Santa gravidez.

Moro numa casa confortável, localizada na parte final de uma vila, privacidade proporcionada por muros altos, moro sozinho devido meus pais morarem em outro estado. Recentemente conversando com uma amiga no trabalho, uma confidencia sobre seu relacionamento com o marido, ela no terceiro mês de gravidez simplesmente enjoou do marido, nada de traição ou coisa do gênero, ela simplesmente não consegue ficar próxima do marido ânsias de vômitos atrapalham e o marido sofre com tudo isso, primeira gravidez.
Fiquei perguntando como poderia ajudar, a resposta não me agradou muito, hospedar o marido de minha amiga em minha casa, sem ter como negar concordei com a situação. na mesma noite recebi Beto em casa, um homem maduro, educado e agradecido por acomodá-lo em minha casa, pensei adeus rotina e liberdade, com total confiança recebi meu hóspede, fomos ficando amigos e entre cervejas conversávamos sobre tudo.
Eu pelo fato de ser gordinho não gosto de ficar sem camisa ao contrário de Beto, sempre sem camisa, um corpo malhado desfilando em minha casa, algumas lembranças de um passado onde mantive um relacionamento com um rapaz, procurei mudar meus pensamentos.
Passado o primeiro mês com Beto em minha casa ficamos bem amigos e íntimos, os enjoos continuavam casa vez mais fortes, numa noite depois do banho ficamos conversando e bebendo umas cervejas, ríamos das conversas, Beto foi na cozinha pegar mais uma gelada e ao voltar notei que mancava, ao perguntar fiquei sabendo que uma leve contusão na coxa esquerda, sem maldades me ofereci para fazer uma massagem, pensei que Beto não aceitaria, mas de forma surpreendente aceitou, nos fundos da casa um mesa atenderia as necessidades, deitado de bruços, olhei o belo corpo na mesa, um óleo e dei início, a coxa musculosa me encantou, massageava lentamente meus dedos deslizando, por vários minutos me deliciei massageando Beto.
Falei para Beto mudar de posição e ficar de barriga para cima, para minha surpresa a recusa em virar, ao perguntar o motivo, fui informado que devido aos problemas com a esposa devido a gravidez a vida sexual estava parada e a falta de sexo estava maltratando e riu, sem saber o que fazer, vi Beto virar o corpo, eu de forma involuntária soltei um "Puta que pariu", o short parecia a tenda de um circo, sem graça espalhei o óleo e massageava a coxa, Beto gemia baixinho enquanto a piroca pulsava, os movimentos me fizeram tocar nos pentelhos, vi o corpo de Beto estremecer, totalmente descontrolado sem medir as consequências busquei a piroca senti um calor ao patolar a piroca grossa e grande, soltei a piroca e fui puxando o short liberando, sem pensar em nada simplesmente abocanhei a cabeça e lentamente fui engolindo tudo que conseguia, Beto entregue gemia gostoso, mamei por um bom tempo, sem esquecer do saco pesado lambi, senti minha cabeça ser segura senti o gosto da porra de Beto, direto pela garganta, quase sem ar consegui soltar a cabeça, sentindo o esperma escorrendo pelo canto da boca.
Quando conseguimos controlar nossas respirações, Beto pediu desculpas por não ter segurado ou avisado, estava muito tempo sem gozar e elogiando meu boquete me beijou. O beijo nos liberou nos agarramos, minha camiseta tirada liberando meus peitinhos, Beto chupou meus peitinhos de uma forma que me enlouquecia, eu entregue gemia, enquanto ganhava um trato nos peitinhos senti os dedos de Bento encostarem em minha boca, simulando um boquete, babei os dedos com minha saliva, sem demora senti meu cu ser tocado, um sedo entrava e saia cada vez mais fácil, uma nova chupada dos dedos e dois dedos pressionavam meu cu, as mordidas nos peitinhos e dedos me preparando para o momento onde eu seria enrabado novamente depois de um bom tempo.
Fomos pra a sala, agarrados, fui posicionado de quatro a cara encostada no chão e a bunda escancarada, uma onda de arrepios percorreu meu corpo, meu cu era lambido a língua de Beto me alucinava, o cu babado piscava querendo rola, senti a cabela ser pincelada em meu cu, sem camisinha, um lubrificante era espalhado em meu cu, e num movimento rápido uma pressão, dor e nossos corpos colados sentia tudo enterrado, uma pequena pausa, tomei a iniciativa forçando a bunda para trás, rapidamente entendido por Beto, de forma cadenciada as estocadas foram acontecendo e cada vez mais forte eu me contorcia num mixto de tesão e dor, gemendo pedia para meter tudo, Beto obediente socava forte, ficamos muitos minutos uma troca de posição, agora olho no olho eu era comido, pernas nos ombros uma estocada firme, busco minha piroquinha e em segundos sinto meu cu ser invadido por uma onda de esperma e gozo alucinadamente, ficamos engatados um bom tempo.
Sinto Beto se afastar a piroca mole sai e é seguida por uma grande quantidade de esperma que brota de meu cu ardido mais feliz, não precisa dizer que ganhei um macho a gestação foi proveitosa gozamos muito e mesmo depois do nascimento continuamos nos amando e claro com muito sexo.