-To sim. Respondi olhando pro amigo dele.
-Vem beber com a gente!
-Eu não bebo você sabe disso. Flávio não era o tipo de cara que eu imaginava ter alguma coisa por isso não tive maldade, agradeci o convite e fui para dentro, já havia se passado um bom tempo e eu voltei para frente de casa, para minha sorte Flávio já havia ido dormir, o cara estava sozinho, sentei na calçada e comecei a dar indicações que estava interessado, ele não demorou para captar e foi logo perguntando:
-Tu gosta de homem é?
-O Flávio não te falou? Risos. -Sou gay!
-Por isso está me olhando? Me achou bonito? Perguntou dando aquela pegada na rola, ele vestia uma bermuda bem curta, deixava quase toda coxa dele para fora.
-Gosto de homens gordinhos. Respondi rindo. Olhei ele de cima a baixo, meu pau endureceu. Graças a deus ele é pequeno. Eu fiquei envergonhado, principalmente por estar todo melado, o cara realmente mexeu comigo.
-Não gosta de sair não?
-Não sou de sair muito. Disse tentando não encarar ele.
-E de chupar rola tu gosta né?!
Fiquei sem graça, mas tinha que ser objetivo. -Amo! Exclamei jurando que o fato iria acontecer naquele mesmo instante.
-Entendi, me da um trocado e eu deixo você mamar. Nessa hora não contive a gargalhada, meu pau amoleceu eu levantei e dei as costas pra ele ao invés de ir para dentro resolvi andar pela rua, fui até uma praça e voltei, achei que ele já não fosse estar mais ali, achei errado, o cara tava lá, sentado ainda bebendo. -Olha quem voltou. Eu só sorri e voltei a sentar na calçada, lá no fundo eu estava indignado com tal proposta, nem de longe eu pagaria por sexo! Principalmente para alguém como ele, naquele estado, bêbado, ele mexia no celular e coçava o pau, talvez tenha reparado como eu havia ficado puto e resolveu se redimir. -Quer mesmo chupar pica? Perguntou ele. Eu já me animei, porém me fiz de difícil.
-Sei la! Não estou desesperado por rola, mas se aparecer. Ele se levantou e venho pra perto, quase tirando a bermuda. -Guarda esse pau pelo amor de Deus! Aqui em casa tem câmera! Vamos lá no Flávio. Levantei e fomos para casa de Flávio, ele tirou a bermuda na sala mesmo, o pau dele era pequeno, do tamanho do meu, porém cabeçudo, comecei a mamar, chupei com vontade, ele foi se soltando e aos poucos deixava eu tocar em sua bunda quando achei seu anel com dedo fiquei massageando a portinha. -Nossa em! Eu que deveria te pagar! Que delícia, deixa eu comer você? Pediu ele. Eu me levantei e deixei ele meter, Flávio só podia estar morto, porque não ouviu nada, o bêbado gemia horrores, me chamava de gostoso etc... Na hora de gozar fiz o que quase sempre faço, me abaixei e deixei ele gozar na minha boca. Nunca mais vi ele, eu nem sei seu nome rsrs, foi uma foda boa, valeu a pena, mas... Pagar por aquele piroca? Jamais kkkk