Com muitos machos

Oi amigos me chamo Alex, apelido de Alexandra, hoje tenho 29 anos, sou branquinha, carinha de anjo, 1,65 mts, corpo malhadinho de academia, tenho uma bela bunda e seios de tamanho ideal, com carinha de anjo que esconde meu imenso fogo por machos e seus maravilhosos instrumentos de prazer.
A 2 anos atrás conheci um cara legal, fisicamente tudo que curto no homem, inclusive uma bela piroca, porem com o tempo, apesar de já mais firmes na relação notei que seu apetite por mim, diminuíra muito. Para salvar-me pedi socorro ao Carlos, pois aquele macho inigualável nunca me deixava na mão. Esperei por ele completamente nua como ele mandara, usando apenas umas sandálias de saltos altíssimos. Na hora exata ele chama no interfone. Sobe, atendo-o e assim que fecha a porta ele abre a braguilha das calças do terno que usava e me manda mamar. Coisa que fiz ardorosamente matando a saudade daquele pirocão para em seguida ficar de quatro para ele e implorar que me fodesse.
Dai em diante tomei pirocada a noite toda até deixar o macho satisfeito. Em um momento de relaxamento conto-lhe minha desventura com o noivo que não me comia. Carlos sorri e depois de ouvir-me pedir que dissesse o que se passava ele me diz.
-Minha putinha, aquele cara pode até comer buceta, mas gosta mesmo é de pica, já deixei ele mamar umas vezes. Eu sabia que ele não daria conta de uma vadia como vc.
Só ai caiu a ficha, uma pena se ele tivesse me falado, poderíamos ter aproveitado muita coisa.
Mais tarde chamei o Nando para uma conversa franca e depois de demonstrar minha abertura com relação a sexo, ele me confirma ser Bi, e mais adentro mais no papo, ele diz que curtiria ser corno. Pronto, problema resolvido, falei que deixasse comigo que arrumaria um jeito de fazermos uma farra.
Uns dias depois o Carlos me liga convidando a passar o Carnaval no litoral, me diz que o primo que ele fizera me comer iria, assim como um outro amigo, frisando que eu adoraria ele, pois tratava-se de um Pé de mesa. Fiquei molhada na hora imaginando 3 machos dotados me usando. E com o namoradinho viado assistindo.
Falei com Nando e mesmo com ele tentando disfarçar a ansiedade, notava-se sua inquietação. Na estrada, aproveito e dou uma boa mamada nele para que em sua mente fique a lembrança que somos um casal e que ele me veria de cadela para outros e eu o varia ser feito de viado.
Fomos os últimos a chegar, e apesar da animação geral, a estrada tinha nos cansado e resolvemos dormir para cedo sair num passeio de lancha. A Surpresa foi que o tal pé de mesa trouxera além de seu irmão caçula, outra mulher e coincidentemente tratava-se de uma amiga minha que por duas vezes em baladas acabamos nos beijando e até nos chupando. Sorrimos safadas ao nos cumprimentar e num canto ela disse baixinho.
O garoto parecia bem novinho, mas achei uma delícia, muito bonito, todo malhadinho e com aquela carinha de tarado de adolescente. De quebra minha amiguinha me confidencia, que seu cunhadinho tem uma pica que não faz vergonha na frente do irmão maior.
-Esse carnaval promete hein, tanto homem tesudo junto!
No dia seguinte, todos prontos para o passeio, eu e o Clara com biquínis quase imperceptíveis de tão pequenos, ganhamos vários elogios da machaiada. E nos duas, aliás, nós três, pois meu namoradinho tbm não parava de analisar os volumes dos quatro outros machos, inclusive o garoto que acordara vestindo um moleton que desenhava um pau de responsa. Era fácil notar que todos ali estavam louco por putaria, todos estavam se exibindo. Carlos e o primo apenas de sunga, o amigo chamado Jorge com um short de malha, o novinho no moleton que já citei e o meu boy também de sunga exibia seu volume e sua bunda grande masculina, musculosa e de pelos lisos, que eu adorava chupar o cu.
Iamos seguir em nossos carros até o cais. Eu havia esquecido o protetor e voltei a minha suíte acompanhada do meu namorado. Do nada entra o Carlos dizendo que iria conosco. Ele parado na porta com aquela sunga clara marcando uma pica cabeçuda me fez dá uma risadinha safada. Carlos entendeu como uma senha para iniciar os trabalhos de putaria e pediu para usar nossa suíte para mijar. Entra já tirando fora a gigante e de porta mija com jatos fortes. Eu e meu de frente a porta nem se quiséssemos poderíamos disfarçar que assistíamos ao show.
O gostoso nos olhando sorri da maneira mais descarada possível e me chama.
-Vem cá e me ajuda a sacudir?
Diz isso, olhando para o Nando que sem reação, apenas observa ele sacudir aquele corpo pesado.
Nem titubeei para entrar e sentar no vaso de cara para o monumento e abrindo a boca ao máximo tento engolir lentamente. Olho para cima e vejo o Carlos olhando para a cara de meu boy. E logo ele diz a ele.
-Vem também Nandinho, mostra sua namorada como vc engole gostoso.
Ele paralisa sem reação.
-Vem logo viado, não ouviu chamar?
Eu tiro o gostoso da baca e digo ao boy.
-Vem Nandinho, está gostosa.
Como Nando é grande se ajoelha a meu lado e juntos mamamos irmãmente o macho que nos pediu o serviço. Nos tira da boca e diz;
-Delicia de casalzinho gostoso do caralho. Agora deixa para mais tarde que a farra vai ser no mar.
Na lancha a primeira coisa que me chama é o marinheiro, um cara de uns 40 anos, barba, cabelo nos ombros, cara de viajante. Um italiano torrado de sol. Perguntei dele para o Carlos e ele respondeu não saber qual era do cara, mas que sabia que andava fazendo sucesso com a mulherada na região.
A bordo eu, Nando, Carlos, Mario o primo, Jorge o amigo, o boyzinho e a Clara. Já na terceira garrafa de champanhe, entusiasmadas pelo álcool e pelos olhares gulosos dos homens, inclusive do marinheiro, tiramos a parte de cima do bikini e atendo ao pedido da Clara de olhe passar o protetor. Fizemos isso uma na outra provocando os incessantes dos homens e vendo seus volumes crescerem.
Clara chama o namorado para terminar o serviço, brincando dizendo que não passei direito. Eu chamo o garotinho que parecia que explodiria de tesão, nem quis atender o chamado com vergonha de sua ereção. Na segunda atende. Quando ele chega perto, brinco, passando leve a mão no volume e dizendo:
-Que menino danado, olha pra isso?kkkkk Vem passa o protetor na tia, kkkk
Ele inicia a passar começando pelas canelas e vai subindo com a mão tremula. Se aproximando da virilha abro mais as pernas e noto que cada vez mais seus dedos relam a beirada do biquíni, e displicentemente afasto, mostrando-lhe a xana depiladinha.
Olhando a frente no deck vejo Carlos amassando a rola, na verdade todos os homens se apalpavam vendo o menino que já me dedava a xana e o Jorge fazer o mesmo com a Clara. Me aproximo dela e lhe dou u, beijo. De novo me viro para os outros e convido.
-Essas sungas não estão apertando vcs? Está me parecendo daqui que estão pequenos para esses pintos, cambada de homem dos pintos grandes.
Todos com exceção do marinheiro põe fora seus cacetes. Uma maravilhosa exposição de rola. Os 23,5 cm do Carlos, os 22 de seu primo, os 20 de meu boy, os que me pareceu 22 do amigo e os 21 de seu irmãozinho tarado que já me pusera de 4 e estava com a cabeça da pica na porta de meu cu. Clara já gemia tbm de 4 sendo comida pelo namorado.
-Nandinho vem aqui, ajuda esse gostosinho a enfiar a pica no meu?
Nando se aproxima com a rola dura e dou um belo beijo nela. Ele segura a rola do novinho. Eu mando que ele va a minha frente e chupe o moleque na minha frente e da Clara. Assim ele faz e educadamente nos deixa cumprimentar com umas mamadinhas a vara grande do novinho, logo cai matando fazendo o molecao tremer e gemer. Jorge que socava com força na Clara vendo meu cu vago, mete os dedos me fazendo rebolar. Peço ao Nando que meta logo aquele garoto no meu cu. Abaixo a cabeça e empino o cu, o garoto apressado mete a rola me fazendo ver estrelas. Nando se põe embaixo de mim e dana a me chupar a buceta e as bolas do menino.
Sentindo falta de preencher a boca, já vejo o Carlos e o Primo se oferecem a mim e Clara. Só se ouvia o plaft plaft e as mamadas.
Novinho anuncia o gozo, peço que me dê na boca, e chamo o Nando para dividir comigo a primeira leitada do dia. Carlos sem perda de tempo enterra sua piroca no meu cu que mesmo arrombado sentiu forte pois era bem mais grossa que o novinho. O primo tira sua pica que agradava a mim e a Clara e diz ao Nando;
-Agora que se soltou viado, fica de quatro junto com as putas que vc vai tomar nesse rabão tbm
Sem demora meu viado se põe entre e a Clara, troca beijos com ambas e faz um careta, pois o Jorge já cuspira no seu cu e entrava sem dó com a cabeça.
O garoto deitou num colchonete no piso do deck e continuava uma leve bronha com seu pau sem amolecer. Olhei e percebi que agora que um descansava do gozo e os outros três nos enrabavam, sobrava o marinheiro que assistia a cena se masturbando com a mao dentro do short semi aberto.
-Vem pra festa tbm italiano.
Ele chega a nossa frente e Nando rápido lhe puxa os shorts para baixo, liberando uma pica de uns 18 cm, porem tão grossa quanto o Carlos, e torta para esquerda. Os caímos em cima da pica gringa com fome e uma certa desordem, cada um tentando por si, até que naturalmente nos organizamos e enquanto o viado chupava as bolas, eu e a Claro dividíamos a piroca.
Os machos atrás começaram a trocar os cus entre si, eu, Nando e a Clara já nem sabíamos quem metia. Nando estava no paraíso, seus gemidos sendo dominado pelos machos pirocudos me enchiam de tesão e me faziam mais chupar e engolir a pica do italiano. Quando Jorge tomava meu cu, socava tão firme que meus joelhos pulavam.
O Novinho levanta com o pau teso e diz que quer meter na Clara. Esta pede licença ao Carlos que socava nela e corre para o garoto que a fez apoiar de numa cadeira de sol e vendo o arrombado de seu cu, mete dois dedos e começa a chupar. Clara se abra mais com as próprias mãos e seus gemidos pedindo que o garoto lhe meta pica anima o marinheiro a pedir minha xana. O Amigo que fodia meu boy, se deita numa cadeira de sol quase abaixo da namorada que era arregaçada pelo novinho e diz-me
-Vem cadelona, cavalga nessa pica.
Prendo a pica do marinheiro numa chupada e vou até ele começando imediatamente e sentar gostoso naquele pirocão que parecia que ia me dividi em 2. Ele me pega num abraço e me beija muito e me chupa os peitos, me faz curvar até o chão com sua pica enterrada em mim e com as mãos abre meu cu convidando o italiano a foder. Institivamente arrebito a bunda e relaxo cu pra receber mais uma pica diferente. Logo estou completamente preenchida. Tentei chupar a buceta da Clara, mas, estava distante, o novinho tirou e me ofereceu para uma mamada. Na volta dá um tapa na raça da clara mandando-a abaixar mais pra levar no cu.
Carlos e o primo eram servidos pelo meu viado. Então Carlos perguntou ao Nando.
-Sera que esse rabao aquenta duas picas.
Mesmo de longe vi que Nando estremeceu. Então eu mesmo respondo por ele.
-Aguenta sim, né macho essa porra ou que porra é?.
Carlos se deita ao meu lado. Chama o viado pra sentar.
Olho fixo a cena, sem deixar de subir e descer, rebolar nas pirocas que me comiam cu e xana juntos. Antes do Nando sentar pedi que me deixasse dar uma boa chupada em seu cuzão peludo.
O vejo descer lenta e corajosamente, sem parar nem depois da entrada. Vi a super pica do Carlos toda dentro do meu boy. Quando ele já subia e mostrava prazer Carlos abraço e como o Jorge fizera comigo, manda que o primo tente meter.
Tentaram por mais de 10 minutos e com toda coragem do Nando além da vontade, não conseguiram. A grossura das duas juntas eram realmente uma missão impossível. Carlos prometeu que mais tarde tentaria e fez o Nando quicar feito pipoca em seu poste. Vi o Nando todo arregaçado, tomando aquele pirocão de tudo que é posição, com um olhar de prazer e tesão. O Primo distribuía sua tora para mim, a Clara e o Nando.
-Vou leitar o cu desse viado, putinha gostosa. Vou deixar prontinho pra tomar rola toda hora. Vc, a essa outra cadelinha e ele, vão tomar muita rola.
Nando geme sentindo a leitado do Carlos que urra como um urso, chamando meu boy de viado do cu guloso. E logo que termina se levanta e manda que eu e a Clara lhe limpe a pica. O Garoto corre e soca a tora no Nando. O marinheiro sai de dentro de mim e me manda abrir a boca para lhe beber o leite, o espaço é ocupado pelo primo que já mete iniciando uma gostosa dança na minha xaninha que negociara com o Jorge em troca do cu.
Clara vendo o Nando sentar na pica de pau duro inventa um posição para que ele lhe comesse a xana. Exatamente como O Carlos me falara, dizendo que para o Nando curtir mesmo a foda tinha que ter pica no meio, o vi metendo sua rola gostosa que ultimamente me comia sem entusiasmo, comendo firme a Clara. Foi com o Nando que eu a ouvi dando gritos de prazer, pedindo rola e obedecendo depressa quando ele lhe vira o corpo, e mete no seu assistindo o Carlos comer os peitos dela.
-Cadelinha safada das tetas gostosas!
-Gostoso é vc Carlão, come o parceiro, depois quero eu ganhar essa pica.
Aquele ambiente altamente energizado pela sacanagem, principalmente por esta sendo feita com liberdade e na amizade. O cheiro, a visão dos parceiros, tornava tudo de verdade extremamente excitante.
Me sentia livre e louca.
Carlos tem ideia. Fala a todos.
-Bota as putas e o nosso cu peludo de joelhos e vamos dar banho de porra.
Ficamos eu, Nando e Clara, ajoelhados, lambendo sacos, linguando bolas, mamando rola como o dono dela nos mandava fazer. As vezes um pegava uma boca, abria com os dedos metia a rola falando deliciosas putarias. Outras juntavam duas bocas para lamber uma rola. Vi Carlão fazendo o Nando engolir suas duas bolonas e ajudar a empurrar com os dedos. Por vezes eu e a Clara mamávamos o Nando enquanto era abusado como o mais relento viadinho pelos machos.
Logo fomos banhados e alimentados pela gala farta dos 4 machos, enchi minha boca e com caras meladas dos gozos beijei meu boy viadinho, assim como bebi seu gozo, gozado com a rola do garoto no cu.
Descansamos largados, nus, espalhados pelo deck. Comemos, nadamos e bebemos e o primeiro a se animar foi o novinho que se aproximou de mim e do Nando e nos pediu uma mamada. E brincava metendo em mim e no Nando.
Começou outra e assim varias