Meu namorado safado me comeu junto com o primo

Oi amigos me chamo Alex, apelido de Alexandra, hoje tenho 29 anos, sou branquinha, carinha de anjo, 1,65 mts, corpo malhadinho de academia, tenho uma bela bunda e seios de tamanho ideal, com carinha de anjo que esconde meu imenso fogo por machos e seus maravilhosos instrumentos de prazer.
A um tempo atrás namorei o Carlos, tipo pacote completo, bonitão, charmoso, e na cama um animal insaciável, dono de uma pica cavalar. Segundo ele, sou a única mulher que recebe aquilo por onde ele queira meter. O melhor do Carlos era a safadeza, e em nossa relação leve nos permitimos realizar muitos de nossos fetiches.
Temos em comum o amor a esportes. Caminhadas, ciclismo, luta marciais. Ele mais seriamente dedicado a lutas, participando de vários torneios.
Na academia, quando juntos, eu marcava meu território no macho, a mulherada caia matando. Quando lhe contei isso, ele diz que faz o mesmo por minha causa. Rimos juntos. Voltando correndo pela Parque do flamengo já naquela hora da escuridão, lembrei-me da conversa e diminuindo o passo lhe pergunto a quem que ele teve que se dizer meu homem.
-Te conto se vc contar das mulheres que me secam.
-KKKK, não vou te dar ousadia, se vc souber, come todas e eu fico sem.
-Bobagem, tu sabe minha gatinha, que pra vc sempre tem
Ele falando dessa forma, ou seja, confirmando que é bem capaz de comer todas, me encheu de tesão. Uma vez fizemos um ménage, e ele deu cansaço em nós duas.
-Ok te conto, ou melhor te mostro. Agora vc.
-Meu primo, o Tomas.
-Caraca! Aquele que parece que contigo? Me dei bem, um Super Gato, e como já vi de sunga, sei que é bem equipado como vc.
-Safada, fica manjando rola é?
-Vc e ele só não manja que for cega ou cego.
Ele para, fica de frente a mim arrumando um míssil que se armava dentro dos shorts, e diz
-Olha esse papo como está me deixando!
So de o ver apertando o cacete meia bomba no shorts de nylon, minha xana ficou encharcada. Falo para ele adiantar o passo e chegarmos no apartamento dele. Ele sorri, vendo que ninguém passava perto, tira fora a glande já mais dura. Me avisa.
-Casa nada, vou te comer aqui mesmo, topa?
Bem, estávamos em lugar de pegação mesmo, cheio de cantinhos perfeitos para uma rapidinha, claro que principalmente point gay, mas, não importava.
-Meu amor, já neguei algo para vc?
Ele pega minha mão e me leva até um canto já totalmente escuro aquele, entre uma arvore e um moita. Me encosta na arvore, se abaixa, puxa de lado meu meu shortinho e passa a língua por toda minha xana por duas ou três vezes, e antes de levantar molha o dedo e mete a língua dura, levanta dizendo.
-Tinha certeza que essa bucetinha gulosa já estava encharcada de melzinho. Agora ajoelha e mama.
Rapidinho eu estava ralando joelho agarrada naquela pica e lambendo todo aquele parque de diversão molhado de suor do exercício e cheirando a macho.
Com a metade do garotão dentro da boca, ele me pega pelo rabo de cavalo e me faz engasgar varias vezes empurrando o mais fundo possível. Na última vez empurrou e se demorou. Quase sufoco e o empurro puxando os pelos de suas coxas. Nisso vimos um cara a uns 4 ou 5 mts, com o pau pra fora se masturbando. Certamente gay, pois seguindo seu olhar, vi que seu prazer era meu macho. Tiro toda da boca e pergunto ao punheiteiro.
-Beleza não é? Quer pegar rapidinho?
Rápido ele aceita, vendo que sem dizer nada, apenas observando e com um super cacete duro, Carlos concordava. O cara chega já de mao estendida agarra o meio da pica.
-Meu deus parece de mentira de tao perfeito. Posso chupar?
-Não, já pegou, pode se ir.
Carlos fecha a cara como dizendo que ele deve me obedecer imediato. Ele se afasta. Volta para onde estava e se masturbar.
Carlos me levanta, me impressa contra a arvore de costas para ele, me levanta uma das pernas, puxa com forca a lateral da perna de meu shortinho e com mira certeira entra com a pica só parando na metade. Eu mordia a mão segurando o grito. Colado em minhas costas ele diz.
-Minha mulherzinha, safada da bucetinha gostosa. Vai tomar pica aqui no meio do rua, no mato, com um viado batendo pro seu macho.
-Mete tudo Caca, mete essa picona gostosa na sua puta.
Isso foi ligar uma máquina de meter. Ele entrou firme, senti suas bolas batendo nas minhas coxas, cada estocada funda me fazia dar pulos ficando sustentada no ar apenas pela piroca de meu tesudo.
Em menus de dois minutos tive meu primeiro orgasmo, e me vendo gemendo apertando forte sua pica, sentindo a entrada mais fácil pelo meu gozo, mais firme ele metia. Olhei ao lado e agora dois caras se masturbavam nos olhando.
-Vou comer seu cu aqui sua putinha.
-Ca, está uma delícia, mas já tô meio desconfortável, vamos pra casa, quero muita, mas muita cacetada em casa.
Ele aceitou meio decepcionado, mas eu sei bem que ele demora a gozar, e não queria nos arriscar assim. Adoro essas rapidinhas mas se me sinto insegura, sigo a intuição.
Nos ajeitamos como pudemos e pegamos um taxi, pois apesar de próximo, a distância entre as travessias de pista para pedestre fazia o trajeto mais longo. Além disso estava impossível para o Carlos passar desapercebido. E assim que entramos no taxi ele põe fora a piroca e me empurra a cabeça para mamar. O taxista olha e diz algo. Carlos lhe promete pagar o dobro da corrida. Enquanto fazia minha cabeça subir e descer comenta ao motorista que olhava mais para o retrovisor que para frente.
-Valeu cara, liberar eu dar mostra da rola a gata, é uma vizinha e casada, pela fome que ta mostrando, acho que o marido não dá conta ou é piquinha. Kkkkk
-Cara de sorte o senhor, queria eu uma vizinha dessas.
A conversa dos machos me tratando como uma vadia e conversando me vendo mamar desesperada aquela carne dura, me deixou doida. Chegamos, ele me leva para escadas entre duas pisos de garagem, totalmente escura, me pôs de quatro entre os degraus mais escondidos e meteu de novo, com mais vontade, me chamando de sua cadela gostosa.
Abafei o quanto pude os gemidos, me concentrei em viajar no prazer de estar sendo montada por aquele cavalo que me fodia como se fosse a última égua do mundo.
Carlos próximo de gozar me levanta e faz que abrace sua cintura com as minhas pernas e com seus braços de lutador me levanta como uma pena fazendo-me sentar lentamente em sua piroca, na metade me chupa e morde os peitos e me solta até que eu sinta os pentelhos nos grandes lábios, inchados de prazer e das metidas. A esta altura eu já gozara ao menos duas vezes e na quarta ou quinta vez do sobe e desce sinto a inundação descontrolada de um rio de porra me esquentado todo o corpo mais ainda.
Subimos para o apartamento e assim que a porta se fechou eu lhe limpei a pica melada de gala e de meus gozos, antes da ducha ele me dá um delicioso banho de língua, se concentra no meu cu, coisa que é sua fixação, me chupa e ao me enlouquecer rebolando na sua cara me chama a ducha.
-Calma minha gatinha que vou dar um belo trato nessa rabeta.
Na cama volto a falar do primo, ele pergunta.
-Entre nós não tem essa, vc daria ao Mario?
-Depende.
-Se estiver contigo numa relação, seria uma história nossa, com vc. Se eu tivesse só, daria sim, não vou mentir...kkk
-E comigo, como seria?
-Como sua puta, com vc dizendo o que posso ou não fazer.
Gostei, vou armar, e será amanhã mesmo. Vamos treinar na academia fechada, só vai estar eu e ele, e vc aparece, dai vc deixa comigo que conduzo, chegue fazendo essa carinha de anjo, de mulher direita.
Fiquei tão feliz que em agrado abri suas coxas e fiquei quase uma hora me divertindo com a piroca, só sossegando quando ele me meteu no cu de frango assado, imobilizada, toda amarrada, com as cordinhas que curtimos.

Antes das oito da manhã acordo com ele me abrindo as pernas e me chupando a xana. Já acordo gemendo e olho o belo com a cara afundada em mim, me chupando avidamente e mordendo leve meu clitóris. Rápido eu gozo puxando seus cabelos e elogiando o sua maravilhosa chupada. – Macho gostoso vc Caca, essa buceta e cu vai estar a sua disposição sempre, mesmo que não estivermos namorando. E o tempo provou a verdade, mesmo sem namoro, até hoje atendo aquele pirocão a hora que ele chama
-Delicia é beber esse melzinho de minha cachorrinha logo cedo.
Levantou e so ai notei que já estava de quimono. Ele me beijo dizendo. Chegue às 10:00 na academia, me passa mensagem para abrir a porta. E prepara essa boquinha, bucetinha e cu pra tomar muita caceta. Vc pediu, vai ter. Se gosta mesmo de ser puta, vai ver como é ser MINHA puta.
Até me arrepiei. Ele se foi e as 2 horas que restava tratei de revisar depilação, tomar um belo banho, lavar e secar cabelos.
09;30 eu já vestida com o menor biquíni que tinha, coberta apenas com uma canguinha transparente. Cheguei. Carlos abriu a porta e deu uma chiada, me chamando de tesudinha, na minha passagem dá uma bela dedada entre minhas nádegas, aproveito e apalpo gostoso meu tronco de carne. Seguimos para o tatame, atravessando a academia as escuras. Comprimento o Mario que não consegue disfarçar uma olhada geral, Carlos percebe e se volta para outro lado para me dar tempo de me exibir discretamente.
Abaixo para soltar as tiras da sandália sabendo que expunha a bunda com o fio da tanga enfiado entre ela. Carlos que estava de verdade suado, tira a parte de cima do quimono, o Mario o imita e voltam a dar alguns golpes em treino. Eu em êxtase assistindo aqueles dois homens deliciosos se agarrando com virilidade. Num breve intervalo peço que me ensinem uns golpes. De primeira quando sinto Carlos sinto seu pau duro, discretamente olho o Mario e o vejo assistindo tentando esconder sua ereção. Carlos sugere que ele me ensine um outro golpe. Impossível não estar de corpo colado sinto que minha imaginação estava certa, tinha ali também uma rolona do gene da família, que inclusive na onda com o Carlos conheci ao menos mais duas delas, todas poderosas. Uma de seu irmão mais novo, outra de outro primo.
Quando o Mario levanta e sua indisfarçável ereção fica evidente o Carlos fingindo-se irritado diz a ele.
-Porra seu mane, ta sarrando minha gata, sacana.
-Que isso primo, mas sabe que isso acontece, a gente não tem controle.
Ele se faz de relaxado e diz.
-To brincando primo, olha eu como estou também.
-Mas to ligado no senhor primo, que se deixar vc passa pica na minha delicinha.
-Te respeito cara, nada a ver.
-Mas se vc topar uma brincadeira na moita, te mostro uma coisa. Topa?
Certamente ambos colegas de muitas farras, o Mario sacou imediatamente.
-Claro.
Eu que parecia um Smurf entre aqueles gigantes, calada e excitada assistia sem saber para qual macho babar mais.
Carlos me pega num abraço, me beija, me vira de frente ao Mario e meu corpo grudado ao seu corpo eu sentia sua piroca cobrir quase toda extensão dele. Ele em dois rápidos gestos desfaz o laços que eram alças da canga, ela cai até a cintura, e solta a parte de cima do biquíni. Exibi meus peitos para o Mario que apertando o pau e mordendo os lábios encara meus peitos e meus olhos com a fingida inocência o encaravam como se tudo aquilo fosse muito normal.
-Caralho Alex, sempre te achei um tesão, mas é muito, muito mais que imaginei, com todo respeito.
Carlos diz
-Respeito nada, se é pra fazer uma putaria, tem nada de respeito, essa safada, é doida pra cair na sua rola. Vou te emprestar minha vagaba hoje, vamos essa gostosa de tudo que é jeito primo.
E de novo me beijando, me manda sentar numa pilha de degraus de borracha, tira toda minha roupa, abre minhas pernas e convida o primo.
-Olha que xaninha pequeninha, apertadinha, molhadinha, primo.
Carlos fica de 4, como seu primo estava. O Carlos sempre me tratando ora como vagaba, ora com muito carinho, diz-me
-Abre mais essas perninhas meu tesãozinho.
Obedeço e ele libera o primo.
-Pode se jogar primo, Da uma boa lambida e veja que delicia.
Mario se sentindo de vez liberado, abre minha xana com os dedos, admira-a um tempo e cai de língua nela. Eu quase viro um foguete com a língua do primo de meu macho me chupando e ele me fazendo recostar massageava meu cu.
Passam a se revezar me chupando. Gozei como alucinada. Eles me levantam, tiram as calcas dos quimonos e me apertam entre eles me beijando. Rápido agarrei as duas picas que muito parecidas me fizeram aperta-las para não perde-las. Pedi para mamar os dois.
Ajoelhada entre aqueles safados do sexo, estudei cada piroca por um tempo, lambendo apenas as cabeças de cada uma e olhando safada para o dona da rola que eu agradava no momento. Realmente muito similares. Se o Carlos que já medi, tem 23,5cm, então no mínimo o Mario tinha 22 cm e ambas de uma grossura espetacular. A do Mario empinada para cima e com a cabeça mais fina que o corpo e a base mais grossa, e a do Carlos reta, igual na grossura da base até a cabeça muito grossa, uma rola tão perfeita que me tem de escrava até hoje. Realizei que estava com o par perfeito de machos, ambos gostosos, um arromba na entrada, ouro surpreende quando está enterrada.
Usando de rédeas meus cabelos Carlos exibiu ao primo me pondo engolir o máximo que consigo naquela posição, então me pôs deitada nos degraus de borracha e ajoelhado mostrou aos olhos arregalados do primo que devagar e com jeito eu deixava apenas 1 cm de rola de fora da garganta. Mario passou a mãos na minha garganta sentindo o pau do primo dentro dela.
-E ae primo, vai meter na buceta ou quer experimentar foder a garganta de nossa cachorrinha?
-Quero tudo..... Mas se só deixa esse tantinho do seu, o meu nossa gostosinha vai engolir.
Carlos se levanta e me oferece. Assiste o primo meter lentamente na minha boca e ao mesmo tempo esfregava o pau em meu corpo e me dedava duplamente o cu e xana.
-Porra primo que boca da porra é esta? Posso leitar?
-Pergunta a ela.
-Quer leitinho minha gostosa? Deixa vai, quero te ver de boca cheia.
-Eu quero sim, mas quero piroca na xana também. Me fode meu gostoso.
Antes do Mario entrar de novo na minha aberta arreganhada, Carlos se preparou para meter e ambos começaram a entrar juntos. Eu parecia um galeto de máquina, depois que ambos entraram até a metade, eu jurava que se encontrariam dentro de mim.
O Mario tao bom fodedor quanto o primo, fazia todo na medida, me dava espaço para respirar, falava sacanagem gostosa, e sensivelmente se mostrando que eu tivesse o mesmo prazer que dava, tal qual o primo.
Quando Mario anunciou que gozaria, o Mario enterrava mais forte e ele agora só fodia indo até a metade, porém fodendo como se fosse uma xana.
Me fez abrir a boca e deu a primeira jatada farta no meu roso e resto dentro da minha boca, que ele encheu com mais 3 ou 4 jatos. Me pôs a limpar seu cacete e logo quase sentou em minha cara enchendo minha boca com seu saco.
Tirei um pouco da porra que me lambuzava a cara e passei no cu. O Carlos entendo o recado me empurra para cima e soca a pica.
Mario assistia deliciado, eu não parava de gozar. A pica do primo gostoso não amoleceu. Meu macho vendo isso, o convida a meter na xana.
Ele troca de lugar deitando nos degraus de borracha, o Mario em seus braços me faz descer mandando que com minhas mãos abrisse meu cu pra sentar no meu dono. Este me xinga de tudo quanto é nome, e nós três gemíamos livres. Quando todo dentro ele me abraça me fazendo deitar de costas sobre seu peito. Aproveito e peço para chupar a pica do Mario, queria faze-lo com a cara do Carlos, vendo na distância do nariz eu caindo de boca na piroca do primo. E no ouvido ele me chama de puta safada e me surpreende quando deixo escapar a rola do Mario e ele mesmo a coloca na minha boca.
-Vai lá primo, mete logo, até sentir nossos sacos se batendo com a piroca arregaçando essa vagaba
Quando sentir aqueles dois homens maravilhosos, tesudos e pirocudos dentro de mim, com certeza foi das melhores sensações de minha vida.

Gente, como ficou grande demais, gostaria de contar mais, porem vou deixar para o próximo e não ficar chato, isso, se vcs estiverem curtindo
E lembro que meu e-mail está disponível, estou numa relação aberta e quem estiver afim mande foto e diz o que curtiria.