No primeiro emprego comida pelo chefe seu primo e seu amigo, tomei muita piroca

Oi amiguinhos, volto para contar uma da época que acabara de me formar.
Comecei a trabalhar como estagiaria numa academia da Barra, um dos sócios, o mais bonitão tinha uns 35, um loiro bonito e charmoso, sempre soltando cantadas para o meu lado. Eu na minha para não misturar trabalho com prazer. Até o dia que chegando saindo mais tarde da academia, o vejo correr na esteira, vou me despedir e percebo que ele não usava cueca, e isso deixava uma bela piroca balançando e provocando dentro da bermuda de tecido fino. Resultado, fiquei mais um pouquinho dando corda as palavras safadas dele, acabo em cima da prancha de supino com a piroca sendo mergulhada em minha boca ansiosa e faminta. O macho me finalizou em cima de um aparelho de glúteos com a bunda pra cima tomando pirocada na bunda. Era viciado em cu, tanto quanto eu em dar ele. O Clovis, era seu nome, moveu meu horário para a noite e a partir disso , meu cartão de ponto era pau na bunda, depois de mamar muita rola e ter minha xana virada do avesso na sua língua. Um cuzinho já nem doía, recebia com o prazer a piroca grossa do chefinho, que bombava até pingar de suar nas minhas costas.
Uma noite falando de fetiches, ele me confessa que curte ser corno. Adora assistir sua gata sendo comida por ou dois machos, de preferência tão ou mais dotado que ele. Fazendo a dama, pedi dois dias para pensar, porém aceito logo no dia seguinte quando chegando na academia ele me chama ao escritório e me come o cu, comigo curvada em cima da mesa e no meio do ato ele mostra que estava transmitindo a foda para um primo e seu amigo, que masturbavam dois obeliscos maravilhosos. No auge do tesão, sendo montado como uma égua, vendo aqueles dois cacetes imensos, ouvindo os três me chamarem de puta rabuda, concordo e só sou liberada depois que eles assistiram meu comedor me fazer beber toda sua porra e exibir a eles meu cu aberto da pirocada, e ele abrir com os dedos minha xaninha, depois por só a cabeça mostrando-me a implorar que meta toda e gozar enquanto ele cobria meu rosto de porra.
Limpando-me e vestindo o ouvi marcar com eles como quando e onde os que me assistiram iriam me comer e me fazerem sua puta, enquanto seu dono-corno assistiria e os auxiliariam na tarefa de me fuder a vontade. Ficou acertado para o domingo, na academia que fecharia ao meio dia. Antes de desligar assisti a eles esporrando como dois vulcões, enquanto tendo obedecido o pedido de baixar a legging, afastar de lado a frente da tanga e ser dedilhada pelo macho que me ofertara a eles. Disseram antes de desligar que notaram que meus pentelhos estavam muito bem aparadinhos , com apenas uma mínima penugem formando o triangulo, mas queriam a xana lisa e eles a depilariam.   Aceitei, tão tesuda estava pra ser puta daqueles parrudos pirocudos, que o Clovis me informou serem jogadores de Rúgbi , que não duvido deixaria rasparem ate meu cabelo, coisa que adoro em mim.
Faltando três dias para o A La Carte de puta que eu faria, o Clovis diz que ate lá, apenas meteria no meu cu, sem gozar, nem eu nem ele. Para que estivesse cheio de porra na festa e eu doida por gozo e uma esporrada. No domingo eu já estava desesperada pra gozar sentindo uma pica dentro de mim.
Uma hora antes, na academia, enquanto trabalhava um novo treino de um aluno, reconhece os dois da vídeo chamada na sala de musculação. Pareciam o dobro do tamanho que imaginei, duas feras de machos, imensos, largos, mais de cem quilos cada um, distribuídos em braços, coxas e peitos fortes, usando uniformes de rúgbi que deixavam evidente serem donos de duas trombas no meio das pernas. Me olhavam como uma presa, uma gazela indefesa diante de sua fome. Eu discretamente exibia os seios apertados no top, a bunda desenhada na legging. Terminado o treino do aluno, e já vazia a musculação, levantei um pouco a legging fazendo seus entremeio marcar a xaninha nela , com o tecido molhado de excitação. Os machos enlouqueceram. Ambos certificando que o único aluno na sala estava de costas, pegaram em seus volumes e mostram o pacote GG com o qual me abateriam.
Academia fechando, justifico a uma colega que ficaria para refazer a ficha de treino de alguns alunos. Mal sabia eu que se eu era a puta do chefe a noite, ela era a da manha, e uma semana mais tarde estaríamos uma chupando a xota da outra para o prazer do chefinho e do seu primo que nos meteriam nos cuzinhos conosco nos chupando.
Academia fechada, persianas das vitrines baixadas. O Clóvis me chama a sala de musculação. Me abraça beija e me despe, deixando-me apenas de tanguinha fio dental. Eu já aquecida pelo amasso dele, me faz despi-lo completamente. Vejo seus 19 cm em ponto de bala. Antes que eu o toque ele manda que não o faça. Os grandões entram apenas de shorts, minha xana aplaude os corpos com pelos na medida, deliciado com as coxas imensas, e suas caras que mesmo risonhas e amigáveis não escondiam o tesão declarado nos shorts com imensa protuberância. Somos apresentados. Eles dizem que sou muito mais gata e tesuda ao vivo e que sou uma menina muito má pela provocação que lhes fiz a pouco.
-Não era minha intenção.
O mais forte deles , o Renato, ainda com a mão segurando o volume, diz.
-Era sim, vc sabe muito bem que alem de linda, é muito gostosa, e pelo que vimos na vídeo call , é mulher que sabe deixar um homem louco de tesão.
Clovis me faz dar uma voltinha. Faço, exibindo tudo que tenho a oferecer em troca de piroca dura e porra.
Jones, o outro jogador, primo do Clovis, Uma beleza máscula que irradia testosterona.
- Issa sim é definição de gata tesuda. Olha essa bunda perfeita, carnuda, farta, empinada, com essa marquinha de biquíni minúsculo. E esses peitos perfeitos? Grandes sem exagero e com biquinhos empinadinhos. Tudo isso com um rosto de top model e um cabelo que parece de deusa.
Clovis diz.
-Disse a vcs que a gata era de primeira, Na cama é mais selvagem que nós três juntos, passa longe dessas mulheres que não sabem mamar uma rola e tem medinho de dar o cu.   Essa princesa da canseira em muito macho que se o fodão.
E para mim
-Vc gosta mesmo de uma rola, não é gata? E faz tudo que o macho mandar pra ter ela
-Gosto e muito E sim adoro receber ordens de macho que saiba transar, e que tenha uma boa ferramenta para isso..
Já no meu papel de putinha safada
-Gosto e muito E sim adoro receber ordens de macho que saiba transar e satisfazer uma mulher faminta, e que tenha uma boa ferramenta para isso.. Como a de vcs.
Clovis exibe o pau duro.
-Como não ficar assim com uma dessas por perto? Vou mostrar a vcs os equipamentos desse avião, depois entrego a vcs.
Me beija, me faz subir no degrau de step, se coloca as minhas costas, mandando .
-Afasta as coxas minha princesa para eu por minha rola no meio delas.
O primo e amigo quase babando, ficam mais próximos,metades das pirocas fora das cuecas, a maior e mais grossa chegava ao umbigo, a outra um ou um centímetro e meio menor e tão grossa quanto a outra, chegava quase lá, e me faz arrepiar vendo-a fartamente melada. Ambas com glande expostas. Viram me olhar faminto. o primo fala.
-olha a cara da tarada, esta ate salivando só de ver rola.
-Estou mesmo.
Clovis por trás de mim mostra-lhes meus seios em cada uma de suas mãos. Convida-os a senti-lo em suas mãos. Cada um o fazem um de cada vez tomando nas suas mãos minhas tetas com os mamilos duríssimos. O atrevido do primo de pica babona, passa os dentes em cada um deles, e cada poro de minha pele arrepia me fazendo dar uma miadinha da gata . segue meus olhos famintos pela baba da pica.
-Quer provar um pouquinho gatona?
Balanço a cabeça fazendo beicinho, ganho de presente seu dedo melado na baba.
-Que docinho gostoso, vou querer muito dele.Vai me dar.
- o tanto que vc quiser.
-Então será muita, quero tudo que vem desses pintões com vcs me fazendo puta.
-Caralho, essa mulher faz gozar só falando
O outro
-Gosta de ser puta.
-Amo demais quando o macho sabe como me colocar como uma.
Clovis esfregava o pau embaixo de minha xana, eu apertava as coxas para sentir melhor. Convida os colegas a se abaixarem e verem a grutinha. Ajoelhados eram quase do meu tamanho. O grandão delira vendo a cabeça do pau do amigo, molhado de meu liquido, mostra ao outro que pede a Clovis que mostre mais.
-Abre as pernas gostosona, e abra vc mesmo a bucetinha para mostrar os caras.
Faço, abro todo o possível, até o pinguelinho se mostrar. Um disse que brilhava de tao molhadinha.
Covis libera.
-Provem esse melzinho de xota, sintam que suquinho delicioso.
O primo me olha, toca o dedo circulando a beirada da xaninha. Presa nos braços do Clovis me contorço de prazer. Ele o faz entrar um pouco, me contorço e gemo, mais ainda quando ele faz o mesmo com outro dedo e me chamando de putinha da buceta doce lambi e os dedos.
O grandão faz parecido, estudando cada detalhe da xana, encosta o nariz aspirando. Faz o narigão entrar na xaninha . Eu gemo mais alto dizendo que quilo era gostoso, mete o dedo e prova.
Sou virada e curvada tenho as bunda da bunda abertas, o cu felicitado, dedado e lambido. Sou entregue as feras. Antes de sentar num aparelho, faz-me lamber sua pica. Eu tão provocada que logo que lambi cada pedaço, de joelhos segurando o pau, peço que me deixe engolir toda ao menos uma vez. Isso deixa os machos enlouquecidos. O grandão diz querer ver uma demonstração, para provar que engulo toda a pica do Clovis.
-se deixar ela engole as bolas também Mostra eles vc engole rola igual viado, boqueteira linda.
Desafiada, na primeira vou ate a metade, na segunda sinto as bolas do Clovis, no meu queixo. Ganho aplausos e devassa peço.
-Segura a cabeça meu gostoso, me deixa roxa sufocada nessa piroca.
Com essa demonstração do tão puta pretendo me entregar a eles, o Clovis nem termina de dizer me entregando aos devoradores pelos cabelos.
-Disponham, já viram que a gata curte ser puta, façam a vontade dela, claro com ela estabelecendo os limites...
No fim da frase eu estava presa entre os dois me esmagando com seus imensos corpos, sendo beijada, lambida, chupada e beijada pelos dois, que se alternaram em me por frente a cada um. Suas mãos pareciam estar por todo o meu corpo, as quatro, pareciam dezenas.
Me deitaram de pernas abertas, e um barbeador e uma bacia que apareceu não sei de onde. Certeza estava ali e eu com a mente só pensando em piroca nem vi.
]me depilam como prometido, cada um cuidando de um lado. Verificaram se o cu precisava e digo que não me nascia pelos ali, riem dizendo que meu cu já nasceu pronto para rola.
Depois disso, fui abraçada de costas pelo maior que fez minhas pernas se juntarem aos meus seios, ficando com os buraquinhos abertos ao outro. Deviam fazer muita putaria juntos pareciam coreografados. Tive nessa posição, imobilizada nos braços imensos, a xana e o cu visitados por dedos e línguas. Do outro, o grandão me mordiscando a nuca e as orelhas me perguntava se estava gostando.......mandando gemer mais alto.... Prometendo que me foderiam na frente do corno ate eu estar ardida de cu e buceta .....
-Olha ai sua puta Clovis, gemendo feito cadela na língua e dedo de seus amigos......
-diz a ele se esta gostando cachorrona..
Me fez olhar o Clovis vidrado na cena, com a rola tão dura que brilhava, sua Mao apertando o saco.
-Estou gostando sim, e quero mais, muito mais. Vou dar e fazer tudo que seu amigo e seu primo roludo quiserem.
- Esfola essa puta na pica caras.
O de baixo antes de tomar o posto do grandão, se deita numa prancho de pica em riste e manda ele descer ate ele mandar parar. O outro faz e para quando sinto a cabeça melada da rola e só ela dentro da xana. O que me segura faz-me mexer, o de baixo satisfeito com minha gemedeira me chama de gata de rua.....bucetinha quente..... caverninha de pica....
Senta e me chupa os peitos com voracidade, metendo um dedo no meu cu. Imploro que desça na pica, eles se divertem com meu desespero. Gozo, lavando a pica que me pirraçava a xana.
Trocam de lugar, a cabeça de pica do grandão me faz delirar e de novo implorar. Sou torturada vários minutos, e gozo de novo. Sou posta na prancha que deitavam e de pernas curvadas a te a cabeça chupam meu cu e buceta. O do cu por trás e o da buceta quase de quatro fazendo sua rola pingar baba na minha cara e maldosamente ele afastando a rola sem me deixar por na boca.   Quando trocam de lugar, o grandão se revezava em sugar todo meu ser pela xota e me dar homéricas roladas na cara, deixando-me vermelha como um pimentão.
Na mesma prancha me amarram. O pau babão se diverte comigo de boca aberta e língua de fora , recebendo ela ate a garganta, e depois tendo que lutar por mais dela com ele a afastando de mim, e antes de fundar garganta a dentro bate-la na minha cara. Perguntando se eu a quero mesmo. Pouco depois eu já pedia
-Quero, e quero que tente me fazer engolir toda?
-Vai comer inteira 21 cm de rola sua puta?
-vou se vc me fazer conseguir.
A provocação me rendeu 20 minutos engolindo aquela pica, só parou ao ver que muito pouco faltava. Trocaram de lugar. O grandão ate mais sacana que o outro fez o mesmo. O babão decidiu meter no cu enquanto o outro me fazia engasgar e babar feito um hidrante naquele cacete impossível de ser recebido numa garganta humana. Sufocando-me naquele mastro segurou minha pernas paro o outro meter no meu cu. Já sai da rola com a cabeça dentro, no próximo intervalo pedi.
-Mete essa pica gostosa macho, mete toda. Fode como quiser o cu de sua puta.
Só não gozei de novo pois estava entalada na pica do grandão e não pode avisar, quando dei por mim estava de quatro com o Grandão e a rola de cabeça absurda, dizer.
-Agora quero ver se essa putona aguenta mesmo um tora cabeçuda. Enche de rola a boca da cachorra , Jones para ele chorar com o cu perdendo as ultimas pregas mamando rola.
Dito e feito, a metida me fez derramar lagrimas, lagrimas de uma puta feliz com uma deliciosa rola na garganta indo e vindo devargar ate que as bolas batiam no meu queixo, feliz em estar com um bastão no rabo que entrando lento sem paradinha ia me alargando toda. Pus a mão para trás para sentir o que faltava, surpresa vejo que mais da metade, levo mesma mão ao saco que me roçava o queixo e o esfrego nele, rebolando a bunda na tentativa de ter todo aquele gigante montado e mim me arrombado rola como metendo como já me mostrara que gosta, firme, forte e fundo.
O Clovis próximo a mim me mostrava seu tesão, com a pica quase roxa usando um anel na base. O primo diz a ele que esfrega a rola em mim. oferece minha boca para uma lubrificada ele aceita e entra inteiro me fazendo quase morrer com a surpresa. Os dois me olhando. Ele pergunta quando tira.
-Viu sua puta cachorra?
Babando respondo.
-Vi e senti, faz outra vez?
Ganho surra de duas pica na cara. O primo diz ao Clovis.
-Chega corno. Agora assiste sua puta levar vara na buceta.
O grandão ouve e imediatamente troca o cu pela xota, entrando rasgando, mas facilitado pelo rio lubricante da xaninha comedora e rola. Adorando a ordem de eu comer a rola com ele parado, me transformo numa maquina a rebolar e fuder o picão. Suada porem ainda cheia de vontade respondo a pergunta.
-Vou gozar cachorrona, quer porra onde.
-Enche a xota de porra, pro outro meter
Pedido atendido, sinto-me alagada num mar de porra quente. Desfrutando desse delicia de momento me vejo com a rolona na minha boca e o pau babão metendo muito gostoso devido a xota melada de porra
Depois de sua rola limpar manda que mantenha na boca e não deixe amolecer. Pede a confirmação que irei obedecer me dando um tapa na cara. Excitada balanço a cabeça confirmando e aumentado a sucção.
E o meu gozo vem de novo com o primo metendo como um animal e surpreendendo sem uma única vê errar o alvo na alternância do cu e xota. Decide gozar na xota, quando lhe confirmo que deve gozar onde ele desejar.
-Vai no cu, daqui a pouco vai tomar mais rola nele.
Fomos ao vestiário e na ducha fui gostosamente banhada por eles. Também os banho e peço com cada mão segurando um saco que me deixe lamber . fui deitada num banco com cada um quase sentado em minha cara e outro vistoriava se ainda tinha porra nos duas grutinha, me dando o dedo verificar para lamber. O Clovis parecia estar em êxtase, ainda não gozara, a vibração de sua pica eu quase sentia de longe. E tenho a ideia safada falando aos meus comedores.
-Quero que o corno mele o saco de vcs para eu lamber as porras de vcs misturada neles.
O tesão em todos que chegava a deixar o ar denso, os fez mandar sem questionar.
O primo diz com voz domindora.
-Vem aqui cornão, lambuza o dedo de porra a passe no saco do Renato.
Receoso por nunca ter tocado outro homem, ele responde.
-Qualé cara?
O grandão diz com voz mais forte ainda.
- Vai fazer sim seu corno sacana, está ai a quase duas horas de rola dura vendo dois machos meter na sua puta. Faz, ou vamos fazer tu fazer.
Como eu adivinhava, o corno obedeceu, e o fez cheio de tesão, pois na verdade todo corno que gosta de ser, tem um que de submissão. E iria fazer mais um pouco, pois ficou claro aos três que deu tesão a onda.
Ele meteu um dedo em cada buraquinho e por trás do grandão lambuzou seu sacão. Primeiro tocando com receio e me ouvindo falar enquanto assistia debaixo.
-Que delicia Clovis,lambuza bastante esse sacão pra sua puta lamber. Pede pros machos deixar eu dar um lambida na sua rola enquanto cobre de porra o saco do pra sua putinha se deliciar.
Eles liberam e na segunda lambecada no saco do grandão dou duas engolidas na rola do corno. O primo pediu o mesmo para o saco dele, O grandão se distraindo fudendo xota.
Me levam para a sala de musculação , e anuncia que vou ser toda preenchida de pica.
Sento a xota no grandão deitado e tomo a pica do outro no cu. Clovis é chamado .
Final do primeiro tempo cornão. Bota a puta pra mamar.
Rápido ele veio, mais rápido engolir já rebolando nas rolas. No espelho me via comendo e sendo comida por três pirocas do tipo que me deixa louca. Tamanho, calibre e bolas.
Machos fudendo em sincronia de orquestra. Perto de seus orgasmo, trocavam de buraco, com o Clovis no mais de corno, mas como participante, descontando todo o tesão que guardara assistindo, metia tão furioso que num momento os outros me entregaram a ele me dando duas varas a satisfazer na boca. Com o corpo em terremoto devido a forca selvagem do Clovis. Dois deles anunciam gozo próximo.
O da boca me cobre o rosto de porra, os debaixo, saem de mim e comigo pulando na rola do primeiro a gozar direcionam as mangueiras a meu rosto, recebo os jatos deles também no rosto, conseguindo comer apenas um pouco da porra. Eles vendo minha sede por porra, lambuzam seus dedos na porra e me fazem lamber deles, ate que me limparam toda, tomei cada gota, com um sorriso feliz a lhes olhar, lambendo os lábios a cada prova. Dizendo-lhes como a mais relenta das vadias.
-Delicioso coquetel de porra de macho...quero mais, vão me dar mais? Ou já cansaram?

a imagem é apenas ilustrativa