Se esse tipo de cumprimento já era algo absurdo e totalmente inesperado na comunidade chinesa (mais liberal), imagine então com as muçulmanas.... uma vez quase levei porrada do marido de uma muçulmana quando cumprimentei a mulher dele desse jeito, foi uma trabalheira pra explicar pro cara que era hábito dos brasileiros e que nada tinha de conotação sexual, enquanto o cara fez um escândalo dizendo que eu estava “abusando” da mulher dele e devia ser preso.... hahahahahaha....
Pois bem, logo que ela me recebeu eu a cumprimentei desse jeito devido ao hábito proposital que eu tinha adquirido, na verdade eu sabia que pra eles era algo fora do normal e às vezes até ofensivo, porque este cumprimento tinha o efeito de fazer as bases delas tremerem.... Mulheres asiáticas podem ser verdadeiras putas entre quatro paredes, mas o comportamento delas em sociedade é o mais puritano e conservador que vc possa imaginar... 100% delas se apresentam como damas no dia-a-dia, mesmo quando estão a sós com algum outro homem sem mais ninguém por perto, ou seja, sem razão nenhuma para sentir vergonha ou medo de reprovação.... no caso das muçulmanas, a regra geral é que elas não podem sequer ficar a sós com outro homem que não seus maridos, mas em cingapura a coisa é um pouquinho mais liberal e nem todo muçulmano (tanto os maridos quanto as mulheres) seguem isso ao pé da letra, embora façam algum esforço para evitar este tipo de situação). Mas como Samira estava no trabalho, recebendo um executivo para reunião estritamente profissional, a recepcionista me levou à sala dela e assim que eu entrei ela saiu, fechando a porta, enquanto Samira levantou-se de sua cadeira, e andou de trás de sua mesa para me cumprimentar, estendendo a mão direita.... Nem pensei nos motivos pelos quais tinha passado a agir daquele jeito com a mulherada – que era principalmente gerar um clima para aumentar a chance de fodê-las – e além de estender a mão em retorno parti pra cima segurando seu ombro com a mão esquerda enquanto nossas mãos direitas eram apertadas, e tascar um sonoro beijinho em cada bochecha dela.... foi surreal... além de ficar vermelha como pimenta malagueta, Samira até tremeu com aquilo, mas muito mais do que fazer uma cara de assustada e envergonhada ela não conseguiu esconder que meu cumprimento deixou ela quase torta de tesão... Samira certamente é o tipo de mulher que até aquele momento não tinha jamais sido tocada por outro homem além de um aperto de mãos, como ela me contou dias depois e eu acredito totalmente que é verdade... o simples contato que tivemos no cumprimento – que para nós é algo trivial e insignificante – deu um choque naquela coroa, um choque sexual, tive a certeza (que ela depois confirmou pra mim que eu estava certo) de que a buceta dela ficou ensopada, provavelmente até escorreu lubrificação pelas coxas debaixo daquele vestidão horroroso....
Notando sua reação, eu imediatamente pedi mil desculpas a ela, justificando que eu era incapaz de lembrar que aquilo era coisa de brasileiros e que sempre agia pelo hábito da minha cultura por instinto, algo automático, que me desculpasse e não me levasse a mal.... Samira ficou uns bons segundos inerte ali, de pé, sem conseguir dizer nada, mas eu dei o assunto por encerrado... olhei para o sofá e apontei o dedo para lá perguntando em voz alta: você prefere ali ou aqui, virando o dedo para a cadeira em frente à mesa dela.... Aí foi que a vaca foi pro brejo de vez, pois em inglês essa colocação é considerada como uma cantada explícita, tipo “no meu ap ou no seu”, entende? Ela falou baixinho, franzindo a testa como alguém que não ta entendendo porra nenhuma do que está acontecendo, “como é, o que você disse?”.... a partir dali eu comecei (na verdade nem vontade eu sentia de foder aquela coroa que nem os cabelos eu sabia que cor tinham, cujo corpo era impossível de imaginar como seria já que o vestidão que ia do pescoço aos pés não permitia notar nenhum traço por menor que fosse, não dava pra saber nem mesmo se existia um par de seios ali debaixo, e pra piorar dava a sensação de que ela era bem gordinha, nada atraente) a tirar sarro pra cima dela, na minha cabeça eu pensava que seria divertido fazer aquilo e serviria como um bom teste para saber como andava minha capacidade de conquistador.... mas juro que só pensava em me divertir, nem passou pela cabeça que ia acabar ganhando na loteria com a Samira, que seria ela que me daria aquelas gozadas tipo ejaculação feminina, que eu tanto estava procurando...
Respondi perguntando se ela preferia que nos sentássemos no sofá ou ali mesmo ao redor da mesa dela para nossa conversa, emendando ainda que meu tempo era curto pois teria que voltar ao banco no maximo em 45 mins. Ela baixou a cabeça evitando olhar para mim, caminhou para o sofá e disse que o sofá era melhor, mais confortável... esperou que eu sentasse primeiro para então sentar-se na outra ponta (não tão longe assim, era um sofá preto, de couro, para 3 pessoas), de modo que ficamos uns 80 cms distantes um do outro, pelo espaço da posição central do móvel.... imagino que debaixo daquele vestidão suas pernas se fecharam com força, ficando joelho com joelho, e que ela adotou tal posição porque estava com a buceta e a calcinha encharcadas.... apontando os joelhos para mim, sentando-se bem ereta sem encostar-se no sofá, seu torso ligeiramente voltado para mim, mas seu rosto incapaz de me encarar facilmente (cada vez que ela tentava olhar para mim e deparava com a minha encarada profunda, meus olhos focando como uma lança dentro dos olhos dela, sua reação era desviar imediatamente), ela começou a falar, e foi aos poucos relaxando com aquela sessão “quebra-gelo” inicial, onde falávamos só trivialidades e nem tocávamos na questão da cerimônia.... rapidamente ela recuperou uma certa normalidade, e entre 5 a 10 minutos de conversa eu pensei comigo “putz, devo tar ficando bom nisso mesmo, ela já ta totalmente no papo, se quisesse comer essa coroa ela dava pra mim aqui mesmo”, pois depois de me fazer várias perguntas sobre o Brasil e sobre mim (e ficar sabendo que eu era solteiro), ela passou a falar sem parar que apesar de ser uma pessoa de muita fé e de gostar muito de sua religião, não conseguia deixar de ter inveja de gente como nós (brasileiros), que sabíamos como viver a vida de verdade, sem sermos subjugados por regras e costumes como eles são... começou a reclamar do marido (foi aí que tive certeza que já dava pra foder com ela), reclamou de ter que usar aquele tipo de roupas, que era muito vaidosa e que adorava cuidar de seus cabelos mas se sentia como uma idiota já que só ficava com eles à mostra dentro de casa, que só o marido dela era quem podia ver seus cabelos e jamais os elogiou... disse que homens muçulmanos são estúpidos e frios com suas mulheres, que não são nada românticos, mas que quando estão fora de casa são os primeiros a ficar olhando para as ocidentais que passam por eles.... Deixei ela falar até ela dizer que a maior frustração da vida dela era quando via nas ruas uma mulher com cabelos bem bonitos balançando ao vento, e nota que os homens que estão por ali sempre olham para tais mulheres e seus cabelos produzidos, que aquilo era o que mais a deixava triste na vida, não poder ter seus cabelos vistos pelas pessoas.... aí dei mais um choque de alta voltagem em Samira, dizendo “Samira, mostra seus cabelos pra mim então, adoraria vê-los... estamos a sós e a porta está fechada, ninguém vai ficar sabendo que você me mostrou... e pode acreditar que eu sou do tipo que elogia sem nenhum problema, assim você acaba com sua frustração”.... foi hilário.... kkkkkkk..... nunca vou esquecer as bochecas dela avermelhando e tremendo, ela batia os dentes de tão nervosa e excitada, ajeitando seu traseiro movendo-o lateralmente sobre o sofá, provocando um barulho de atrito contra o couro muito engraçado (parecia que estava soltando um pum kkkkkkkk).... com o barulho eu acabei rindo quase numa gargalhada, e ela também riu bastante, sem que falássemos qualquer palavra sobre por que estávamos rindo.... aí ela ficou séria, e deslizou para o meio do sofá ficando bem perto de mim novamente, pôs sua mão sobre minha perna num verdadeiro “agarrão” (bem perto do meu joelho, nada de movimentos de natureza mais sexual) apertando minha coxa com força. Podia ter pego no meu braço, pois sua intenção era simplesmente prender minha atenção, como a gente faz normalmente durante uma conversa quando quer enfatizar algum ponto, e pegar minha perna foi só uma coincidência tola.... só que no meu caso específico (e creio que no da maioria dos homens é assim), aquele contato inesperado juntou-se à minha mente que nos últimos 10 minutos estava focada só em sacanagem devido à minha idéia de zoar com aquela mulher só por pura diversão, pra medir meu poder de conquista, pra leva-la até o ponto de bastar uma palavra pra ela topar ir pra cama comigo, só poderia resultar numa enorme ereção.... mal ela segurou minha perna perto do joelho, meu pau deu um pulo dentro da calça do terno que eu estava vestindo, que pra meu azar era mais folgadinho e de tecido fino (Cingapura é muito quente)... tinha desabotoado o paletó quando me sentei, e a barraca armada dentro da calça seria visto até por um cego.... mas ela não notou logo, porque tinha se aproximado de mim e pego na minha perna daquele jeito para falar sobre o meu pedido para ver seus cabelos.... ela tinha ficado tão empolgada com aquilo que quando chegou pertinho assim ela começou a cochichar em vez de falar normalmente, Muito séria e visivelmente “tocada” pelo que eu tinha dito, ela começou agradecendo minha delicadeza, elogiando minha sensibilidade e minha intenção de querer acabar com aquela frustração que ela tinha... aí falou como se estivesse na verdade prestes a me dar o cu ou algo assim drástico, listando uma série de “condições” para fazer o que eu pedira... eu desencostei do sofá e aproximei meu rosto do dela até bem perto, olhos fixos nos dela e expressão super séria (na verdade fiz isso primeiro para poder entender os cochichos dela, e também porque tinha notado que havíamos entrado num terreno onde não dava pra brincar, que era muito importante para ela), virando um pouco minhas pernas em direção a ela, até que nossos joelhos se tocassem, mas ela não tirou a mão da minha coxa e até aumentou a pressão do aperto... meu pau sob a calça encostava na região do meu umbigo, pois tinha me inclinado para a frente um pouco.... a lista de condições era moleza... que se fizesse aquilo seria só bem rapidinho pois tinha medo de alguém chegar ali; que eu tinha de prometer jamais contar a ninguém na face da terra; que eu tinha que dar a ela com sinceridade se achava seus cabelos bonitos ou não. Topei todas elas na mesma hora, com sinceridade e bem sério, ela não tinha como duvidar de mim.... Aí ela tirou a mão de perto do meu joelho e levou as duas mãos à cabeça, desprendendo os grampos que seguravam aquele lenço super colorido e de tamanho bem grande que só deixava seu rosto à mostra.... o mais legal de toda essa cena foi que para tirar o lenço ela teve que baixar o queixo, inclinando a cabeça para baixo, e naquele ângulo de visão ela só pôde dar de cara com meu caralho duríssimo que formava aquela enorme saliência na minha calça... ela bem que tentou fazer de conta que não tinha visto nada, mas seus movimentos para remover o lenço deram uma parada, e do pouco que eu via do rosto dela naquela posição eu notei que literalmente ela ficou de boca aberta e olhar fixo no meu pau, mas não falamos nada.... No embalo que eu tava, voltei a me recostar no sofá de propósito, pra deixar meu cacetão ainda mais visível, e retomei a fala numa linha mais explicitamente sacana, e dali em diante eu comecei a agir não mais sem querer nada além de diversão, agora eu já tava pensando e desejando meter nela pra valer, se tivesse brecha eu lascaria o sarrafo nela....
Demorou um pouquinho até ela tirar o lenço, e quando tirou ela usou as mãos para ajeita-los por trás do pescoço, já que estavam presos tipo como um coque, e enfiados pra dentro da gola do vestidão, e aí fez aquele balançar de cabeça que as mulheres fazem naqueles comerciais de xampu, entendeu? Foi a minha vez de levar um choque e enlouquecer de vez.... Samira já devia estar beirando os 50 anos, mas sem o véu dava a impressão de não passar dos 30 ou 35 no máximo... Seu rosto era lindo, e os cabelos não dá nem pra descrever, de tão produzidos e bem cuidados que eram.... de cor castanho-claro, bem longos (jogados para a frente iriam até os seios), apesar de recém retirados debaixo do lenço e do coque e de não terem sido penteados, eram lindos, com aquelas ondulações mais espaçadas entremeadas ao longo do comprimento, volumosos, e acima de tudo incrivelmente cheirosos... o lenço não deixava passar a fragrância daquela cabeleira linda, mas sem ele eu fui atropelado pelo perfume gostoso, e meu tesão estava nas alturas.... minha vez de ficar de queixo caído.... abandonando de vez qualquer receio, Samira tornou-se radiante diante de mim, sorria marotamente, fazia muxoxos se exibindo em caras e bocas imitando as fotos das modelos nas revistas femininas, sem tirar os olhos os meus, até perguntar “e então, que tal”? Minha resposta foi impulsiva, irresponsável e louca... primeiro deslizei os dedos pelos cabelos, sussurrei algo tipo “Samira, são maravilhosos, você é linda...” e emendei isso tudo com um beijaço daqueles na boca dela, foi quase um estupro oral, enfiei minha língua na boca dela forçando o acesso, e ela não sabia o que fazer, pois primeiro correspondeu, rapidamente se retraiu como se tivesse pensando naquela loucura, demorou um pouquinho assim, só eu mexendo a boca e a língua enquanto ela manteve a boca pouco aberta e totalmente congelada, sem mexer a língua, enquanto permitia que a minha língua fosse enfiada na sua boca e serpenteasse lá dentro, tentando a todo custo se enrolar na língua dela, como se fosse um beijo em uma boneca inflável.... Mas não demorou muito e acho que ela ligou o botão do “foda-se”, aí não só voltou a corresponder ao meu beijo como também me agarrou de vez com os braços, usava primeiro as mãos para me puxar contra ela pela nuca, depois manteve só uma mão na minha nuca e com a outra passou a alisar meu peito.... De minha parte, sinal verde dado, comecei a esfregar aquele vestidão na região onde teoricamente deveriam estar os seios dela, e acertei em cheio.... e pelo toque deu pra perceber que deviam ser peitos bem interessantes, nem grandes nem pequenos, no tamanho ideal (que pra mim é aquele que enche minha mão), com mamilos grandes e saltados (como todas as asiáticas são, o bico não “recolhe” na auréola como é normal acontecer com mulheres brancas)... aquele amasso foi evoluindo mais e mais, peguei a mão dela que me alisava o peito e conduzi pro meu caralho, e ela endoideceu e acho que além do botão do foda-se ela deve ter ligado também vários outros botões que eliminaram todo e qualquer medo, pudor, senso de certo e errado, e todos os outros similares.... primeiro ela começou a simular uma punheta por sobre a calça... pequenas interrupções no beijo para dizermos um ao outro coisas como “que delícia Samira” e ela pra mim “nossa que pau grande vc tem” (já te contei que meu pau é exatamente do tamanho médio dos brasileiros – 14cm – mas na Ásia até quem tem um olho só é rei, já que os homens de lá são famosos por terem pintos bem pouco avantajados...
Para minha surpresa, ela se mostrou bem mais desenvolta do que eu poderia ter suposto inicialmente.... com carinha de muito tesão, olhava pra mim cheia de desejo e me perguntou se eu já tinha experimentado uma punheta no estilo malaio antes, ao que respondi que não... ela tipo me confidenciou, entremeando sussurros, que as malaias são famosas por suas punhetas, pois elas misturam a masturbação com o sexo oral... sem delongas, ela começou a melhor punheta que já ganhei na vida... usava as duas mãos, primeiro a direita me punhetava o mastro enquanto com a esquerda ela usava todos os dedos para delicadamente massagear a cabeça com beliscadinhas suaves... aí de vez em quando essa mão esquerda descia pra massaagear meu saco em movimentos circulares enquanto ela mamava o cabeção com movimentos bem úmidos de saliva e mamadinhas fortes e rápidas.... não deu pra resistir muito tempo, e sem poder evitar eu gemi alto e esporrei aos litros dentro da boca dela, que não deixou escapar nenhuma gotinha que fosse.... à medida que eu esporrava, ela abocanhou mais e mais do cacete, até enterrá-lo ao talo chegando em sua garganta....
Ainda bem ofegante, parti com tudo pra cima dela, pois meu pau estava nada aliviado, pelo contrário, tinha ficado até mais duro, todo melecado de porra e saliva... beijamos na boca gosmenta de porra dela enquanto eu tratava de me desfazer de minhas roupas por completo, e tentava meio inutilmente descer aquele vestidão dela sem conseguir, até que frustrado eu acabei optando por levantar de baixo pra cima, erguendo toda aquela rouparada até ficar tudo enrolado sobre os peitões gostosos dela, de mamilos escuros e salientes.... a calcinha (se dava pra chamar de calcinha) mais parecia um shorts, que eu arranquei puxando com as duas mãos enquanto me ajoelhava em frente a ela e ia escancarando suas pernas lindas e torneadas (nada gordas como seria de julgar pela aparência quando ela estava vestida), aliás, todo o corpo dela era como o de uma mulher super malhada, nem barriga flácida tinha, era branquinha como a neve, cheirava bem, e sua buceta era super peluda (depois ela me disse que os homens malaios consideram mulheres que se depilam na vagina como vulgares)... caí de língua nela e aí foi a vez dela não resistir e gemer alto, contorcer-se, e gozar na maior rapidez que já fiz uma mulher gozar na minha vida toda... ela não levou nem um minuto pra ejacular aos litros na minha cara, enchendo minha boca daquele líquido ejaculatório maravilhoso, lavando o sofá e manchando o tapete logo abaixo... tendo gozado imensamente, ela começou a querer afastar minha cabeça para diminuir a intensidade do prazer insuportável que sentia, mas eu não perdi tempo e tratei de apontar o caralho deixando-a na mesma posição, e comecei a socar com força antes que ela tivesse tempo de interromper por completo seu gozo, o que a fez continuar a gozar ininterruptamente...
Como eu já tinha gozado na boca dela logo de começo, dessa vez demorei a ejacular, e pude fazer um serviço de mestre na Samira... ela gozou no meu pau sem parar, se tentarmos dividir o número de orgasmos certamente passaria de 5, só que foram todos numa sequencia única....
Depois virei ela pondo-a de quatro (joelhos no chão, cotovelos apoiados no sofá), e sem falarmos nada eu comecei a comer o cuzinho dela... primeiro ela ensaiou protestar um pouco dizendo que meu pau era muito grande para aquilo, mas não opôs nenhuma resistência séria, e assim que levou a talagada no meio do cu suspirava arfando, e sussurrava "assim vc vai me rachar no meio", mas fodia e rebolava como doida.... mais tarde soube que apesar de sodomia ser considerada crime pela religião muçulmana, é hábito deles fazerem sexo anal. E o corno do marido dela devia ter um pinto bem menor do que o meu, porque a aparência do cuzinho dela, não importa o quanto já tivesse sido fodido, era como a de um cu totalmente virgem....
Queria ter tirado o pau do cu dela na hora de gozar, e esporrar na cara da Samira, mas não tive tempo.... em outras oportunidades, acabei realizando este sonho de encher aqueles cabelos lindos que tinham de ficar ocultos pelo lenço com a minha porra abundante, fazendo-a vestir o lenço novamente mantendo a minha porra lá dentro....
Desse jeito, tive minha primeira experiência com uma coroa muçulmana malaia, que adorei. Várias outras fodas se seguiram entre nós, mas isto fica para outras histórias posteriores....
muito bom conto, parabens..votado