Ninfetinha muito puta

Polyane é uma mulher de seios pequenos que cabem na boca, boca carnudinha e gulosa, rosto angelical que esconde uma puta safada, com corpinho pequeno e muito gostoso. Sempre chamei ela de Poly.
Sempre mantinha uma amizade legal com ela. A Poly trabalha no hotel que moro durante a semana. Ela sempre fazia-se de santinha e em alguns momentos ficava tesando os hospedes, principalmente a mim.
Toda vez que apertava ela um pouco, escorregava e se fazia de desentendida.
Passado um certo tempo, fiquei sabendo por meio de terceiros que ela havia se metido em uma enrascada com um homem casado de sua cidade e chegou até rolar divorcio.
A partir dai, confirmou a minha suspeita, a safada era uma putinha safada mesmo. Tesava e na hora de chegar junto. ela saia fora, mas gemeu na pica de um casado que acabou se fodendo com ela por causa da descoberta da corna.
Dia desses, encontrei ela na rua e iniciamos um bom papo, tomamos um suco junto e entrei no assunto do rolo dela.
Ela me disse que o camarada levou ela de carona e no caminho convenceu ela a dar uns beijos e só, nada mais que isso. Fui apertando ela e o assunto ficou mais facil quando ela confessou que deu para o cara no banco de trás do carro. Ela disse que estava de saia e ele apenas afastou sua calcinha e sem nem mesmo cuspir na cabeça do pau, meteu nela sem dó, ela disse que apenas sentiu aquele pau rasgando sua bucetinha e nem mesmo chegou a sentir prazer. ASSIM QUE O CARA ESTAVA PARA GOZAR, ELE TIROU E GOZOU NUMA FLANELA E SE VESTIU. Poly disse foi frustrante e para piorra ficou mal falada na cidade que é bem pequena.
Assim que a Poly se abriu, falei com ela que queria melhorar sua impressão sobre uma boa metida. Ela deu um sorrisinho safado e apenas soltou aquele: -Será?
Respondi que ela deveria dar uma chance e com certeza seria melhor do que ser arrombada e de qualquer jeito.
O sorriso dela foi um sim. Saímos da lanchonete direto para um motel.
Ao chegar no motel, mandei ela ficar a vontade e encher a banheira. Poly tirou sua roupas, ficando apenas de calcinha e sultien e me mostrou aquele corpinho que para mim ainda nunca visto, fiquei de pau duro e a safada foi para a banheira providenciar um banho.
Peguei uma garrafa de vinho e fomos para a água e colocamos sais de banho e ali despimos e entramos. Água quentinha e um bom vinho. Iniciei com beijinhos em seu rosto, passando pelo pescoço e chegando a sua nuca que a fez estremecer e se derreter. Mordiscava o lóbulo da orelha e ela se contorcia todinha. A Poly virou de frente e sentou em meu colo. Meu pau roçava em sua bucetinha dentro da água e chegava a entrada de seu cuzinho. Poly se esfregou num vai e vem frenético e quando gozou, gemeu em meu ouvido bem safada. Se encostou na banheira e iniciei uma mamadinha em seus peitinhos, ela se contorcia e jogava a cabeça para trás com tesão.Com ela encostada na borda, coloquei meu pau na entradinha de sua buceta e coloquei apenas a cabecinha e fiquei num vai e vem enquanto chupava seus peitinhos durinhos. Ela forçava seu corpo para frente tentando receber meu pau por inteiro e eu recuava, não deixando a cabecinha sair de sua grutinha babada pelo tesão, mesmo a água lavando parte de sua lubrificação dava para sentir ua excitação. Ela gozou mais uma vez com a cabecinha e ficou louquinha.
Coloquei ela sentada na borda da banheira e iniciei uma chupada na buceta e ela foi ficando ofegante e agarrou minha cabeça forçando contra sua grutinha que em poucos minutos estava me alimentando com seu meu. Que gozada que ela deu e eu ainda de pau duro e sem meter naquela buceta.
Poly suplicava que queria meu pau todinho nela e eu apenas dizia que ela teria.
Peguei aquela ninfetinha safada pelo braço e carreguei até a cama, colocando-a de brusso e chupei com varias linguadas seu cuzinho e ela gemia tanto que dava para incomodar os vizinhos de quarto do motel. Ela foi abrindo a sua bundinha facilitando minhas investidas. Assim que estava relaxada, subi meu corpo e encostei a chapeleta na entrada daquele cuzinho que vim a saber que era virgem, atolei bem devagar e ela apenas fechou os olhos e deixou rolar. Quando meu pau estava quase todo, ela apenas perguntou se entrou tudo levando a mão para conferir que tinha ainda meia para entrar. Ela pediu para colocar tudo, assim o fiz e ela relaxou ainda mais e meti sem dó naquela safada, ela tinha uma lagrima saindo no canto do olho e mesmo assim segurou a onda e aguentou firme, eu metia naquele cuzinho apertado e não aguentando deixar sua buceta sem ser penetrada, meti sem dó três dedos nela e ai a danada gozou de escorrer na cama seu gozo, continuei bombando e socando na buceta dela e assim que eu quiz gozar, ela pediu para segurar mais um pouco que ela queria mais. Passei para o ladinho e ficou mais fácil manipular aquela bucetona que estava totalmente babando de gozar.
poly saiu de meu pau e abaixou na cama metendo em sua noquinha de menininha santinha meu pau e neste momento, não aguentei e gozai bem em sua gargantinha e ela mamou até a ultima gota. Nos recompusemos e voltamos mais uma sessão de metelança. Coloquei ela deitada na cama e fomos para um tradicional papai e mamãe..Assim pude deliciar com os beijinhos dela enquanto fudia aquela bucetinha, ela deu mais uma gozada e a coloquei de quatro na cama e meti sem dó naquela bucetinha por trás. Pegando pela cintura e trazendo junto a mim, a minha bola batia no seu grelinho e ela gemia bastante, inundei sua bucetinha de porra quentinha e fiquei com preguiça de tomar um banho, mandei ela limpar meu pau com sua boquinha e ela assim o fez, chupou cada gotinha de minha porra, deixando meu pau limpinho e com cheiro de sua boquinha esporrada. Depois desse dia, ela viciou em tomar minha porra, de vez em quanto, ela chega no hotel mais cedo e vai até meu quarto para me mamar. Assim que gozo na boquinha dela, apenas passa a mão limpando e vai trabalhar. Num dia desses ela veio até meu quarto e me entregou sua calcinha, passei a mão embaixo de sua saia e a safada estava peladinha. Ela passou a mão em sua buceta e colocou em minha boca, chupei seus dedos e puxando ela para minha cama, apenas coloquei-a de quatro na minha cama e meti a rola sem dó, gozando em sua buceta e mandando ela para o trabalho.
Certo dia ela disse que sua prima Valéria queria me dar. Falei para ela me procurar e a danada veio até meu quarto, chegando já fui logo colocando em minha cama e chupei sua bucetinha com a calcinha afastada e assim que estava molhada, meti minha rola nela e a fiz gozar, gozei bem gostos e deitei na cama.
Em poucos minutos já vem a Poly e pede para chupar meu pau que estava com gostinho meu e de sua prima Valéria.
Ela chupou até ficar limpinho e disse que se a Valéria topasse, ficaríamos os três, porém nem ela e nem mesmo Valéria gostavam de mulher, eu e teria que dar conta das duas, mas essa conto em outra vez.

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Comentários


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Comentou em 10/07/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rayhunters

Nome do conto:
Ninfetinha muito puta

Codigo do conto:
141214

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/07/2019

Quant.de Votos:
3

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