era personal e inclusive já relatei aqui a história. Tratava-se do irmão do playboyzinho de Angra, Um viadinho delicioso e muito bonitinho. -E ae gostoso, como vai? -Indo, trabalhando, o de sempre. E vc? -Poxa, meu caralhudo, hoje deu uma saudade imensa desse cacetão. -Que nada, isso não deve faltar a um putinho gostoso como vc. -Igual ao seu? Onde vou achar? Deixa eu ir tomar leite e sentar nele? - Venha seu sacaninha, vou deixar vc aparar meus pentelhos. -Dez minutos estou ai. Já me animei com a ideia de pegar esse viadinho bonitinho e usar junto com meu escravinho bombado. Em 10 minutos cravados vejo-o me chamando na cam da entrada. Mando o escravinho ver quem era, como se eu já não soubesse. Ele vai e volta com a cara seria dizendo que era um garotinho meio afeminado. Vendo sua cara seria o chamo de volta quando já obedecia minha ordem de manda-lo subir. -Que cara é essa? -Nada não, mas vc ta pegando ele? Fazendo teatro fecho a cara e pego pela orelha, digo; -E se tiver o que vc tem a ver com isso sua cadela? Ta achando que é dono de alguma coisa aqui? Vai fazer o que mandei, e só volte aqui na hora que eu chamar, e chegue sorrindo, feliz e obediente se não quiser passar o resto da semana com essa porra de borracha enfiado no cu. Imediato vi o arrepio em sua pele morena e logo prontamente obedecia. Eu corro atrás dele e puxo seu shortinho curto para cima fazendo entrar no cu, e mando-o que vá atender assim. Segundos depois a porta é aberta e entra o viadinho mais lindo do mundo com um sorriso imenso na cara ao me ver apenas de cuecas de pernas abertas numa das poltronas da minha sala. Os olhos do escravinho brilham com a visão e ao mesmo tempo demonstram um contido ciúmes, que em provocação o mando preparar dois sucos e cerrar a porta ao sair. O viadinho ainda de sorriso largo, diz: -Que maravilha! Vendo essa rola marcada nessa cueca, agora vejo que apesar de não esquecer, parece que ficou maior ainda. -Vem aqui meu delicinha, ela é toda sua, antes senta aqui no meu colo e me dá uns beijinhos com essa boquinha carnuda. -Ouvir essa voz grossa e esse macho todo pronto pra mim era muito mais que eu desejava e tinha tanta saudade. Me mostra que trouxera a tesoura para me aparar os pentelhos, como eu pedira. Logo tira toda sua roupa. Dá uma voltinha me mostrando aquele corpinho magro e definido, com o rabinho branco todo empinado e o pintinho pequeno que me dá muito tesão, pois como já disse outras vezes, adoro passivinho de pau pequeno. Ele monta em meu colo e me enche de beijos, me lambe as orelhas e pescoço, rebola a bunda em cima de meu cacete que já escapara a cabeça fora da cueca de teso que fiquei. Eu lhe aperto contra meu corpo e me regalo com seus gemidos miados me chamando de macho gostoso enquanto se contorcia sobre mim como uma serpente. Lhe puxando pelos cabelos é minha vez de beija-lo e mordiscar sua pele branca, enquanto punha minhas mãos debaixo de sua bunda a apertar e separar as nádegas fazendo a vara que já batia no umbigo deslizar entra elas. Ele me chupa os mamilos de modo tão prazeiroso que sinto o melado do pré gozo jorrando da pica. -Já me fez babar, seu putinho safado. -Que delicia, eu quero, poso? ‘-Não foi para isso que vc veio, sirva-se. Ele desce me beijando o peitoral, e com tanta vontade que as vezes morde os músculos com exagero, e eu deixo, pois além da pequena dor, me dá tesão em ver sua fome de mim. Ajoelhado e aninhado entre minhas coxas, beija-as e lambe a virilha, e o saco ainda guardado na cueca, esfrega seus rosto e aspira profundo o cheiro da mata pentelhuda que ao contrário da moda atual em que a maioria se depila, eu mantenho, apenas aparando vez ou outra. Ele me olhava com aquela carinha inocente e olhos claros, lá de baixo tentando pôr na boca as duas bolas ao mesmo tempo. Eu sorria assistindo a tentativa, meus músculos retesados de desejo, a cabeça da vara derramando baba que ele não deixava desperdiçar. -Ainda vou conseguir por esses dois bolões na boca, prometo. Usa a tesoura que trouxera e corta minha cueca, depois de um tempinho lambendo o corpo da pica e o medindo com as mãos delicadas que não se fechavam segurando-o. DE novo me olha e brinca. -Como vai ser o corte senhor? - Apenas uma aparadinha, é mais pela sacanagem, que por necessidade, na verdade quero ver vc trabalhando com meu saco e pica. Ele sorri e delicado me faz abrir as pernas e levanta-las um pouco. De novo lambe as bolas e então passa a linguinha safada no meu cu. Nisso a porta se abre e vejo o escravinho com a bandeja com o suco que eu pedira. Pego um copo, viro de uma vez, mando que sirva meu viadinho, que toma dois goles e volta a medir os pentelhos entre dois dedos e cortar os maiores. O escravinho assistia e eu alternava olhando o viadinho dedicado e o escravinho com o shortinho atolado no rabo como uma vadia. Ele entende esse olhar como ordem que saia e o mando ficar e ajudar o outro no serviço. Chego a sentir sua felicidade elétrica no ar. Antes que se junte os chamo a sala de massagem e me refastelo na cadeira de podologia. (lembra uma cadeira de dentista, com mais espaço) Os dois se ajoelham entre minhas pernas muito abertas, cada um se apoiando numa coxa, e como se sempre tivessem feito isso juntos, trabalham sincronizados. Escravo segurando as bolas, o outro aparando. Um segurava a caceta o outro cortava os pentelhos da base. Logo terminaram o serviço como profissionais. Olho para avaliar o resultado e aprovando, digo-lhes; -Ficou beleza, agora podem brincar. Com a mesma sincronia eles se dividiam, passavam as línguas no talo da rola, um subindo outro descendo, as vezes disputando a baba que não cessava. Ora um engolia a cabeça, outro se divertia nas bolas. Eu gemia como um leão, era caça devorada por aqueles putos famintos, não satisfeitos com a pica e o saco, me lambiam as coxas e o tórax, e os mamilos. Eu entre gemidos os chamava de viadinhos tesudos e gostosos, eles me chamando tesudo e gostoso, ameaçando me devorar e secar todo meu leite. Peço ao viadinho que lindo que sente em minha cara e me dê o cu pra chupar. Atendido, chupo em desespero aquele anelzinho rosinha e pelado pronto e piscando de fome de rola. Nisso o escravo desesperado me engolia a vara mostrando ao colega como comer 24 cm de tora grossa. Minhas mãos mesmo sem que eu o veja, arreganham seus boca com os dedos polegares para entrar mais pica goela a dentro. O viado lindo extasiado com o que via, diz. -Puta que pariu, quero aprender a fazer isso! Respondo, se não engole com a boca, engole com o cu, meu delicinha. Ponho então o escravo ajoelhado na cadeira que antes eu sentava, mostro ao outro o plug que eu colocara nele e tirando mostro como ficou lindo o buraquinho semiaberto. Mando: -Agora segura minha pica e mira no cu do safado que ele espera vara a mais de dois dias. Ao sentir a cabeça da tora na porta arrombado ele geme e pede que soque de vez, sem dó. Mando o viado dar uma boa lambida na pica sem tirar a cabeça dela da porta do rego do outro. O faço puxar um banco sentar para que fique por baixo me chupando as bolas enquanto soco pica no outro. Atendendo o desejo do escravo safado, enterro a caceta numa só estocado, enquanto me apoiava em seus ombros largos e músculos, o vejo morder o encosto da cadeira segurando a dor da enterrada. Embaixo, enquanto eu todo dentro do cu do outro o viado me agradava na língua as bolas e o cu. Avisei. -Agora vc que ta tomando vara fica quietinho que eu e outro vamos nos ritmar aqui. Começo lento a entrar e sair completamente do cu musculoso e triturador de rola que me apertava loucamente tentando me segurar dentro dele. Em ritmo prefeito fiquei por uns 20 minutos metendo e variando as enterradas. Os três gemendo, um pedindo rola, outro com a boca cheia de uma das bolas e eu entre tapas com uma mão na bunda que levava, segurava com a outra a cabeça do mamador de bolas e cu. O escravo pede para gozar, deixo e mando que mele a cara do viado de porra de outro viado. Ele acabando troco ambos de lugar e me ponho a chupar o cuzinho rosa do viado, como diversão mando que escravo lamba o cu do viado e minha pica, depois como foi feito na sua vez, o faço-o segurar a rola na entrada do cu do novo amigo. Com ele vou mais lento para não machuca-lo, e adoro quando depois de enterrar a cabeça e dar uma paradinha rapinha, ele me pedir o mesmo que o outro, que socasse tudo. Obedeço e pondo meu corpo sobre suas costas ao final, vejo lagrimas que escorrera pela dor. -Te machuquei? -Um pouco, mais foi gostoso, pode socar a vontade agora com essa tora gostosa, me arromba macho. Pedido feito e atendido. Ele gozou do mesmo jeito do outro, melando com sua porrinha rala a cara do amigo. Eu de novo sentei e mandei que me ordenhasse. Prometendo-lhes depois leitado no cu cada de cada um. Ficamos até a madruga na putaria, e só foram depois que cumpri a promessa de leitar os dois rabos maravilhosos que eu ganhara aquela noite. A viado lindo me implorou para levar-me em casa. Vi o outro indo meio ciumento para casa. Chegando l[a o safado não deixou minha rola em paz, tanto que dormiu de mamadeira na boca e me ordenhou a primeira mamada do dia, enquanto eu me barbeava.
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Conto delicioso , quero ser sua putinha também 😁 , quando vier pra São Paulo avisa que eu vou querer dar pra você . Observação meu rabo é bem apertado 😆
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