Quem nunca teve um vizinho safado?
Já estava alguns dias em Curitiba, minha mãe morava em uma espécie de vila e a última casa estava vaga por esse motivo andava quase sempre pelado, acho que era um domingo quando eu acordei com um baralho insuportável de criança gritando, vesti uma camisa longa e fui olhar pela janela, a casa havia sido alugada e eu já fui logo pensando:
"Porra vou perder minha liberdade."
Algumas semanas se passaram e eu fiquei preso em casa por conta da chuva, então estava subindo pelas paredes pra transar, era adolescente e vocês devem saber bem como é. Minha vizinha trabalhava e as crianças ficavam em outro lugar apenas o marido dela ficava em casa, era bonito, barriga sarada, negro, braços fortes e uma mania desgraçada de ficar vestindo samba - canção pelo quintal, estava apenas garoando aquele fim de tarde até pensei em sair, mas acabei desistindo, no nada escutei alguém bater na porta, fui atender e para minha surpresa era o vizinho, ele segurava umas camisas minhas.
-Estavam no varal! São suas? Perguntou. Confesso que era impossível não olhar o volume que a pica dele fazia, ainda para completar estava quase transparente por causa da garoa. Eu agradeci pegando as roupas fechei a porta e fui pro quarto, mesmo achando ele um tesão, pensava que aquele macho jamais sentiria algo por mim, passou um bom tempo até que novamente escuto baterem na porta, lá estava ele com uma xícara de café. -Nem me apresentei! Disse ele entregando a xícara. -Me chamo Marcos! Falou acariciando a rola. Eu notei na hora não só o volume enorme, mas que ele estava com más intenções, do nada o cara me coloca aquela rola pra fora balançando ela pra mim. -Gostou? Pega ela. Eu olhei admirando aquela perfeição, era grande, umas das maiores que eu transei, grossa cabeçuda, ninguém colocaria defeito.
-Entrai ai! Falei dando espaço para ele, assim que fechei a porta aquele macho foi me agarrando, beijou meu pescoço eu logo me agachei e comecei a chupar sua rola, com muita dificuldade, eu virei a bunda e implorei para ser penetrado, ele começou a enfiar, nunca havia sentido tanto tesão, ele socou por pouco tempo, me levantou do sofá me dando um beijo.
-Amanhã terminamos. Quando ele falou isso fiquei decepcionado, me despedi e fui deitar.
Acordei tarde no dia seguinte, minha mãe já havia saido para trabalhar, eu olhei pela janela e o puto estava a minha espera sentado no banco, abri a porta ele entrou e passou a chave. -Vamos pro quarto. Nem me dei o trabalho de chupar Marcos, virei a bunda e deixei ele línguar meu cuzinho. -Pega o lubrificante nessa primeira gaveta. Pedi, ele usou quase o tudo todo na rola e passou um pouco no meu rabo, a pica deslizou fácil, eu delirando de tesão, no começo ele fazia com cuidado, mas eu não estava saciado, tinha que aproveitar o máximo daquela rola, deixei que ele metesse com vontade, ele tirava e colocava a piroca. -Fica com a barriga pra cima quero ver seu rosto! Exclamou, assim eu fiz, ao invés de meter no meu cu ele começa a me mamar, passou mais um pouco de lubrificante na fica metendo, ele jogou o corpo todo em mim, me abraçando, Marcos me levanta no colo, continuava metendo, eu anúncio que gozando, ele me joga na cama e começa a gozar no meu corpo, foi uma delícia, após aquela foda, fodiamos diariamente.