Eu na inocência me aproximei do carro e disse que sim.
-Eu queria saber aonde posso achar uma farmácia! O cara tinha uma voz de macho que me deixou todo arrepiado, mas achei difícil um cara daquele querer algo.
-Olha mais a frente tem duas é só você seguir reto. Falei isso me afastando do carro.
-Volta aqui! Tu não quer me levar lá não? Na volta te deixo em casa. Ele não precisou falar duas vezes eu pulei pra dentro do carro já colocando a mão no seu pau. Não era nada dura do comum, devia ter uns 17 cm, mas era grosso, as bolas enormes, eu salvei, fui logo tirando aquele mastro pra fora chupando seu pau,o cara parecia um urso urrando, ele sem vergonha alguma continuava dirigindo de vidros abertos. -Meu bezerro da o cuzinho também?
Eu fiz que sim com a cabeça, lambendo suas bolas. Ele parou em uma rua qualquer vazia, eu estava delirando com aquele cara, enquanto eu mamava ele alisava minha cabeça.
-Fode minha boca. Eu falei baixinho.
Ele socou forte a pica na minha boca, me deixando sem fôlego, enquanto eu mamava ouvia tantas putarias que estava prestes a gozar.
-Vou gozar bezerro. Assim que falou isso ele encheu minha boca com leite.
Eu me levantei e fui surpreendido com a mão daquele ogro na minha pica, minha rola sumiu em sua mão, ele começou me masturbar e não foi difícil me fazer gozar.
Como prometido ele me deixou em casa, pediu meu número disse que era casado e a mulher não tava liberando, e que era sempre bom dar umas gozadas assim, eu passei meu número, apesar das nossas conversas não saímos do boquete já que quase sempre ele estava no horário de trabalho.