Satisfazendo minha fome de puta

Acordei sozinha numa cama de hotel de uma cidade do interior do Mato Grosso, meu corninho deixou um bilhete avisando-me que retornaria em dez dias. Resignada por estar sozinha, tomei meu café da manhã e fui para a área da piscina, e me deitei numa espreguiçadeira para tomar sol, estava com meu biquini fio dental preferido, sem forro, vermelho e bem pequenino. Estava quase tirando uma soneca, quando muitos homens chegaram, conversando e fazendo algazarra, depois fiquei sabendo que era o time de futebol da cidade, que moravam e faziam academia no hotel, ao me verem sozinha e quase pelada, se aproximaram de mim, seus olhos percorriam meu corpo todo e eu examinava eles também, seus músculos, tórax e seus paus que mesmo moles, faziam volumes bem razoáveis sob suas sungas, a conversa com eles estava bem animada e esquentou pra valer quando entramos na piscina, quando mergulhei um deles tentou me pegar e acabei ficando apenas de calcinha fio dental, nem dei bola por estar sem o sutiã, depois de admirarem meus seios expostos, propuseram um jogo novo, eu deveria beijar um por um, amei a proposta, beijando o mais próximo de mim, cada um deles eu beijava com vontade, esfregando meu corpo no dele, sentia seus paus duríssimos contra meu corpo e minha xana ensopada, louca para ser fudida, um deles me pegou no colo e num piscar de olhos eu estava deitada sobre uma cama, nua e louca para ser fudida por todos os machos nus que ostentavam suas jebas duríssimas e loucas para me comer, o primeiro a me fuder tinha uma jeba duríssima e grossa, fudendo-me como adoro, com força, vigor, sem dó, outro deles chupou meu cusinho com vontade, pra logo em seguida socar seu pau no meu rabinho, com dois paus metendo freneticamente em mim, fui ai paraíso, e logo tive meu primeiro de incontáveis orgasmos, alguns deles mais afoitos socavam seus paus em minha boca até gozarem gostoso, engolia com gosto suas porras, enquanto outras As vezes, era tanta que meu rosto, cabelos e seios ficaram melados de porra. Outros mais pacientes, aguardavam sua vez de me fuder. Perdi a noção de tempo, o quarto estava abafado, quente, estava ficando insuportável estar entre aquelas quatro paredes, pois estava cheia de homens suando, gozando, a cama estava molhada de suor e esperma que escorria de minha xana e cusinho, mas ao mesmo tempo ter aquelas jebas magnificas me fudendo freneticamente, produziam ondas de prazer tão fortes que me deixavam enlouquecida, desejando mais. Até que uma boa alma me levou de volta para a piscina, revigorando minhas forças e fome de puta. Mesmo louca de prazer, percebi que os homens que me comiam dentro da água eram outros. Serviram meu almoço a beira da piscina, comigo pelada e com meu corpo todo com porra escorrendo. Assim minha rotina no hotel, era ficar sempre pelada, sendo fodida bem gostoso em todos os ambientes, cada noite dormia num lugar diferente, por homens que sequer sei o nome. Nem sei como não engravidei de tanta porra que inundava minhas entranhas.