-Estou indo pra casa. Respondi olhando pra ele. Estava vestido com uma calça jeans, camisa social. O perfume dele era extremamente enjoativo.
-Mora aonde? Perguntou ele. O cara tava tão nervoso que a voz nem saia direito.
-Mais ali pra frente. Falei secando a pica dele, estava aparentemente dura dentro da calça. Ele sorriu e abriu a porta para mim entrar, me acomodei no banco deslizando minha mão da sua perna para pica, entramos em uma rua deserta e assim que ele estacionou o carro coloquei a rola pra fora chupando seu mastro, ele ainda está a nervoso e nem sequer gemia, apesar de grande sua pica era fica, cheirava a sabonete barato, ele socou algumas vezes na minha garganta, mas sem gemer ou falar nada, nem preciso dizer que a minha bermuda já estava toda melada.
-Levanta. Disse ele. Na hora pensei que ele fosse tentar meter no meu cuzinho, dei um sorriso, mas ao invés disso ele manobrou o carro para um lugar mais escuro, voltei a chupar e agora ele parecia mais solto, gemia baixinho, acariciava minha cabeça, fui punhetando seu pau, lambendo a cabeça, no fim das contas coloquei aquele mastro na minha garganta esperando a porra.
Depois de gozar eu limpei seu pau e me ajeitei no banco. -Obrigado. Disse ele fechando a braguilha. Eu até pensei em rir, mas deixei pra lá, saímos da rua e eu desci do carro.
(NÃO ME PEÇAM FOTOS PELO AMOR DE DEUS! ESSAS TRANSAS ACONTECERAM HÁ MAIS DE CINCO ANOS.)