CARLA - GARANHÕES FAMINTOS ME COMERAM SEM DÓ - AMEI

Sou a Carla, casada com um corninho que adora ser traído por sua esposinha manhosa, carinhosa e carente de sexo, muito sexo. Recebi indicação de uma amiga de uma loja com roupas bem sensuais na Feira dos Goianos, coloquei uma calcinha fio dental, calça jeans strech, camisa sem sutian, sandália de salto fino e alto, revirei a feira atrás da loja e de algo que me chamasse a atenção, mas estava difícil, tive que pedir ajuda para achar a tal loja, felizmente a achei, e logo de cara me encantei com várias peças, escolhi minissaias, shorts, blusas, vestidos, ao pagar pelas roupas a dona da loja, Márcia, me desafiou a andar pela feira vestida com a roupa que ela escolhesse, se eu ganhasse eu ganharia desconto de metade das roupas. Topei na hora, a Márcia então mostrou a tal roupa, uma microssaia jeans, tão curta que meu bumbum ficava quase todo exposto e uma blusinha transparente, respirei fundo e me vesti, ela me fez andar na frente, com ela filmando tudo um pouco atrás, caprichei ao máximo, empinava o bumbum, parava nas lojas ficando na ponta dos pés, ficava de frente para os marmanjos exibindo meus peitinhos, alguns marmanjos ousavam mais e passavam a mão no meu bumbum, acariciavam minha xaninha molhada mal coberta pelo fio dental ou meus peitinhos que eram amassados sem dó, como boa puta, sem vergonha nenhuma sorria para todos, acariciava seus paus duríssimos, perdi a conta de quantos me beijaram, não recusei nenhum deles, até alguém me levar até um lugar mais calmo, já cheguei pelada, no meio de homens que pareciam que nunca tinham trepado com uma mulher no cio, minha xana e cusinho já recebiam dedos nervosos que eram socados sem piedade, meu corpo todo era beijado, chupado, mordido, apertado, estava louca de tesão, supliquei por jebas me fudendo com violência, sem dó, me fazendo gozar como toda puta louca no cio, rapidinho montei num deles, recebendo seu pau com minha xana gulosa, sedenta, outro entrou gloriosamente meu rabinho, e para abafar meus gritos outra jeba foi socada na minha boquinha, outros machos se ocupavam de meus seios, outros me faziam masturbar paus que nem conseguia ver, tamanha era a bagunça, meu corpo todo vibrava, sensações me faziam parar o boquete para gritar meu orgasmo violento, delicioso, indescritível, era só receber dentro de mim a carga de porra de alguém, para outro ocupar o lugar, eu não parava de gritar para ser fudida com força, me deixando toda roxa, sem forças, meus buraquinhos estavam muito alargados, com muita porra escorrendo de dentro, depois de sei lá quanto tempo sendo fudida sem parar, meus buraquinhos ardiam muito, mas estava tão louca que pedia sempre mais, paus brancos, pardos e negros se fartaram usando-me como queriam, até me deixarem prostrada numa poça enorme de uma mistura de porra, suor e sei lá mais o quê. Acordei algumas horas depois, tomei um banho, fui vestida como uma puta e levada até o camarote de um baile funk, argumentei que estava muito ardida demais para fazer sexo, sem dar bola ao que eu falava fui despida com certa violência e fiquei dançando até o chão com todos me olhando, o salão estava muito quente, abafado, e tinham luzes sobre mim, estava toda ensopada de suor e os homens só me davam cerveja para beber, assim fiquei bêbada, até não aguentar mais aquilo tudo e pedi para descansar, fui levada até uma mesa alta e me comerem, sempre em trios, nem sei como mas depois de tudo, ainda sentia prazer de ser fudida, até que gozei tão gostoso e forte que desmaiei, quando acordei, percebi que estava numa cama macia com lençóis brancos, meu corpo estava lavado, ao levantar me admirei num espelho grande, fiquei assustada com as manchas roxas em todo meu corpo, nem conseguia tocar na minha xana e cusinho. Reconheci alguns dos homens, que me liberaram par voltar para minha casa. Demorei uma semana para ter meu corpo recuperado. Mas doidinha para repetir tudinho.