Domingo com 2 animais

Tudo começou com um simples olhar... um cheiro de sabonete... um toque...
Era manhã de verão quando Tadeu cruzou comigo na fábrica, aliás como sempre cruzava.
Porém nesse dia tinha algo de diferente, pude sentir o cheiro do seu sabonete.
Aquele cheiro simples de um banho bem ensaboado.
Desde então alguma coisa foi plugada dentro de mim, passei a reparar o meu colega de trabalho todos os dias, seus gestos, seu modo de olhar e cada vez
mais sentia uma forte atração por ele.
Quando estávamos em conversas de grupo sem querer esbarrávamos os braços e eu sentia algo na minha mente, um capetinha me espetando.
Passaram dias, passei a reparar que era correspondido.
Tadeu é casado, macho super viril, o comedor de mulheres.
Ele contava muitas estórias de trepadas que havia feito, segundo ele as mulheres ficavam enfeitiçadas por ele.
Tinha trepado na praia, no mato, descabaçado uma virgem, a qual passou a ser sua esposa.
Um puro sacana! Aquilo me excitava, sentia vontade de me atracar naquele corpo dourado, Tadeu é loiro de pele bem cuidada, olhos verdes, 1,75m de altura,
um corpo forte de homem trabalhado.
Um dia o vi no banheiro da fábrica, ele saía do box, ele sempre tomava banho antes de ir para uma academia de musculação, tive que disfarçar bastante.
Que corpo! Peito peludo com a bunda branca lisinha.
Um belo cacete, estava mole mas dava para perceber que devia ser grande e grosso.
De vez em quando nós brincávamos sobre sacanagens, parece que tinha algo inflamando entre nós dois.
Num desses dias pude perceber que ele me observava diferente, e muito.
Ele vinha toda manhã no escritório da fábrica, e quando passava pela minha mesa, jogava um olhar em minha direção como que dizendo "Olá!".
Numa dessas brincadeiras, após alguns dias sem conversármos, ele me flertou como nunca e comentou "_Preciso arrumar dinheiro, a vida está difícil!" e eu
disse a ele "_Tadeu, é só você ir para qualquer esquina daqui da cidade que você fatura uma grana, você tá podendo".
Ele me perguntou bem sacana "_Mas será que alguém vai querer me comer? e sorriu e mostrou o traseiro sobre a calça, e completou "_Minha bunda é dura...",
algo que eu já havia reparado.
Me senti fisgado, como um peixe num pequeno aquário e faminto! Tadeu emendou a conversa com uma estória sobre a sua mulher na noite anterior, ela havia
lhe contado que era para ele não dormir porque ela queria "ele" aquela noite, pois bem quando acabou o jogo de Corinthians e Atlético Mineiro pela libertadores,
ela dormiu, e ele com o cacete em riste bateu-lhe na bunda dela mandando-a acordar (pois é, ele gosta de dar uns tapas, dominar a situação), a esposa não
quis acordar e Tadeu acabou dormindo na mão.
Decididamente ele era um macho casado difícil de ser domado, mostrava-se liberal, porém eu nunca tive experiência com um homem e ficava entre envergonhado
e com medo do que pudesse vir a acontecer.
Imaginava que nunca iríamos nos cruzar na cama.
Após esse dia, sentindo que eu me interessava, ele me convidou para irmos a uma chácara de um amigo dele retirar mel de um apiário, não entendi bem, mas
o melhor horário seria a noite e iríamos com um grupo de amigos dele.
Sábado à tarde lá estava ele batendo a campainha de minha casa, "Artur, vamos embora!" e eu já estava entrando na caminhonete ele, e Tadeu foi me apresentado
ao seu amigo.
Pensei que seria uma turma, mas só tinha um negro de fechar o comércio, seu nome era Paulão, logo pensei se ele (Tadeu) quisesse alguém, um homem, já teria,
não iria se interessar por mim.
Havia muitos favos de mel para recolher.
Após terminarmos de colher o mel voltamos para a sede da chácara e tomamos um café rápido.
Durante o lanche, isso já estava dando umas 19 horas, Paulão disse que seria ótimo darmos uma volta na cidadezinha.
Porém Tadeu avisou ao Paulão que iria depois, mais tarde, e me convidou para acompanhar ele a separar o mel.
Quando Paulão já havia ido, eu e Tadeu estávamos sozinhos naquele galpão, a noitinha já ia, quando ele me perguntou se eu não queria provar do mel.
Disse-lhe que gosto de mel acompanhado, mel puro é enjoativo.
E ele lascou "_Hum, sei..." e logo em seguida ele tirou a camisa, fazia muito calor, e pude ver aquele peito peludo com os bicos em pé, daria tudo para
lamber aquele peito inteirinho.
"_É, faz muito calor mesmo, o melhor seria se ficássemos pelados.", eu disse isso e dei um sorriso, "_Tinha que ser hoje!", pensei.
Pois não é que Tadeu desce sua bermuda e sua cueca e fica completamente nu, só de bota preta e meia branca! E ele me disse "_Ótima idéia, gostei." e pude
sentir o cheiro do corpo dele vindo em minha direção, agora não era mais cheiro de sabonete e sim cheiro de macho, cheiro de suor de homem.
Eu estava ficando de pau duro, e é difícil disfarçar.
"_Tira também, vai! pode ficar tranqüilo, aqui não vai vir ninguém!" disse isso e veio na minha direção puxando minha camisa para cima, ele nunca me havia
visto nu.
Ficou surpreso com o que viu, tenho o corpo liso, atlético, sou um magrinho malhado com tudo em cima.
Percebi que o cacete do Tadeu começou a acordar.
Ele sacanamente me olhou e deu uma passada de mão no seu cacete.
"_Tá calor mesmo, né?", me perguntou, e agora já com o cacete super duro, e eu timidamente respondi "_É...".
"_Já que você não gosta de mel puro, que tal assim?" disse lambuzando todo seu cacete no mel, e alisava da cabeça ao talo, que bela imagem eu presenciava.
Em seguida ele me ofereceu para provar, eu de frente com o que tanto sonhava, não podia decepcionar.
Cai de boca, lambendo a cabeça do seu cacete e sentindo o sabor do mel.
"_É, Tadeu, o mel é de boa qualidade.
humm, humm, humm." e tentava abocanhar inteiro aquele cacetão na minha boca, eu babava feito um bezerro novo.
Tadeu então foi caminhando de costas em direção a uma pequena mesa e se apoiou, eu fui atrás de joelhos sem tirar o caralho da boca.
Fiquei chupando por longos minutos, já estava de joelhos doendo, quando ele se levantou e disse: "_Artur, já esta na hora de a festa começar!".
Segurou-me por entre os cabelos e me fez, ali ajoelhado engolir todo seu cacete, cutucava minha garganta com sua espada, me judiava.
Dizia coisas obscenas, palavrões, me xingava.
Socava seu caralho em minha boca.
Tirava e tornava a colocar, fodia minha boca loucamente.
Perguntou-me se eu não queria provar do seu mel, mel de um verdadeiro zangão.
Respondi que há muito tempo que sonhava com isso.
Tadeu enfiou o seu caralho em minha boca e ficou socando, sem dar tempo sequer de eu respirar.
E me disse que iria encher minha boca de porra e que eu não deveria desperdiçar nada.
E eu estava trêmulo, obedecia ao Tadeu.
Seu suor escorria pelo seu corpo.
Por entre as suas coxas grossas alcancei a sua bunda lisinha com pelos no rego, como ele não demonstrou rejeição, mergulhei meus dedos por entre seu rabo.
Descobri seu cuzinho, que acreditem estava piscando, e isso mais atiçava Tadeu.
Enfiei um dedo no seu cuzinho, ele endoidou de vez.
Tadeu me implorava para não parar.
- Isso, Artur, mete esse dedo que depois eu te deixo meter outra coisa! Isso, Chupa! Eu vou gozar!... Dizendo isso, pude sentir as veias de seu caralho
inflarem e ele despejar em minha garganta uma porra quentinha e adocicada, engoli cada jato que forçava minha garganta e enchia minha boca escorrendo e
lambuzando toda minha cara.
No final ainda esquinchou uma enorme quantidade de porra em meu rosto, terminou por esfregar seu cacete nela, e me fazer limpar o seu cacete todinho, deixando-o
brilhando.
Ainda fiquei um bom tempo lambendo e sentindo um cheiro gostoso.
Que delícia!!! Estava tão distraído na minha tarefa de limpar o cacete de Tadeu que não percebi que o Paulão estava bem próximo de nós com o seu cacete
preto na mão, batendo uma punheta.
Já que estava naquela farra, corri em sua direção e cai de boca no seu pau, só que dessa vez abocanhei a cabeçona latejante.
Seu pau era imenso, tinha 21cm por 7,5cm.
Que loucura! Enquanto eu me deliciava com aquela maravilha que o Paulão tinha no meio das pernas, pude sentir a mão do Tadeu alisando o meu pau e depois
ele o abocanhou, chupando deliciosamente.
Senti tanto tesão, não só pela forma maravilhosa como ele o fazia, mas por ver aquele macho comedor me chupando daquele jeito.
Seu dedo procurou meu cu e foi forçando minha bunda.
- Quero meter meu pau nesse seu cu.
Avisei a ele que nunca havia dado a bunda e para ir com calma, ele prontamente avisou: "_Fica tranqüilo que não vai doer nada!".
Tadeu levantou meu quadril e deu uma cuspida, ele umedeceu meu cu virgem.
Encostou a cabeça do seu caralho na entrada e foi forçando.
"_Pára! Pára! Eu não vou agüentar! Ai!!!" e mal acabei de dizer isso ele deu uma estocada forte e seu cacete rasgou as pregas do meu cuzinho e foi entrando,
eu como estava encurralado entre os dois pouco pude fazer para me livrar.
Comecei a querer sair daquela posição e Tadeu me travava e tentava enfiar todo o restante do seu pau, pude sentir entrar até o talo.
Que dor filha da puta! "_Pára, animal! você vai me rasgar, pára!!!", eu gritava com lágrimas saindo dos meus olhos.
"_Fica quieto, Artur, que logo você vai se acostumar!!!".
Tadeu agora estava como um louco e atolava até o talo e retirava, e tornava a enterrar.
Ficou fudendo meu cu como um cavalo, dava tapas na minha bunda.
Enquanto isso tinha a pica preta do Paulão esfregada na minha cara.
Não conseguia nem respirar direito.
Tadeu não me dava sossego, estocava com fúria minha bunda, a dor estava dando lugar a um tesão.
Empinei minha bunda para ele sentir que eu estava gostando.
Depois de foder meu cu por longo tempo, Tadeu tirou seu pau do meu cu e me deixou de bunda empinada.
Paulão estava para ocupar seu lugar.
Tadeu ofereceu seu cacete para eu chupar.
Ele estava todo melado.
Chupei ele, limpei cada pedacinho do cacetão.
Chegou a vez do Paulão me arrombar.
Eu estava de quatro com a bunda empinada, o cu esfolado.
Ele foi enfiando devagar.
Senti a cabeça forçar a entrada, a dor voltou a me incomodar, porém gritei: "_Me fode, animal, me arregaça! "_Toma!!!" Paulão deu uma estocada brusca e
seu pau forçou a entrada da minha bunda, senti a imensa cabeça do seu cacete entrar em meu cu.
"_Ai-i-i-i-i...!!!" Seu cacete imenso de negro entrou na minha bunda, parecia que eu estava sendo separado ao meio.
Paulão deu um tempo para que eu me acostumasse.
acariciou as minhas bolas, depois pegou meu pau e começou a me tocar uma punheta.
eu estava com meu cu ardendo e piscando e tava querendo morder aquele caralhão do Tadeu, mas nem pensar em fazer isso, ele certamente me daria um tapa
na cara.
Comecei a chupar o pau do Tadeu como um doido, e ele novamente cutucava minha garganta.
Paulão aproveitou meu descuido e enterrou toda a sua ferramenta.
Agora aquele puta cacete entrava e saia do meu cu com uma agilidade gostosa.
Paulão acelerava as estocadas.
A dor que antes me incomodava agora me fazia delirar.
Ele foi me virando de lado sem tirar sua pistola até eu ficar na posição de frango assado, após arreganhar minhas pernas deixando meu cu completamente
à sua disposição ele caiu em cima de mim, deixando todo seu peso me prender e sua rola rasgar mais ainda minha bunda.
Tadeu sentou no meu peito e forçou que eu chupasse seu cacete.
Paulão fodia meu cu e Tadeu minha boca.
Os movimentos se aceleravam, foi quando senti um líquido quente invadir minha bunda, e Paulão urrava enquanto gozava que nem um louco e fazia muito barulho,
e Tadeu não agüentando mais, despejou mais porra na minha boca, que delícia! Aos solavancos Tadeu e Paulão finalizavam o gozo, me deixando meu cu e boca
completamente inundado de porra.
- Agora é a sua vez - disse Paulão.
E veio chupar meu pau, enquanto Tadeu chupava minhas bolas.
Quando avisei que ia gozar, os dois começaram a disputar meu cacete e acabei gozando na cara dos dois que se beijavam, dividindo a minha porra.
Depois vieram ainda me beijar, fazendo-me sentir o gosto da minha própria porra.
Acabamos dormindo ali no galpão com os corpos todos impregnados de suor e porra.
Pela manhã fui acordado pela dupla de "animais" batendo uma punheta um pro outro em direção a minha cara e em seguida despejaram muita porra quentinha
nela, com muito gosto engoli cada gota de porra que banhava minha cara.
Então fomos os três tomar banho num pequeno córrego próximo.
Os dois “animais” me diziam que aquele seria o maior de todos os domingos de minha vida, um verdadeiro domingão.
E foi! Nesse dia eles não comeram mais meu cu que estava todo ardido, mas Tadeu cumpriu a promessa de me deixar comer seu cu e ainda comi o Paulão que
delirava com meu cacete no cu e com o do Tadeu na boca.
Fiquei amigo íntimo de Tadeu, e depois dessa foda passei a freqüentar a roda dos amigos dele, isso já faz alguns meses.
Tadeu está a fim de fazer a cabeça dos amigos dele para um dia eu ser fodido por uns seis de uma vez.
"_Você vai dar pra homem macho, másculo, que quando vir tanta pica vai cair de boca!" ele diz querendo me sossegar.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 23/10/2019

Votado - Querendo, pode me chamar também, pois adoro cu de macho !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico toiro

Nome do conto:
Domingo com 2 animais

Codigo do conto:
145694

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2019

Quant.de Votos:
6

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