Meu nome é Gabriel e, como o nome sugere, eu tenho cara de anjinho, mas o corpo queima e ferve de desejos e taras não realizadas. Fui viajar com meu irmão e seus amigos para uma casa de praia no litoral norte. Ao chegar lá depois de dois dias todo aquele clima me dava uma tara fora do normal, principalmente que em uma de minhas caminhadas eu fiquei meio que boquiaberto com o que vi: um peão dos seus 30 anos, morenão, tipo índio, corpo bem formado de trabalho braçal, estava nu, acariciando o saco e o ainda recolhido cacete de um cavalo. Aos poucos o cavalo colocou pra fora a mais bela jeba que já vi: uma imensa pica de cerca de 1 metro!!! Aquilo me deu um tesão como nunca senti! meu pau parecia que ia estourar de tão duro que ficou! o peão começou a acariciar todo o cacete do cavalo, passando pelo peito e pela barriga até chegar em seu pau duro e grande. Depois se pôs de costas para o animal, e tentou penetrar aquela pica mostruosa no cu mas não cabia. Ficava estrefango na entrada. Ele gemia, se contorcia e delirava, até que se virou novamente e colocou na boca aquela imensa jeba. Chupava a pica do cavalo, que dilatava as narinas, numa respiração ofegante, e relinchava. Ele lambia todo o membro gigante, passando a língua da cabeça até a base, que era mais grossa e cheia de veias. Ver aquele peão tão macho e rude chupar a pica do animal daquele jeito me deu o maior tesão! Enquanto ele chupava, acariciava o pau do cavalo ao mesmo tempo. Não demorou muito para que o animal despejasse litros de porra em sua boca. Ele bebia uma parte do esperma e outra escorria pelo seu queixo, peito e abdomem. Resolvi seguir meu caminho antes que o peão me visse, mas a imagem não saiu da minha cabeça e naqueles dias o tesão era enorme. Bem, no outro dia saí sozinho, bem cedo, para não chamar atenção do meu irmão nem dos amigos dele. Tipo 6 horas, sai pelo mato e vejo aquele cavalo do dia anterior ali parado perto de uma árvore, mas nem sinal do dono. Eu olhei para todos os lados e não vi ninguém. Então tomei coragem e comecei a massagear as bolas, logo o pinto grosso e longo deu o ar da graça, ainda mole, fui passar a mão no pintão na cabeça, me ajoelhei no meio das pernas do cavalo e fui lamber a cabecinha, modo de falar, uma rolha de poço, tive que abrir tudo para entrar uns 5 centímetros de pau. Com uma mao segurava o cacete para que pudece chupar, com a outra masturbava-me. Chupava com tudo, lambia, de frente, de lado, o cacete todo, não via a hora de sentir o gosto da porra do cavalo! Quando percebi que tava vindo, segurei o pau firme, coloquei na boca o que podia do pinto. Quando gozou, engoli um primeiro gole, só que veio muito. Escorreu por todo meu corpo, saiu espirrado pelo lado da boca. Tive que tirar a boca do pau porque não dava. Era muito leite! Então, direcionei o goso para meu peito, nem pensei nas consequências. Depois disso eu fui de boca no pau pra engolir o que faltou de porra, lambi tudo, limpei o caralho, tem um gosto mais forte que os dos homens. De repente ouvi um ruído. Eu me assustei e ia sair fora quando chega o dono do cavalo, aquele peão rude que se chamava Mateus, junto com um outro que também tinha cara de peão, dois baita morenão! E eu ali peladinho segurando a tora do cavalo e me diz: - Não vai deixar meu cavalo passar necessidade não! Vai ter que saciar a fome dele e a nossa! Nisso o susto passou e deu lugar ao tesão. Lá tava eu mamando os dois e até cheguei a por as duas rolas na minha boca de vez. Para quem estava chupando 40cm as deles não eram nada, apesar de serem bem grossas. Mateus amarrou o cavalo para não atrapalhar. E eu já de quatro ali no mato onde bem perto passavam carros, mas como era cedo tava deserto. Ele colocou bem na portinha e meteu sem dó toda. Eu berrei, mas o outro já me engasgou com o pau dele. Estava sendo arrombado mesmo por dois desconhecidos. De repente eles começaram a alternar no meu rabo e boca. Mateus deitou no chão e mandou eu cavalgar como num cavalo e foi o que eu fiz. O outro veio por trás e tentou meter mesmo com o primeiro já dentro de mim. Nessa hora me assustei e tentei sair. Mateus me deu um tapa na cara e disse: "Relaxa que vai ser melhor seu putinho rico! O outro precionava e eu gritava. Mateus tapou minha boca e eu fui sendo rasgado. Não sei como pude suportar mas estava com duas varas no rabo e eles faziam movimento de vai e vem. Ainda bem que gosaram rápido e gosaram dentro de mim! Como ali já tava começando a passar carro, eles me mandaram vestir. Aí é que vi que tava dolorido mas satisfeito. Me vesti e voltei para casa. Meu irmão ainda dormia quando cheguei. Somente dois amigos estavam acordados e estes espero que não tenham percebido nada.
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