Eu estava de férias, meus amigos tinham viajado e eu estava sem o que fazer em casa. Foi então que meus tios André e Débora me convidaram para eu ir à fazenda deles. No início estava desanimado, mas depois comecei a me recordar das lembranças daquela fazenda, onde me divertia todos os anos quando era criança. Resolvi, então, aceitar o convite. No dia seguinte estávamos viajando, nós três. Menos de 4 horas depois, chegamos lá. Quando saí do carro, não acreditava no que via. Tudo parecia estar exactamente como há 15 anos atrás. Me lembrei da vaca que eu tirava leite, das galinhas que corria atrás, da laranjeira... Ah, tem também Antônio, que cuidava da casa, e seu filho Tadeu, com quem eu brincava muito. Quando entramos na casa, lá estava seu Antônio, já com os cabelos grisalhos. "- Cadê Tadeu, seu Antônio?" Perguntei. "- Deve estar chegando, Carlos, ele está olhando a plantação de milho." Respondeu ele, sorridente por estar me vendo. Tia Débora mostrou o quarto onde eu iria dormir e deixar minha mala. Fiquei lá dentro, olhando a paisagem pela janela, quando ouvi uma voz grossa: "Oi amigo Carlos". Era Tadeu, que estava na porta do quarto. Olhei ele de baixo pra cima. Tinha-se tornado um homão alto e forte como um touro. Nos abraçamos. "Há quanto tempo, amigo". Disse ele. "É verdade, Tadeu, mais de quinze anos, tinha onze anos e você, dez, não era? "Isso mesmo. Pena que agora tenho muito trabalho, Carlos, à noite volto aqui para conversarmos, tá bom?" Confirmei com a cabeça. Fiquei o dia todo esperando pela volta de Tadeu. Enquanto jantávamos, ele chegou. "Senta aí, Tadeu, deve estar com fome." Disse minha tia. Ele sentou e, enquanto jantávamos, relembrávamos nossa infância naquela fazenda. Aos poucos, todos foram dormir, até ficarmos eu e o Tadeu, quando começou a chover muito forte. Percebi que ele tinha ficado preocupado por causa da chuva e disse: "Vamos para meu quarto, Tadeu, você dorme aqui e amanhã cedo vai para sua casa, senão vai se molhar todo e pode pegar um resfriado." Ele topou e fomos para meu quarto. Deitei na minha cama e ele ficou em um colchão, ao lado. "Quer um pijama?" perguntei. "Não, durmo de cueca mesmo, Carlos, você se incomoda?" "Claro que não" respondi. E dormimos. No dia seguinte, acordei bem cedo, levantei da cama com cuidado, para não acordar o Tadeu. Fiquei olhando para ele. Ele estava de costas, só vestindo sua cueca. Seu corpo era todo musculoso, bem peludo, e com uma bunda linda... Na mesma hora fiquei excitado e ao mesmo tempo culpado, já que ele era um amigo de infância. Fui tomar um banho, onde bati uma punheta em homenagem a meu amigo. Saí do banheiro e Tadeu já tinha ido, e deixado um recado com meu tio que voltaria mais tarde. Tomei meu café e resolvi dar uma volta na fazenda, quando me deparei com uma cena que me impressionou: Tadeu estava ajoelhado batendo uma vigorosa punheta para um cavalo. A dimensão do mastro do animal era assustadora e me hipnotizava. «Curioso, me aproximei. Quando me viu, Tadeu ficou assustado. Primeiro ficou me olhando sem saber o que dizer. Depois se levantou e veio em minha direção, muito nervoso. "Não conte pra ninguém, Carlos, por favor." Disse ele. Olhei pra ele e disse: "Não se preocupe, amigo, não vou contar nada se você me fizer o que eu quiser" - disse brincando. "O que você quer, Carlos?" "Quero que você me faça o mesmo que você estava fazendo com o cavalo. Brincadeira, amigo, não precisa fazer nada, não." Disse a ele, sorrindo. Sem esperar, Tadeu respondeu: "Adoraria, amigo." Fiquei sem reação. "Observei você, ontem a noite, Carlos. Sempre tive muita vontade de me entregar a um homem, e você me deixou com o maior tesão." Na mesma hora, fiquei excitado, deixando Tadeu perceber o volume que se formava em minha calça. "É, mas nós só somos amigos, não é, Tadeu ? Tenho que ir almoçar, tchau." E fui para a casa de meus tios. O dia inteiro, a cena de meu amigo com o cavalo não saía da minha cabeça. Mas nessa noite Tadeu não apareceu para jantar como de costume e fui dormir ansioso. De repente, no meio da madrugada, acordo com alguém passando a mão em meu rosto. Abri os olhos e vi: era Tadeu, completamente nu. "O que é isso, rapaz?" perguntei. "Calma, Carlos, amanhã você vai viajar cedo e eu quero fazer aquilo que você me pediu." Meu coração quase sai da minha boca, enquanto meu pau levantou imediatamente. Tadeu começou a passar a mão grossa no meu peito e na minha barriga, até chegar na minha cueca, que foi sendo tirada lentamente. Meu pau queria decolar do meu corpo, quando Tadeu subiu na cama, ficou de quatro com aquele pau enorme balançando sobre meu rosto e começou a chupar meu cacete. Aproveitei e comecei também a chupar o dele. Tadeu, sem experiência, chupava com muita força, às vezes mordendo meu pau. Comecei a mostrar a ele como era, chupei suas bolas e pedi para ele fazer o mesmo comigo, já que eu adorava. Ele aprendeu rápido e em pouco tempo, chupava meu pau com maestria. Gozei na cara dele. Tadeu ordenhava meu pau e engolia tudo com vontade, lambia toda a cabecinha, sem lhe deixar sequer uma gota. Depois ele começou também a gozar feito um cavalo em minha boca e eu engolia tudo quanto podia, mas era muita porra e deixei escapar um pouco, que escorreu pelo meu rosto e queixo. Então Tadeu veio me beijar e passou a língua no meu queixo esporrado. Olhou pra mim com aqueles olhos penetrantes e, com um sorriso enorme de felicidade me disse: "Agora quero que você seja meu macho." Na hora, minha vara ficou dura novamente. Pedi para ele ficar de quatro e passei um creme de cabelo no cuzinho dele. "Rápido, não vejo a hora de receber essa tora em meu cu, Carlão." Disse ele. Não esperei muito. Segurei-o pela cintura, encostei a cabecinha do pau no cuzinho dele e empurrei com força. Percebi que ele se segurou para não gritar de dor. "Tudo bem?" perguntei. "Claro, meu garanhão, termine seu serviço que estou adorando", disse Tadeu. Me chamar de garanhão me deixa extremamente excitado, ainda mais por um homão enorme, forte e parrudo como aquele. Comecei a bombar ele com vontade. Era um cuzinho bem apertadinho. Comi Tadeu até esporrar no cu dele. Estava exausto, mas ele, acostumado com a vida "dura", queria Mais. Pediu para me comer e eu concordei. Ele veio por cima de mim e começou a meter muito devagar, tentando não me machucar. Mas mesmo assim, me doeu muito no início, pois seu pau era mesmo muito grosso. Mas depois que me acostumei, foi uma delícia. Tadeu agora dava estocadas vigorosas e movia os quadris de um lado para o outro fazendo seu pau andar em círculos dentro do meu cu, me levando à locura. Em certo momento ele me apertou com força contra seu corpo e começou a me socar violentamente e a urrar como um animal. Senti seu pau inchar dentro de mim e me encher com a sua porra quente. Ficamos abraçados um bom tempo, Seu pau pulsava dentro de mim, lançando os últimos jatos de porra, até que amoleceu e saiu lentamente. Adormecemos. Acordei com o sol no meu rosto. Abri os olhos e vi Tadeu, dormindo ao meu lado, com a cabeça no meu peito e a mão sobre meu pau. Procurei o pau dele e comecei a punhetá-lo. O bicho começou a crescer e Tadeu acordou. Nos beijamos mas ele tinha pressa e começou a me virar de costas, se deitando por cima de mim. Seu pau invadiu mais uma vez minhas entranhas e eu delirei de prazer sentindo mais uma vez a potência animal daquele garanhão revelar-se em abundantes jatos de porra quente. Depois ele se deitou do meu lado. Parecia exausto mas logo segurava no meu cacete como se fosse um brinquedo, até vê-lo duro de novo. "Quero chupá-lo novamente". E antes que eu dissesse alguma coisa, Tadeu começou a sugar meu pinto, já com mais experiência. Aquilo estava uma delícia. Esporrei mais uma vez em sua boca e ele engoliu tudo,, ordenhando meu pau, deixando-o limpinho. Resolvi ficar mais dois dias na fazenda e nós dois trepamos feito animais no cio durante o tempo todo. Infelizmente tive de voltar para casa. Mas já arrumei um jeito de o Tadeu vir me visitar num fim-de-semana. Depois eu conto!
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