O amigo do meu sobrinho me fez de puta

Cedendo a insistência da família aceito o convide de passar 15 dias com eles na casa de praia, coisa que sinceramente não me agradava, teria que ficar comportadinha por 2 semanas, de quebra com sobrinhos adolescentes e parentes por todo lado. Confesso que a única réstia de esperança era um namorado de uma prima, todo nerd, que eu tanto provoquei até que ele numa carona que me deu, mostrou-me em um encontro casual, a soberba rola que eu adivinhara em minha mente safada. Mamei sua piroca até que ele estacionou num drive-in e me comeu a xana e o cu depois de chupa-los muito.
Mas como não era certeza de que ele fosse, por via das duvidas pedi encarecidamente ao meu macho de plantão, o Carlos que me fizesse viajar saciada de macho. Ele levou o pedido tao ao pe da letra que ao acordar quase não sentia as pernas de tanto que tarado me varou de todos os modos possíveis.
Viajei felizinha e calma.
Chegando vi que fiz certo em me precaver, o tal namoradinho da prima so chegaria dias mais tarde.
A casa apesar de imensa era impossível de não ser notada a cacofania de tanta gente junta, mais 6 adolescentes, 4 rapazes e duas garotas, todos sobrinhos, filhos de irmãos. Me surpreendi do rápido crescimento de meus sobrinhos, filhos de minha irmã. Estes trouxeram um amigo que antipatizei de cara, por nada. O achava folgado e metido. Apesar de sempre gentil comigo, sentia suas olhadas e me dava raiva da audácia do moleque de 17 anos.
Uma tarde apenas os garotos voltam da praia, eu dormia no quarto e ouvi que ligaram a ducha da piscina, fui dar uma espiada, apesar de cismar com o tal garoto, fiquei de cara quando o vi de sunga, entendi porque as vezes ouvia meus sobrinhos o chamando de Mesa. Pela fresta da cortina fiquei observando os meninos banharem e fazerem algazarra. Ganho de presente a visão dos 4 nus. Satisfeita com as pirocas de meus sobrinhos, entre 17 e 19 cm, segundo meus cálculos experientes. Porém o amigo que eu tanto esnobava era sim um pé de mesa, uma senhora de uma piroca que com certeza dura chegaria fácil aos 22 cm, e uma grossura de pilastra.
Eles brincam de tapas um na bunda do outro e o Eder, o tal amigo roludo, brinca batendo sua pica na palma da mão, perguntando se alguém teria coragem de dar a bunda a ele. Meu sobrinho mais velho, seu amigo responde.
-Para aguentar esse pé de mesa, só mesmo os viados que vc adora comer....k
-Ao menos eles aguentam sem palhaçada....
Pirei com o som das batidas da rola na sua palma, via aquele pirocao bater pesado. Gostei tbm em saber que ele já era experto em comer cu.
O banho acaba e todos exceto o gostoso fica mais um pouco. Já com a xana encharcada o assisto massagear a rola até que totalmente dura, um real espetáculo da natureza. Meu dedo automaticamente já dedilhava a xana. De repente quando ele vai desligar a agua o vejo dar uma olhada para o lugar que estava e sorrir cheio de si, mostrava que sabia que eu o assistia.
Dai em ciente foram dois dias que sentia suas olhadas como se me comendo, quando tinha chance ainda dava uns apertos mostrando a rola na bermuda.
Um dia em que eles haviam caído na farra a noite e chegaram meio tontos fazendo barulho enquanto toda a casa dormia profundamente. Acabei acordando. Em pouquíssimo tempo o barulho cessou e vi que todos exaustos dormiram.
Uns 5 minutos depois, sem dormir imaginando a rola do menino, fui a cozinha beber água. Bro a porta e o encontro. Quase voltei.
-Oi tia, ta sem sono.
-Vim beber água... Respondo, surpresa por ele estar de cueca com o pau visivelmente semi duro.
Me dirijo a geladeira e o noto secando meu shortinho enfiado na bunda e minha blusa do conjunto muito transparente deixando ver meus peitos com bicos duros de tesão.
Ele me observa a cada movimento, viro o copo água e já iria embora, quando ele me chama em tom de voz mais baixo.
-Tia. Melhor para dar sono é leite, a senhora não gosta?
-Já tomei agua.
-Pena, o leite ta quentinho...
O sacaninha tira fora a piroca maravilhosa, mais linda ainda de perto.
Aquele corpinho saradinho e a cara descarada de menino sacana, me desarmaram a ponto de me deixar imóvel, admirando a rola que ele sacudia me mostrando enquanto encarava meus mamilos mordendo os lábios.
-Vem tia, fica tranquila que é segredinho nosso, eu tbm to viajando de chupar essa bucetinha, aposto que é peladinha, do jeito que gosto, e com essa bunda maravilhosa deve curtir rebolar numa piroca, vem faz que quiser comigo, tranquila, o povo ta tudo bêbado. Vamos la para a sauna.
Ele foi a frente, com cuidado de não fazer barulho. O segui hipnotizada.
Entramos na sauna e ele me agarra num beijo louco, passando suas mãos por todo meu corpo, me amassando a bunda e os peitos. Tira minha blusa e se demora uns minutos mamando meus peitos. Me senta no degrau mais alto dos bancos da sauna e me abrindo as pernas enterra a cara e me chupa dando leves mordidinhas no grelo, Eu enlouquecida enterrava sua cara em mim e acariciava seus cabelos o chamando de gostoso e gemendo abafado.
Ele bebi com prazer todo meu gozo, me pega pelos cabelos e me beija chamando de tiazinha tesuda. Me empurra com a cara na sua piroca.
Me torno um bezerro faminto, como se a anos não visse uma pica.
-Delicia, tia sabe mesmo mamar uma pica.
Mamei mais e mamaria para sempre se ele não falasse.
-Agora fica de quatro pro seu sobrinho e deixa eu torar essa bundão tesudo.
Mais assustada com a possível inexperiência dele que com o tamanho que eu sabia mais que tudo que queria me fodendo, eu lhe pergunto.
-Vai com calma, por favor.
-Relaxa minha tia, sou perito em comer cu, no currículo essa rola já traçou muito viado e umas putinhas que curtem rola como vc.
Ele disse e provou, pois depois da dor da entrada, o menino socou lindamente, me fez gozar umas duas vezes com sua piroca me torando, e ainda aproveitou e alternou me comendo a xana na mesma posição.
Depois dessa noite não tive mais sossego, o menino me comia até duas ou três vezes por dia, sem contar as noites na sauna. Me confessou que comia o irmão mais mais novo do amigo, meu sobrinho, isso me deu mais tesão. Ele safadamente arma um jeito de eu ver as escondidas meu sobrinho mais novo lhe mamando com a mesma fome da tia.