Meu enteado e eu


Meu enteado e eu.

Meu nome é carlos tenho 47 anos sou branco cabelos curtos um pouco calvo e estou um pouco a cima do peso. Sou casado com Lucia uma mulata linda bunduda, peituda que é uma loucura na cama, porem algo esta acontecendo e é sobre isso que vim contar.
Lucia é divorciada e tem um filho de 20 anos chamado Claudio. Claudio é um mulato de 1,80 de altura forte sem ser musculoso sarado, porém com um bom porte físico, coxas grossas peludas, sempre a mostra devido ao uso constante de calções minúsculos das pernas largas o que além das coxas exibe seu rabão nitidamente herdado da mãe e um belo pacote entre as pernas. Vive sem camisa atirado no sofá exibindo seu peitoral depilado com apenas aquele trieiro de pelos negros que vão percorrendo umbigo calção a dentro.
Claudio não é uma má pessoa, simpático, nunca tira o sorriso no rosto. Como meu enteado é cheio de amigos sempre tem algum o chamando para uma pelada ou chopp, nunca para trabalho. Claudio é um típico boa praça, mas seu jeito largado e folgado de quem não gosta de pegar no batente estava causando problemas entre minha esposa e eu.
Todos os dias eu chegava cansado depois de trabalhar o dia inteiro e ao entrar em casa me deparo sempre com a mesma cena: Claudio deitado sem camisa de pernas arreganhadas no sofá com uma mão sobre o peito e a outra sobre o pinto. Aquilo ja estava me irritando e fazendo com que eu e minha esposa que chegava depois de mim também do trabalho discutissimos. Claro que não era só culpa dela que pedia ao filho para procurar trabalho, mas sua falta de pulso e complacência com aquela vagabundagem tinha deixado o rapaz folgado e as nossas custas.
Nossas constantes brigas acabavam trazendo as famosas greves de sexo e não sei se foi so isso ou o que mais aquela raiva que eu sentia ao ver Claudio semi nu andando por minha casa foi se transformando em algo que eu queria negar a mim mesmo e que eu acabava transformando em mais raiva me deixando cada dia mais irritado.
Por sorte ou azar minhas férias chegaram e pensei que assim eu poderia relaxar um pouco, mas ver aquele mulato sem camisa, com aquele sorriso branco o tempo todo coçando o saco, ajeitando a rola ou apertando a pelinha da cabeça do pau estava me deixando louco e um dia não aguentei nem me lembro mais o que deu inicio a briga, mas estando somente Claudio e eu em casa começamos a discutir a irritação que eu estava chegou a tal grau que perdi a cabeça e parti para cima de Claudio em uma tentativa inútil de acerta lo, mas Claudio maior, mais forte e novo que eu me segurou pelos braços e com um golpe me virou e imobilizou contra seu peito. Sentir seu corpo quente, o cheiro do seu perfume misturado ao suor, seus braços fortes me segurando com força e sua voz grave em meu ouvido me causaram um arrepio, todos os pelos do meu corpo se atiçaram, com a voz tremendo e gaguejando eu pedia para meu enteado me soltar acho que ele percebeu minha fraqueza. Seu pau foi endurecendo pelo contato com minha bunda e ele roçando cada vez mais eu pedia para ele parar, perguntava o que ele estava fazendo quando ele me respondeu:
_ Você anda muito estressadinho Carlos e ja sei qual é seu problema, é falta de rola!
_ O que é isso moleque sou homem, casado com sua mãe, seu padrasto me respeite!
_ Acha que não percebi que você fica manjando minha rola faz tempo?
_ Ora seu moleque pare ja com isso ou vou contar para sua mãe!
_ Conte, acho que ela iria adorar saber que o maridinho dela ta louquinho pra quicar na minha rola!
Claudio dizia tudo isso roçando seu pau duro em meu rego e no resto de minha bunda por cima do calção, não satisfeito me segurou apenas com uma mão ainda me trazendo para junto de seu corpo e com a outra desceu o meu e o seu calção deixando minha bundona branca peluda desnuda e seu caralhão louco para penetra la.
_ Claudio me respeite, pare ja com isso ou...
_ Ou o que? Relaxa que sei que é isso que você quer a tempos!
Claudio cuspiu na mão passou na rola lubrificando e começou a brincar com o dedo em meu cu lubricadando com cuspe.
Seu dedo começou alisando e circundado meu cu que sem minha autorização piscava de tesão foi a deixa para aquele mulato me penetrar com o dedo. Colocou seu dedo na porta do meu cu que piscou e ele forçou entrada novo arrepio sinto um vai e vem e logo dois dedos.
_ Para Claudio!
Eu dizia gaguejando tentando manter minha postura, mas sem me dar ouvidos agora Claudio passava a sua rola de 17 cm comprida, fina no meu rego meu cu piscou de tesão e sua cabeça encaixou em minha entrada. Novo arrepio ainda mais forte, acho que Claudio também sentiu algo pois afrouxou um pouco o braço que me segurava. Tentei escapar indo para frente, esse foi meu erro Claudio então me segura com as duas mãos na cintura e me puxa de encontro ao seu corpo fazendo sua rola entrar praticamente toda de uma so vez em meu cu. Grito de dor ao sentir aquele mastro adentrar como se estivesse em chamas meu cu a dentro.
_ Isso geme! Geme na rola do negão aqui! Não sabe o tesão que me da ouvir minha putinha gemer rebolando na minha vara!
Claudio disse e terminou de socar o pedaço que faltava senti seus pelos pubianos roçarem minha bunda. Foi tirando seu pau me dando alívio, coisa momentânea, pois logo enfiou novamente e foi repetindo cada vez mais rápido logo estava em um vai e vem ritmado com seu saco e o encontro de nossos corpos ecoando aquele barulho de sexo pela casa, o cheiro de suor de macho empesteia o ambiente.
Meu cu ja estava acostumando e querendo cada vez mais aquela rola dentro dele. Eu ja não resistia mais, estava entregue. Percebendo isso Claudio começou a andar comigo ainda engatado pela sala, dobrou uma de minhas pernas a colocando em cima do sofá me inclinou um pouco e me fudeu assim, depois sentou no sofá e me fez cavalgar em sua rola, para terminar me fez deitar deixando minha bunda exposta em cima do braço do sofá colocou minhas pernas em seus ombros e me comeu fundo gozando litros de porra dentro do meu cu e me fazendo gozar como eu não gozava a tempos sujando todo o meu e o peito dele com minha porra.
Claudio saiu de dentro de mim me deu um tapa na bunda e foi para o banheiro me deixando estirado no sofá com o cu ardendo.
Fiquei ali na sala com a cabeça rodando sem saber o que fazer o que pensar, relembrando o que aconteceu e imaginando o que eu diria caso Lucia descobrisse o que tinha acontecido ali. Meu transe é cortado com Claudio entrando na sala passando por mim saindo pela porta dizendo.
_ Vou dar uma saída, avisa para a mãe que volto para o jantar.
Falou meu enteado com sua voz grave com o corpo ainda um pouco molhado, saindo sem camisa apenas com um calção folgado e aparentemente sem cueca. Me levantei do sofá e fui para o banheiro com uma vontade louca de cagar. Sentei no vaso e toda aquela porra que Claudio tinha depositado em mim foi saindo ardendo pelo meu cu, parecia que eu estava cagando lava de vulcão, merda e um pouco de sangue também saíram. Fui para debaixo do chuveiro, creio que tenha sido o banho mais demorado da minha vida.
Quando minha esposa chegou eu não conseguia encara la, ela me deu nosso tradicional beijo de chegada, um selinho nem parei de lavar a louça, ela falava comigo e eu apenas respondia. Lucia foi para seu banho, fiz a janta e logo Claudio chegou.
_ E ai cara, mais calmo?
Me perguntou com sua voz de trovão, colocando uma mão no portal da porta da cozinha e com a outra dando aquela coçada no saco.
_ Olha só, nem pense em dizer nada para sua mãe sobre o que aconteceu aqui e nunca mais ouse encostar em mim de novo, esta escutando?
Com um sorriso sarcástico no canto da boca o rapaz disse:
_ Pode pagar de macho, da um charme e um gostinho diferente, ta ligado? Sei que logo vai estar implorando a rola do negão aqui de novo!
_ Ora seu!!!!
_ Não acredito já estão discutindo de novo? Agora todo dia isso nessa casa?
Diz Lucia entrando na cozinha secando o cabelo com a toalha.
_ Ninguém esta discutindo aqui não mãe, só estava contando ao Carlos a novidade.
_ Que novidade?
Pergunta Lucia.
_ Meu novo emprego, vou trabalhar na locadora do Telmo.
_ Que ótimo filho!
_ Pois é, agora ele colocou uns computadores la e quer além de alugar fitas e DVD’s cobrar para usarem a internet e também umas tvs para jogarem game’s e por isso vai querer abrir no período da manhã também.
_ Agora o Telmo vai ganhar dinheiro, esses moleques querem ficar o dia todo com a cara enfiada na tv jogando.
_ Bom que vou ficar de boa so assistindo filme e terei a tarde toda livre.
_ Como assim?
_ Vou trabalhar so pela manhã, a tarde ele vai continuar indo.
Enquanto discutiam sobre o trabalho de Claudio eu continuava a fazer o jantar com o cu ardendo. Passei um tempo sem falar muito com Claudio e com dificuldades para encarar Lucia que como toda mulher começou a pegar no meu pe para eu dizer o que estava acontecendo e novamente fez greve de sexo tentando me tirar uma resposta convincente a ela mesmo eu dizendo que não era nada.
Já havia passado uma semana desde que Claudio tinha me fudido, meu cu já tinha cicatrizado, eu estava louco de tesão por falta de sexo e o calor que fazia so me deixava mais louco ainda. Não sei o porquê, mas fico cheio de tesão no calor. Eu andava na rua e via as pessoas com suas roupas curtas e leves e agora já não era apenas as mulheres, mas estava me excitando também com os homens sem camisa, de shorts e aquilo era culpa dele, do meu enteado. Chego em casa e la estava ele arreganhado no sofá, já tinha chegado do trabalho com as pernas arreganhadas uma mão no pau a outra atrás da cabeça.
_ E ai querendo alguma coisa? Por acaso seria isso aqui?
Perguntou o safado apertando o pau dentro do short.
_ Me respeite rapaz eu ainda sou seu padrasto!
Disse saindo da sala, pois meu cu piscou na hora e meu pau já estava dando sinal de vida armando barraca no meu calção e eu não iria passar recido para aquele moleque folgado safado!
Fui direto para o banheiro aproveitei que estava calor e também para aliviar o tesão liguei o chuveiro na agua fria, mas parecia que não estava adiantando muito e a imagem daquele volume no calção vermelho de meu enteado martelando em minha cabeça so fazia meu pau ficar ainda mais duro.
Em nossa casa so tinha um banheiro eu já estava batendo uma para me aliviar quando o filho da puta do meu enteado bate na porta, mas já abre de uma vez dizendo que queria mijar me pegando com a “mão na massa” ou melhor com a “mão na piroca”.
_ Eita que tesão hem?
Disse o rapaz eu nem o respondi, mas constrangido me virei de costas para ele. Meu banheiro não tem box então eu estava ali nu de frente para ele que mijava no vaso ao meu lado. Eu escutava o barulho forte de seu mijo indo de encontro com a agua no fundo do vaso e aquilo me dava ainda mais tesão.
_ Vai demorar muito ai? Quero tomar banho!
Reclamo.
_ È que esta um pouco difícil de mijar, sabe como é com o pau duro fica difícil ne?
Olhei para tras e o safado estava la balançando aquela tora negra dura feito aço.
_ O que esta fazendo?
_ Tentando mijar, mas essa bunda, nossa esta me deixando louco!
_ Para com isso e sai daqui Claudio eu sei que já mijou logo sua mãe chega...
_ Chega nada, ela ainda vai demorar e você sabe, eu acho que vou aproveitar e tomar um banho também.
Disse o rapaz tirando o short ficando completamente nu no banheiro junto comigo.
_ Claudio...
_ Relaxa e curte eu sei que você quer.
Nem consegui contestar mais pois Claudio já se aproximou me agarrando e tacando um beijo de língua enfiando toda sua enorme língua em minha boca e pegando e minha bunda com suas mãos enormes.
_ Não disse que estava querendo?
Disse o puto olhando para baixo onde meu pau trincava de duro, mas nem chegava perto do tamanho do seu duro e grosso.
_ Agora para de cu doce e chupa!
_ O que?
_ Você entendeu chupa, que aquele dia você não chupou.
Disse Claudio forçando minha cabeça para baixo ainda tentei resisitir, mas ele era mais forte e logo minha cabeça já estava na altura daquele membro rígido com cheiro forte de macho abri a boca e abocanhei não consegui colocar tudo na boca, mas fui o máximo que pude ate porque o filho da puta pressionava minha cabeça me fazendo engasgar e ele se deliciava com a cena rindo.
Eu me sentia constrangido, abusado, mas um tesão enorme crescia dentro de mim querendo mais e mais daquilo. Depois de socar muito em minha boca me fazendo engasgar varias vezes, meu enteado me vira de frente a parede e puxa minha cintura empinando meu bundão, com seu cuspi lubrifica meu cu enfiando um depois dois e enfim três dedos em meu cu me tirando gemidos de dor e prazer.
_ Relaxa! Relaxa esse cu pro seu macho!
Pincela seu pau em meu rego e então enfia a cabeça de sua rola no meu cu e tira, faz isso mais algumas vezes ate que enfia tudo de uma so vez eu grito e ele tampa minha boca com uma das mãos e fala com sua voz grave em meu ouvido:
_ Quer que o bairro todo saiba que você é a putinha do negão aqui é?
Balanço a cabeça negativamente enquanto que Claudio tira quase todo seu cacete do meu cu deixando so a cabeça e volta a enfiar e assim se repete por varias vezes. Depois ele senta no vaso e me chama.
_ Vem putinha, vem sentar no seu macho, vem!
_ Não me chame assim!
_ Anda logo que eu sei que esta morrendo de vontade de sentir a mangueira do seu nego apagar teu fogo de gay enrustido!
Mesmo sem querer admitir o que Claudio dizia era verdade fui e sentei, subia e descia, sem chegar na base ate que o filho da puta me fez sentar me abraçando forte não deixando eu subir a dor foi forte, parecia que seu cacete estava na minha barriga o puto mordia minha orelha e as vezes enfiava ela dentro.
_ Relaxa, relaxa e rebola na tora do seu negão, vai minha puta, minha putinha safada!
Aos poucos fui rebolando e ouvindo Claudio gemer grosso em meu ouvido me deixando com um puta tesão, eu rebolava subia e descia e meu cu piscava em seu cacete, Claudio urrava cada vez mais e mais forte ate que me agarrou se levantou do vaso sem desconectar seu cabo do meu plug ficando de pe e começou a socar feito um louco em meu cu ate enche lo novamente de porra, mas não tirou com seu pau ainda cravado em meu cu ele pegou em meu cacete e começou a me punhetar ate eu gozar, enquanto eu gozava meu cu piscava apertando o cacete de meu enteado o fazendo ganhar tônus novamente e me meter mais algumas estocadas ate não sei como gozar novamente bem menos porra, mas ainda assim gozar outra vez em meu cu.
Claudio tirou seu pau do meu cu e foi se banhar lavando seu pau que claro saiu sujo de merda, sentei no vaso e caguei o restante de merda que saiu misturado a sua porra de dentro de mim, mas ao menos não saiu sangue desta vez, talvez por ele já ter me arrombado da vez anterior.
_ E ai relaxou?
_ Cara...
_ Sem drama Carlos, para de cu doce, quando quiser é só pedir que eu libero minha rola para você, desde que seja só a minha e você faça minha mãe feliz fica sendo nosso segredo, combinado?
E foi assim que começou a minha “fodelança” com meu enteado dai por diante quase todos os dias eu dava para ele e todos os dias eu chupava aquele cacetão no período de férias, depois diminuiu um pouco a frequência. O sexo com Lucia por incrível que pareça melhorou, pois minhas ereções eram agora mais fortes e ela estava muito feliz com isso, além claro da minha relação com Claudio ter melhorado muito. Depois de alguns anos Claudio casou pensei que nossas fodas iriam parar, mas foi o que aconteceu, claro que a frequência diminuiu ainda mais, mas sempre arrumávamos um jeito de foder o que acontece ate hoje. Já sou um senhor de idade com netos e meu enteado ainda mete muito no meu cu e já esta pensando em iniciar seu filho mais velho para dar um trato no vô.

Autor: Mrpr2

Foto 1 do Conto erotico: Meu enteado e eu


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Comentários


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lima9 Comentou em 21/03/2021

Meu cu ja estava acostumando e querendo cada vez mais aquela rola dentro dele. Eu ja não resistia mais, estava entregue. Uma rola no cuzinho e muito gostoso e vicia ..eu amo dar minha bundinha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu enteado e eu

Codigo do conto:
144838

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/09/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1