Tenho essa prima que aqui vou chamar de CM, a qual é cerca de 10 anos mais velha do que eu. Na época do ocorrido, a CM havia recém concluído a faculdade, e já era mãe solteira (havia engravidado de um colega de faculdade que não assumiu o filho que ela teve sozinha, apoiada por meus tios).
Para uma breve descrição, a CM era (à época, e continua sendo ainda hoje) um tesão de mulher, esguia, alta, quase que magra porém não em demasia, um rostinho tranquilo com um sorriso sempre estampado mostrando dentes lindos, olhos castanho-claros brilhantes, grandes e fascinantes, emoldurados por um cabelo abundante, também castanho claro, cortado até a altura dos ombros. Seu pescoço é longo e esguio, e leva a um colo sardento onde os ossos salientes (mas não dando impressão de esquelética) se sobressaem convidativos, estendendo-se até chegar a um par de seios de médio para grandes, firmes, os quais também apresentam sardas que sempre me remeteram à fascinação das onças pintadas.... Depois de apreciar aqueles seios (que até então eu só vira semi-ocultos por biquinis) e continuar a percorrer seu corpo olhando para baixo, vinha o abdomen impecavelmente sarado, sem um grama de gordura evidente, firme, moreno, já sem as sardas, tendo um umbigo ao meio que pedia pra ser lambido com volúpia... os quadris chegavam como que de repente, com os ossos da bacia igualmente salientes embora separados da pele por alguma musculatura capaz de atenuar a sensação de "pele e osso", estabelecendo em relação ao abdomen um súbito "alargamento" em dimensões, conferindo-lhe um estilo "violão" sem nenhuma necessidade de gordurinhas ou excessos para isto....
A tanga do biquini era sempre daquelas amarradas por lacinhos nas laterais, de modo que só cobria de fato, em formato de "V", a vagina na parte da frente e o bumbum atrás. Não costumavam ser biquinis extremamente sensuais, e o bumbum ficava razoavelmente coberto,não tanto por excesso de pano, mas porque as nádegas não eram avantajadas nem continham qualquer gordura ou celulite que fosse... o pano ia se estendendo em V até inevitavelmente acabar desaparecendo entre as dobrinhas finais daquele reguinho lindo, muitas vezes deixando à mostra na parte de cima uma breve noção de onde o "cofrinho" começava (ela não era daquelas que ficava puxando o biquini pra cima pra ver se o enterrava no rabo pra chamar a atenção).
Algumas vezes tive o privilégio de vê-la curvar suas costas mantendo suas pernas sem dobrar, para apanhar algum brinquedinho do filho que houvesse caído ao chão... Aí toda a glória daquela mulher se me revelava, pois a bundinha sarada dela acabava inevitavelmente se escancarando e revelando o que ocorria com aquele biquini depois de sumir naquele finzinho de nádegas.... E a verdade é que ele estreitava ao final do bumbum e depois voltava a se abrir para recobrir uma montanha de xoxota que ficava ali bem no meio das pernas lindas dela.... desde a primeira vez que tive aquela visão daquela xota imensa recoberta pelo biquini fiquei taradíssimo e passei a me masturbar sonhando com a CM.... Como a maioria das vezes em que isto ocorreu estávamos na praia, eu vestindo sunga, ela sempre notou meu pau duro sob minha sunga tão logo voltava à posição normal e a me encarar, e não conseguia esconder um sorrisinho maroto que invariavelmente era logo deixado por ela de lado como sendo típico de pré-adolescente que não podia ver uma xana, ela parecia achar graça daquilo....
Para encurtar um pouco a história, embora eu e a CM fôssemos primos até bem próximos, e conversássemos bastante sobre praticamente qualquer assunto (inclusive eventualmente sexo, sem escancarar), nós nunca tínhamos tido nenhuma oportunidade de nos relacionarmos realmente à vontade, sem que houvesse algum outro parente por perto, de modo que qualquer papo mais ousado era logo abortado por medo mútuo de que alguém ouvisse...
Mas aí surgiu uma ocasião que mudou tudo.... Tive uns problemas no meu colégio, relacionados com abuso de drogas (experimentei) e acabei sendo suspenso por 3 dias das aulas (começando numa quarta). Portanto, só podia voltar ao colégio na outra segunda-feira. Era final de primavera e estava quente. Na noite da suspensão, depois de ter levado uma dura corrigenda de minha mãe, fui com meus pais à casa de meus tios (pais da CM). Enquanto fiquei conversando com a CM e contei a ela tudo o que ocorrera, minha mãe se debulhava em lágrimas com meus tios tentando descobrir o que fazer a respeito.
Enquanto eu ficava boquiaberto com a CM me contando que eu não deveria me preocupar com aquilo porque ela mesma já tinha passado por experiências até piores, inclusive com relação à questão de drogas, ouvi minha mãe falando "o pior é que ele vai passar esses 3 dias só se divertindo atrás de bola com os amigos da rua", quando minha tia (mãe da CM) teve a mais brilhante idéia da história: "ah mas pra vc evitar isso manda ele fazer uma coisa chata. A CM tá louca pra levar o filho pra praia por esses dias, por que a gente não aproveita e faz o Carlos ir com os dois tomar conta da CM e do bebê de amanhã até domingo? Aí ele fica longe dos amigos e cumpre um castigo de verdade". Minha mãe (ótima mas muito bobinha) adorou a idéia. Eu e a CM ouvimos aquilo e ficamos imediatamente maravilhados com a idéia e topamos de pronto. Então ficou combinado que meus tios nos levariam de carro até a casa de praia dos meus pais logo cedinho na manhã seguinte, e que meus pais nos buscariam no domingo à tarde de volta para a cidade.
E assim foi. As 8:30 da manhã seguinte já estávamos nos despedindo dos meus tios na frente da casa de praia, pois eles tinham que voltar rápido para a cidade a fim de ainda poderem ir trabalhar sem perder o dia.
A casa tinha 3 quartos, uma sala em 2 ambientes (um para estar e outro para jantar), uma cozinha, lavanderia e apenas um banheiro acessível pela cozinha. Falei pra CM ficar com o filhinho no quarto dos meus pais para ter mais conforto (cama de casal), pois eu ficaria no meu quarto habitual, logo ao lado. Ajudei-a a instalar os apetrechos do bebê, durante o que por acidente acabei abrindo uma mala dela e dando de cara com suas calcinhas na parte de cima... safado como sou, aproveitei pra pegar algumas nas mãos e ficar abrindo-as com as mãos dizendo "puta que pariu CM, como você cabe aqui dentro?", e ela não ficou envergonhada e ainda me sacaneava "ah vc gostou né?" e a gente ficou um tempinho naquela sacanagem light, tipo "todo homem gosta" e eu "assim vc me mata, sempre que vejo essas lingeries nas revistas eu acabo levando a revista pro banheiro"....
Com aquela deixa, ela apimentou as coisas perguntando se eu costumava me masturbar muito, pois na idade que eu estava ela sabia que os meninos costumam se acabar na punheta.... Eu disse que sim, que batia pelo menos umas 5 por dia (no mínimo), emendando que "mas o bom mesmo é quando dá pra fazer de verdade né?". Lógico que ela quis saber se eu já tinha feito, e eu contei tudo pra ela sobre o que já tinha rolado com as coroas amigas da minha mãe (outros contos já publicados). Perguntei "e vc, quando perdeu a virgindade?", e ela falou que tinha sido com 14 anos, e desde então não tinha mais parado de transar, mas que como eu também não tinha alternativa senão recorrer a uma boa siririca de vez em quando, ainda mais agora com o bebê...
Aí o bebê acordou chorando e ela deu de mamar na minha frente, quando pude ver seus seios nus pela primeira vez...e ela notou meu tesão (tanto na barraca armada quanto nos olhos vidrados naqueles peitos), e comentou "essa não é a maneira mais sexy de te mostrar meus peitos,né?"... Ela me pediu pra buscar algo pra ela na cozinha, eu fui e depois quando retornei ela já estava tentando fazer o bebê voltar a dormir, pedindo silêncio.... fui pro banheiro e toquei duas punhetas imensas, até ouvir que ela estava vindo em direção à cozinha então tomei um banho. Quando acabei, notei que não tinha trazido nem toalha nem roupas, saí do box e abri de fininho a porta, dei de cara com ela cozinhando algo no fogão... ela me olhou, eu pedi "será que vc podia me buscar uma toalha, eu esqueci de trazer", e ela disse "não tem problema, pode passar, não precisa ter vergonha, eu não posso largar isso agora".... sem me fazer de rogado, saí do banheiro nuzinho e fui caminhando pela cozinha em direção ao meu quarto, mas claro que no processo meu pau endureceu em uma fração de segundo.... a safadinha da CM continuava mexendo na panela mas não tirou o olho de meu corpo nu, e disse "pô, mas que pintinho mais lindo, nunca vi ficar duro desse jeito tão rápido".... e eu disse "também, você aí de biquini na minha frente queria o que, não sou de ferro" e ela "ah mas parece de ferro sim, dá até pra pregar na parede eu acho"... fiquei envergonhado e fui ao quarto e me vesti, voltando pra cozinha vestindo um short folgado (sem cuecas) que ainda revelava meu pau duríssimo... ela me olhou e riu, dizendo "ah mas não resolveu nada cobrir, ainda dá pra ver que tu tá doidinho de tesão né carlinhos. por que você não vai lá e bate uma punheta pra aliviar menino?". "Já bati duas, não adiantou nada...". Aí ela quis entender melhor, perguntou "mas como isso, por que tanto tesão assim, você disse que já comeu essas duas coroas lá do colégio, que bate punheta direto, já devia acalmar mais rápido"... "pô CM, mas é que tu fica aí de biquini, eu sempre morri de tesão em ti, antes mesmo de saber o que que era punheta eu já ficava de pau duro te olhando, e depois eu vi teus peitos lá no quarto aí fiquei doido de vez".... ela tentou me acalmar e racionalizar as coisas com chavões "ah vc tá com saudade das suas coroas safadas, depois eu sou sua prima, mesmo a gente sentindo tesão num parente isso precisa ser uma coisa só do corpo, porque socialmente não tá certo" e bla bla bla.... Parece que ela tinha começado a se preocupar com a idéia de que sexo entre nós dois podia ser algo além de brincadeirinhas de primos que cresceram juntos.... aí ela mudou o assunto:
E aí, e aquele negócio da maconha, vc não trouxe nada pra cá, trouxe? Eu respondi que minha mãe tinha achado e jogado tudo fora, que não tinha mais... falamos um pouco sobre como era usar, as sensações (eu só tinha usado uma única vez). Ela perguntou se ali na praia não teria jeito de conseguir um baseado pra gente fumar juntos, que fazia tempo que ela não fumava e tinha ficado com vontade...
Eu não era muito enturmado, mas conhecia a molecada da vizinhança que transava aquilo e não seria problema arrumar... só que eu não tinha um centavo, então ela se prontificou e me deu um dinheiro pra eu ir providenciar. Foi a coisa mais fácil do mundo, bastou andar uns 40 metros e bater na casa do Chico Pescador pedindo pra falar com o filho dele (que era meu amigo desde pequenininho), pedir se ele me arrumava um cigarrinho, e ele com o maior prazer tirou um já enroladinho do bolso, dizendo "pô cara, tava indo fumar esse agora, mas pode ficar pra vc que faço outro". Primeiro ele me convidou pra fumarmos juntos, mas aí expliquei que era pra uma mina que tava comigo em casa, ele riu e disse "então hoje tu tá feito, esse aqui é o melhor que tem". E não me cobrou, de modo que ainda fiquei com a vantagem moral de chegar em casa e devolver o dinheiro pra ela como um trunfo.
Chegando em casa, ela se espantou com minha rapidez (não levei nem 5 minutos) e primeiro achou que eu tinha desistido ou não era capaz de arrumar... perguntou "o dinheiro não deu, era pouco?", aí eu estendi o dinheiro de volta pra ela e disse "é, não deu". Ela "peraí vou te dar mais então", e eu disse "naõ precisa CM, oh aqui oh" e estendi aquele enorme baseado pra ela, explicando "meu amigo aqui do lado me deu de presente". Ela me abraçou e me tascou um baita beijo no rosto, ficou muito feliz, me elogiou....
Então deixa eu ir ali só ver se o bebê tá ferrado no sono, hoje ele não deve acordar mais, já tá tarde, aí a gente acende tá?
Foi e voltou num raio, eu tava sentado no sofá assistindo um show do pink floyd pelo VHS, ela sentou bem coladinha em mim e me abraçou... só pra lembrar, ela tava de biquini ainda, e eu só de short sem cuecas.... seu rosto estava mais radiante e lindo do que o habitual.... ela "vamos acender?" e eu "claro, acende aí". ela era só carinhos, deslizava as mãos pelo meu corpo (sem conotação sexual, puro carinho), agradecendo e dizendo que ia ser muito legal passar aqueles dias ali comigo.... mas não deixou de notar que meu pau tinha de novo endurecido como um verdadeiro metal, e agora até latejava pulsando de tanto tesão.... sem se afetar, ela passou a mão nele e deu uns apertões, rindo e dizendo "sossega menino, assim que vc fumar isso aqui vai acalmar um pouco".... e acendeu aquela tora enorme que meu amigo me dera, levantando imediatamente aquele cheiro típico por toda a casa...
Eu era curioso mas medroso, e mais do que estar a fim de fumar maconha eu estava era com tesão... minha mente não parava de pensar "tomara que ela fique doidona daí eu posso me aproveitar dela".... mas ela devia ser bem experiente no assunto, fumou bastante antes de me passar o cigarro, e dizia que "nossa, esse bagulho é ótimo", fazia cara de quem tava viajando, mas não perdia a linha... ai me passou, eu dei uma bolinha e em poucos segundos já levei uma pancada e fiquei doidão, olhando o pink floyd na tv.... tivemos um pouco daquele período de ausência, curtindo o show, enquanto ela tratava de praticamente acabar com o baseado inteiro....
Ela disse que tava muito quente ali, e tirou a parte de cima do biquini, deixando os peitos à mostra.... eu tava doidão mas não tava tanto assim, meu pau continuava latejando, e eu grudei os olhos naqueles peitos, querendo mamá-los não como vira o bebê fazendo antes, mas como um macho que quer fazer aquela fêmea babar de tesão ao ser sugada por ele....
Ela estava realmente chapadinha, e comentando "você realmente adora meus seios né?", pegou minhas mãos e as colocou sobre eles, dizendo pega, aproveita, faz tudo que você quiser fazer neles.... peguei pouco, e caí mesmo foi de boca, mas acabei forçado a evitar os mamilos porque eles liberavam leite que eu achei de gosto horroroso.... ela se contorcia, não me tocava mais, mas estava com tesão... vi que ela levou suas duas mãos pra dentro da tanga e que se masturbava enquanto eu lambia seus seios....
Naquele embalo, nos beijamos na boca (o melhor beijo de língua que já ganhei até hoje em toda a vida, inclusive falo isso direto pra minha mulher), depois ela me conduziu a cabeça para o meio das pernas dela e me fez chupa-la.... eu não sabia direito chupar xanas até então, embora já adorasse fazê-lo, e ela foi a melhor professora que tive, devo ter melhorado em muito com aquela experiência, pois ela gozou no meu rosto várias vezes....
Confesso que estava tomado de tesão, mas que o fato de ter me drogado estava atrapalhando tudo, demais.... não conseguia focar direito, e estava pouco imaginativo, nem mesmo tive a noção de que deveria me masturbar também ou de tentar fazê-la me masturbar. só o que pensava era meter, meter, meter, só que isso ela não queria....
Depois de tê-la feito gozar repetidamente com oral e com as mãos, ela me bateu várias punhetas, raramente usando a boca no meu peruzinho, limitando-se a chupar-me só quando eu gozava, pois adorava beber porra.... Deve ter me feito gozar umas dez vezes dado que eu voltava a ficar duro e ela estava disposta a me fazer sossegar de qualquer jeito.... mas cada tentativa minha de meter nela era repudiada, algumas vezes até com uma promessa de "talvez amanhã"....
E os demais dias se passaram assim.... acordar, ir para a praia, brincar com o bebê, cozinhar, dar umas voltas empurrando carrinho de bebê, depois fumar um back e proporcionar orgasmos um ao outro em grande quantidade...
Até que na noite de sábado (véspera de irmos embora), ela quis dar, pediu pra eu meter... até hoje sem saber por que, eu dei uma de idiota e neguei.... e me arrependo até hoje....