Tenho 24 anos, 1,80, 78 kg, faço academia e pratico natação, o que me tornou num homem considerado bonito e atraente. Apesar de praticar natação, sou muito peludo, mas, ao contrário da maioria dos nadadores, nunca quis raspar, apesar de saber que isso me atrapalha um pouco nas competições. Quando me tornei membro da igreja evangélica à qual pertenço, foi um pouco difícil. Era e sou gay e sabia que era errado perante a igreja a minha orientação sexual. Alguns irmãos que desconheciam a minha tendência insistiam para que eu me batizasse,mas eu demorava a decidir-me pelo batismo. Certo dia, no entanto, resolvi falar com o pastor João, um homem de 35 anos, alto, moreno, com uma barba preta cerrada, olhos verdes e grandes, sempre sorridente. Marquei para ir na casa dele uma terça-feira à noite onde lhe manifestei a minha vontade de me batizar e os motivos que me impediam. O pastor João mostrou-se muito compreensivo, explicou-me que homossexualidade era pecado, apresentou-me passagens bíblicas que mostravam que eu estava errado... Em dado momento, João quis saber se eu estava disposto a lutar contra a minha má natureza. Confessei que não, que me sentia bem comigo mesmo e que não concordava com a perspectiva bíblica de que ser homossexual era pecado, mesmo que isso custasse o meu batismo. Ele hesitou um pouco e depois começou a me perguntar se eu era ativo ou passivo, o que eu mais gostava de fazer com os homens. Achei as perguntas um pouco estranhas para um pastor, mas fui respondendo, não por achar que daquele mato sairia coelho, mas porque a conversa me tinha deixado super excitado. Expliquei que era ativo, mas que gostava de chupar um pau. A conversa prosseguiu. Eu estava visivelmente excitado e percebi que o pau do pastor João começava a dar sinais de vida, apesar de ele tentar em vão cobrir o volume que se formava na sua calça social. - E você deixa que ejaculem na sua boca? - perguntou ele. - Claro! - respondi no intuito de o provocar. - E se eu te pedisse, você chuparia meu pau? - Claro, pastor. Eu só tou esperando que o senhor peça pra eu fazer isso. Então o pastor botou seu pau pra fora e pediu. - Então vem cá. Chupa meu pau, chupa! Não pensei duas vezes: caí de boca naquela pica enorme e completamente dura. Ele precionava minha cabeça contra seu pau e gemia baixinho. Depois começou a dizer: - Isso, seu puto! Chupa a piroca do seu pastor! Vai, caralho! Chupa, porra!!!... Fiquei totalmente excitado ao ouvir aquele recatado pastor transformar-se subitamente num bruto, soltando palavrão e pressionando minha cabeça contra a sua piroca, fodendo minha garganta. Depois ele se levantou, começou a tirar a roupa social, revelando um corpo másculo e peludo. - Tira a tua roupa tb. Obedeci. Ele se deitou no sofá e me puxou para junto dele. Pela primeira vez nos beijamos na boca, roçando barba com barba.. Como beija aquele macho! Depois ele foi beijando meu pescoço, procurou meus mamilos por entre os pêlos do meu peito, mordiscou um, depois outro, desceu pela minha barriga. Fiquei na espetativa se ele iria tocar no meu pau e para minha satisfação, ele o abocanhou inteiro, chupando como louco. E que bem chupava o danado, como quem tinha experiência. Nos colocamos na posição de 69 e continuamos nos chupando. E de repente o sacana do pastor João começou a gozar na minha boca em jatos fortes e espessos que quase me engasgou. E gemia alto sem tirar o meu pau da boca, chupando com mais vontade. Depois ele largou meu pau e se levantou ofegante. - Garoto você acabou comigo! - disse ele. Eu me levantei e o abracei, forçando meu pau contra suas coxas, pois ainda não havia gozado. Ele pegou meu pau e começou a apertar. Depois virou de costas pra mim, me puxou para junto dele, de modo que meu pau ficasse entre suas nádegas. - Mete, meu macho! Se acaba dentro do meu cuzinho. Meti sem dó no cu daquele homem que gemia e hurrava de prazer. - Mete, garanhão! Se acaba dentro do teu pastor! Mete! Abracei aquele corpão contra o meu e meti com vontade, enquanto beijava sua nuca, suas costas. Por sua vez ele socava uma bronha no seu pau que estava novamente duro. Gozei muito dentro daquele cuzinho quente e apertado. Ele gozou pouco depois com o meu pau ainda amolecendo dentro dele. Estávamos suados e ele sugeriu que tomássemos um banho. Fomos para o chuveiro onde nos esfregamos mutuamente. Nos beijamos muito debaixo da água quentinha e punhetamos o pau um do outro. Mas o meu pastor ainda queria mais. Ajoelhou na minha frente e pediu que gozasse em sua boca. Eu bati uma e, quando ia gozar, enfiei em sua boca e gozei o que ainda me restava de porra. Ele engoliu tudinho e depois veio me beijar, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra. Depois nos limpamos, nos vestimos e ele me deixou em casa, pois tinha ficado tarde e eu não tinha vindo de carro. Durante o caminho ele me contou que tb era gay e que não era a primeira vez que trepava com um homem, mas ninguém podia saber sob pena de lhe retirarem a credencial de pastor. Nessa noite compreendi que Deus não pode ser contra algo que não prejudica ninguém e que apenas faz feliz aqueles que o praticam. "Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor." (Primeira Epísstola de João, capítulo 4, versículo 8.) Batizei-me uma semana depois, estou na igreja até hoje e dou muitas e boas trepadas com o meu pastor João.
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"Nessa noite compreendi que Deus não pode ser contra algo que não prejudica ninguém e que apenas faz feliz aqueles que o praticam.
"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor."
(Primeira Epísstola de João, capítulo 4, versículo 8.)
Eu também demorei muito para ter essa compreensão, mas hoje não me vejo mais como alguém sujo diante de Deus, mas como alguém que crer de forma livre.
Gozei gostoso ao ler o seu conto.
Votado com muito tesão.