Estava curioso e com vontade de experimentar produtos de sex shop e havia uma colega, Paulinha que trabalha com essas coisas. Fiquei sabendo através de um colega que ela vendia tais produtos. Cheguei a ela com um pouco de receio e com jeito, visto que ela não havia me falado nada sobre sua venda. A Paulinha é uma loirinha até bonitinha, com seus peitinhos pequenos e bem redondinhos e com altura em torno de 1,60 m e sua bundinha é bem jeitosinha e pequena e apetitosa. Ela quis saber o que eu queria dos produtos e eu disse que lubrificante. Ela me ofereceu aquelas bolinhas que introduz na buceta e estoura ao penetrar. Disse que não seria isso, seria outro tipo de lubrificante. Ela me mostrou outros e nisso ela me disse que pelo que estava procurando seria um tipo para sexo anal e eu afirmei que sim. Ela toda profissional até então, apresentou vários e foi apresentando os preços e eu nesse momento eu consegui entrar no intimo dela e ela falou que já havia experimentado com seu marido e que foi ótimo. Dai o assunto esquentou e parti para cima e fomos falando sobre sexo e ela revelando altos acontecimentos e ela disse que chegou com seu marido o Rodrigo a fazer ménage. O papo só esquentava e eu fui me incluindo no papo dela e já estava de pau duro e ela notou e desviou o olhar. Mais um pouco ela voltou a olhar e me perguntou quantos centímetros de pau eu tinha e eu apenas disse que são 19,5 cm e ela perguntou apenas: - Grosso? Respondi que sim e ela apenas disse que minha namorada é de sorte, porque o Rodrigo tem um pau de 21 cm e que era fino e chegava a machucar o colo do útero dela por ser longo, mas quando ela se excitava demais o pau dele corria quase livre e ia ate o fundo a machucando. Não tem vontade de fazer com um mais grosso? Tenho sim, mas sou casada e mesmo participando de ménage, o Rodrigo acompanhava e estávamos juntos nesse e seria traição se ela fizesse isso sem ele. Fica ao seu critério, estou afim de você e se for de sua vontade, podemos ficar e ninguém precisa saber de nada. Seu ménage foi com homem ou mulher? Mulher, o Rodrigo escolheu e eu fiquei meio sem coragem de pedir para ser com um homem. Mas foi muito bom e gostoso. Paulinha tomou coragem e colocou sua mão sobre meu pau ainda dentro da calça e apertou sentindo o volume e comprimento e disse olhando para mim, ai se eu pudesse eu queria chupar e sentar nele com toda vontade. Logo disse, então faça sua vontade querida e aproveitamos o final de expediente e saímos direto para o motel ou até mesmo minha casa, como quiser. Espera um pouco, vou fazer uma ligação e depois a gente conversa, ok. Claro, o tempo que precisar. Ela foi para sua sala e depois mandou uma mensagem que dizia: -“Estou liberada.” Ao final do expediente saímos separados e ela me aguardou no quarteirão próximo. Parei ao lado e ela entrou no meu carro. Direcionamos para um motel. Chegando no quarto, a Paulinha se despiu e foi para o banho, parecia uma garota de programa, decidida e sabendo o que queria. Ela foi para o banho e de lá apenas disse: - “Não vem?” De imediato tirei toda a minha roupa e juntei-me a ela. Tomamos um bom banho, onde rolou vários beijos e até boquetes bem molhados. Saímos do banho e fomos para a cama e ali parti para cima daquela loirinha pequenininha. Ela tomou as rédeas do jogo, vindo sobre meu colo e ficando de cócoras pincelou meu pau já bem duro na entrada daquela bucetinha cheirosinha e apertadinha. Colocando na entradinha e foi descendo seu corpinho bem devagar e a cada centímetros que ela engolia dava gemidos de tesão e eu ficava com mais vontade de meter forte nela. Assim que entrou tudo, ela começou a chorar e rebolar no meu pau, visto que não notei tristeza e arrependimento em seu olhar, apenas curti suas reboladas e em poucos minutos já senti seu primeiro orgasmo, a bucetinha de Paulinha estava muito lubrificada e deslizava com facilidade, ela rebolou tanto que em pouco tempo estava gozando dentro de sua bucetinha e nem havíamos colocado camisinha. Após gozar que percebi que foi sem proteção e de imediato, a Paulinha disse para não me preocupar porque ela sempre faz exames e estava tudo bem com ela e com seu marido Rodrigo. Ficamos conversando com ela deitada sobre meu peito e nisso ela me confidenciou que tinha a maior vontade de dar o cuzinho, mas que o Rodrigo não curte essas coisas e tal. Claro que de imediato perguntei: - “Quer agora?” -“ Vamos tentar, seu pau é bem grosso, custei aguentar na buceta. No cú deve ser pior.” - Nada, vamos bem devagar e se quiser pode vir por cima e controla a penetração. -“Nada disso, quero ser arrombada e não será assim se eu controlar.” Assim, passei a beija-la e fomos nos excitando com os beijos de língua daqueles de chupar a língua um do outro. Peguei uma camisinha e coloquei no meu pau bem duro e a Paulinha pegou em sua bolsa um frasco de lubrificante e passou em meu pau sobre a camisinha e pediu para passar no seu cuzinho. Dei uma linguada naquele cuzinho e passei o lubrificante no cuzinho dela e fui massageando com o lubrificante e de vez enquanto enfiava o dedo no cuzinho dela e ela gemia e relaxava e eu metia dois dedos e vendo que ela estava bem soltinha, coloquei ela deitada na cama de bruços e ela abriu suas nádegas expondo seu cuzinho já laceado e lubrificado, encostei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dela e deixei o peso do corpo agir de forma que entrou fácil naquele cuzinho “virgem”. Paulinha deu uma gemidinha de tesão e dor. Assim que percebi que ela havia aguentado firme, comecei num movimento de vai e vem cada vez mais rápido. Ela acabou gozando rapidinho e ficou mole de tanto que gemia e gozava. Percebendo que queria gozar, Paulinha me pediu para dar leitinho em sua boca e eu não poderia deixar de atender seu pedido. Assim que estava para gozar, tirei meu pau do cuzinho dele e arranquei a camisinha e ela abocanhou meu pau e dei jatos de porra naquela boquinha gulosa, ela não parava de chupar e meu pau amoleceu e ela continuou ate ficar duro novamente. Assim que ela percebeu como estava, me deitou na cama, colocado uma camisinha com a sua boquinha de veludo e veio de costas para mim e sentou no meu pau sumindo novamente em seu cuzinho e dessa vez sem resistência alguma. Ela quicava com tanta força que fazia barulho de sua bundinha batendo no meu colo. Peguei na cabeceira da cama um daqueles consolos que fica a venda no motel e sem dó alguma, passei um pouco de lubrificante e meti na bucetinha dela e ela chegou a mijar na cama de tanto que gozou. A cada metida que dava no consolo ela sentava com mais força e ela acabou tomando de minha mão o consolo e ela mesma fodia a bucetinha e o cuzinho ao mesmo tempo. Em cetto momento ela caiu de lado na cama e começou a tremer de forma espasmica e de olhos revirando gozava sem mesmo se mexer e com aquele vibrador atolado na bucetinha. Retirei o vibrador dela e ela gozou na saída dele e assim observei que acabou para mim, vendo que ela ficou bamba, retirei a camisinha e bati uma boa punheta e assim que fui gozar, ela sentou na cama e abocanhou meu pau sugando cada goda de minha porra. Ela chupou até deixar meu pau limpinho e disse que nem precisaria tomar banho no motel porque seu marido a esperava em sua casa para chupar sua buceta e transar com lubrificação das foda que acabamos de ter. Paulinha vestiu sua saia e não colocou a sua calcinha, ela disse que não aguentaria encostar na bucetinha dela porque estava inchada demais para colocar calcinha. Ela colocou a calcinha na bolsa e fomos para o carro. No caminho ela disse que sua buceta estava ficando seca e pediu para parar uma rua ante de sua casa e assim que parei ela me fez um bom boque e assim que estava duro, ela sentou em meu colo e pediu para gozar em sua buceta para dar na boca do marido e assim cavalgou até sugar com aquela bucetinha minha ultima gota de porra da noite. Assim que gozei, ela se sentou no banco do passageiro e pediu para entrega-la na porta e assim o fiz. Para dirigir de lá até minha casa foi duro, as minhas pernas estavam bambas de tanto meter naquela loirinha safadinha liberada pelo marido que nem ouso chamar de corno, porque ele permitiu e nem mesmo falou nada comigo, apenas cedeu a sua companheira momentos de prazer e até acho que em outro momento vamos fazer um ménage masculino com sua Paulinha, doce Paulinha.
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