Eu obviamente respondi que sim, saímos da pista e fomos para estrada, o que mais havia ali era casas em construção, consegui olhar ele melhor, ele era negro, alto, gordinho, braços e pernas grossas e um sorriso safado no rosto.
Entramos em uma construção qualquer e eu já fui colocando minha mão dentro da sua calça, seu pau era tão grosso que não fechava em minha mão, arranquei aquela pica para fora da calça, antes de me abaixar ele me puxa pedindo um beijo, assim que beijei já fui me ajoelhando, abri minha boca e tentei engolir aquele mastro, missão quase impossível, além de grossa aquela rola era grande, tive ânsia de vômito, mas continuei firme, quando dei por mim vi o ônibus passar e sai correndo para pista, entrámos no ônibus, sentei no banco dos fundos e claro continuei o que havia começado na construção, apesar de não conseguir chupar direito mamava a cabeça daquela rola masturbando o mastro, senti quando sua pica inchou e quase me afoguei com a porra, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, para minha surpresa o cara botou meu pau em sua boca, não demorei para gozar e quando gozei me levantei.
-Não vai passar seu número? Perguntou ele.
Tu deve ser um otimo boqueteiro.