Sou Hunters, e vou relatar alguns contos sobre os encontros que iniciei com Ana Paula, ela é casada e com casamento em crise e me confidenciou que suas amigas sempre em rodas de conversa falam sobre aventuras fora do casamento e ela disse que não tinha nada a dizer, apenas ouvia elas falando de como davam para seus amantes e como gostam de fazer isso, dizendo que mantem o casamento e ainda se divertem com outras picas. Nos contos que posto não coloco fotos por se tratar de conto verídico e mesmo para não usar imagens alheias. Como já disse, sou engenheiro e trabalho com obras nos mais variados lugares desse Brasil. Então vamos ao que interessa, conheci a Ana Paula numa obra que recém iniciei e rapidinho ficamos próximos. A Ana Paula é casada e em certo dia durante o trabalho ela após varias conversas muito particulares, me confidenciou que queria separar do marido e que não estava mais aguentando o seu enteado e blá blá blá. Conversei com ela bem numa boa e sem interesse, disse que ela deveria deixar esse problema de lado e seguir sua vida com o marido e a filha que ela tem de 12 anos. Convenci ela de manter o casamento. A Ana Paula é uma mulher de cabelos pintados de negro, era loira antes, pele branquinha, seios bem pequenos e uma bunda bem chamativa. Na obra não tem peão que não olha para ela. E eu também. Um dia me deu uma dor forte no nervo ciático por que fiz muito esforço em uma aula de cross fit e fui trabalhar muito debilitado. Para entrar e sair do carro era uma dor tremenda. A minha colega Ana Paula disse que o melhor era colocar compressa de gelo para aliviar a dor. No escritório mesmo, arrumei um gelo e com um saco plástico improvisei uma bolsa e com uso de um pano coloquei sobre o local. A Ana Paula veio e segurou o improviso para me auxiliar e nisso ficamos conversando amenidades e em certo momento sinto ela incontestado a cabeça em minhas costas e mantive a minha posição enquanto o gelo era aplicado. Senti a respiração dela junto do meu corpo e dai comecei a colocar maldade em sua atitude e logo girei o corpo e ao olhar para ela, recebi um beijo bem gostoso. Ela sempre me falava de suas amigas e suas histórias de puladinha de cerca e dizia não ter coragem e nesse momento vi que tudo que ela dizia sobre a coragem havia saído de seu controle e o beijo durou muito, Passei a mão em seu corpo repousando em sua buceta sobre a calça jeans e ela ficou apenas me beijando, levei suas mãos sobre meu pau que a essa altura já estava latejante de tesão e duro. Ela acariciou com suas pequenas mãos e vendo que estava em risco, chamei-a para sair dali e fomos para a minha casa. Durante o trajeto conversamos coisas banais. Chegando em minha casa, entrou e ficou observando o ambiente, mostrei a casa para ela e fui até a geladeira e peguei duas cervejas, assim que brindamos, bebemos um gole e voltamos ao beijo e com mãos de polvo coloquei dentro de sua calça e observei que ela não usava calcinha. Apalpei sua bunda e abri sua calça liberando seu corpo. Quando levei a mão em sua buceta, notei que era totalmente depilada e que estava super molhada. A safada queria experimentar outra rola em sua grutinha. Levei ao quarto e ela me puxou para cima dela e deitou na cama. Tirei a sua calça e bota de trabalho e continuamos o beijo. O frenesi estava tão intenso que não rolou nem preliminares, deitei sobre ela e coloquei meu pau na entradinha de sua bucetinha apertadinha. Sem muito esforço meu pau foi entrando em sua buceta e ela de olhos fechados gemendo bem baixinho. Veio a primeira gozada e ela na posição de papai mamãe gemeu forte e me abraçou as costas com sua perna me travando com o pau até o fundo de sua buceta. Mandei ela ficar de quatro na cama e de pé coloquei meu pau sem dó naquele buceta que estava encharcada, entrou tudo de uma só vez e ela iniciou um rebolado no meu pau que escapava toda hora. Segurei pela cintura dela e comecei bombar bem forte de forma que meu quadril batia em sua bunda e as minhas bolas batiam sem seu grelinho sensível. Ela se soltou e iniciou a pedir para fuder com mais força e assim obedeci. Meti com bastante força e estava quase gozando. Posso gozar em sua buceta Ana. Ai não Hunters, goza fora seu safado. Assim ela respondeu. Continuei metendo e não aguentando segurar mais tirei meu pau lambuzado de sua buceta e gozei bem em cima de sua bunda deliciosa em cima da tatuagem tribal que ela tem. As minhas pernas ficaram bambas e fui ao banheiro e ela estava querendo dar uma de Madalena arrependida dizendo que estava com vergonha. Apenas falei que era para parar com esse discurso e fui ao banheiro lavar meu pau e trouxe um papel higiênico para limpar suas costas e bunda. Com pau meio flácido, cheguei perto dela para passar o papel e ela iniciou esse discurso e assim que limpei sua bunda, peguei pelo cabelo e meti meu pau em sua boca e ela iniciou um boquete bem molhado e meu pau ficou duro na hora. Ana ficou de quatro na cama e eu metendo em sua boca como estivesse comendo uma buceta, a safada gosta de mamar uma rola. De quatro ela virou e disse, agora completa o que começou. Sem dar tempo de pedir novamente, meti em sua buceta para molhar meu pau e coloquei na entradinha do seu cú e ela mesma forçou o corpo para trás e a cabeça passou, ela gemeu de dor e esperou um pouco para aliviar e assim que aliviou, ela empurrou sua bunda de encontro ao meu pau e o restante entrou e a partir dai tomei o controle e bombei em seu cuzinho sem dó e a safada só gemia e passava a mão em sua bucetinha. Mete safado. Mete na sua colega casadinha, arromba ela vai. Assim o fiz. Meti com mais força e ela gozou caindo deitada na cama e tremula. Esperei ela acabar seu espasmo e meti novamente nela e continuei bombando. Ela iniciou outro gozo e eu intensifiquei as bombadas e ela gritava feitou louca, como não tenho casas vizinhas, não tinha problema. Mete na sua colega casada mete, me arromba, goza no meu cú para eu sentir, vai Hunters. Não aguentei muito tempo e gozei no seu cuzinho. A Ana pegou meu pau e batendo uma punheta fez ele ficar duro de novo e sentou no meu pau outra vez. As minhas pernas estavam bambas e ela continuava pulando sobre meu pau e assim que ela gozou, meu pau amoleceu e eu não tinha mais gás para gozar, fiquei apenas em uma gozada mesmo. Após ela ter gozando, fui ao banheiro e ao voltar, ela estava vestida. Coloquei minhas roupas e voltamos ao trabalho. Ainda bem que não havia muitas pessoas trabalhando no nosso horário. Ficamos curtindo o momento pós sexo. Dias depois, Ana Paula me disse que seus relacionamento com o marido melhorou muito e nem mesmo fala em separar mais. Ela disse que estava precisando se sentir mulher. O marido é um chantagista emocional e ela não estava mais aguentando ele e até havia se preparado para o divórcio. De vez enquanto ela me liga para falar putaria ao telefone e já me disse que quer meter mais, ela viajou com o marido para a praia e foi muito, ela esta agradecida com o que fizemos e que renovou sua relação. Marcamos para trepar de novo.
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