Paulinho e zeca sempre foram meus melhores amigos, sempre juntos nas brincadeiras, e até me defendendo de alguma brincadeira de mal gosto de outros meninos. Moro com minha mãe, nossa casa tem várias árvores frutíferas eu e meus amigos estamos sempre pegando frutas, eu sou bem bobinho e não subo nas árvores devido medo de cair, portanto cabe aos amigos subirem eu fico em baixo aguardando.. Numa tarde lá fomos pegar frutas, minha mãe havia saído e só voltaria de noite, eu sentia algo diferente, meus amigos riam discretamente, sem desconfiar de nada vi meus amigos subirem numa árvore, eu como sempre em baixo, ao olhar para cima vi meus amigos sem cuecas as pirocas os sacos e pentelhos pretos, sem saber como me comportar, fiquei olhando e me vi de pau duro também, zeca rindo me perguntou se estava tudo bem e se eu estava vendo alguma fruta gostosa, sem pensar respondi sim e que as frutas pareciam gostosas. Meus amigos desceram e falaram que iam me ajudar a subir na árvore, tentei argumentar mas não adiantou, Paulinho veio por trás me agarrando senti todo dureza da piroca em meu rego, Zeca veio pela frente e me agarrou também nossas pirocas duras se esfregavam conforme nos movimentávamos, senti meu pescoço ser mordido, minha camiseta foi arrancada, totalmente entregue senti Zeca abocanhar meu peito a mamar forte, gemi bem manhoso, Paulinho me dava estocadas na bunda, me deixei levar e senti minha bermuda se arriada, com as duas mãos ganhei tapas na bunda senti arder mas gostei meu cu piscava, senti minha cabeça ser puxada, conforme fui sendo curvado a piroca de Zeca se aproximava de minha boca, não sei se era ordem ou pedido, simplesmente abri a boca o cheiro de urina e o gosto salobro não foram empecilho, abri a boca e alojei a cabeça na boca e logo estava lambendo toda a extensão da piroca e em algumas vezes o saco, Zeca passou a foder minha boca eu babava e engasgava mas não parava de mamar. Paulinho cuspia e nos dedos e brincava com meu cu, eu gemendo e rebolando, as árvores e a falta de outra pessoa nos davam privacidade, meu cu foi sendo preparado, escutei outra cuspida a piroca lubrificada com cuspe outra cuspida direto no meu rego foi a senha me preparei, uma pressão a dor Zeca mantinha a piroca dentro de minha, sem pena fui sendo rasgado as lágrimas saindo de meus olhos, mas eu não conseguia sair, porra eu estava me sentindo uma puta e gostava de me sentir assim, senti o corpo de Paulinho tocar no meu uma pequena pausa e as estocadas foram se intensificando e num sincronismo absurdo Zeca e Paulinho me fodiam forte. Zeca foi o primeiro socou a piroca e gozou na minha garganta e no rosto, não demorou Paulinho socou forte e despejou sua porra em meu cu, sentia os jatos, agarrado por paulinho senti sua mão segurar minha piroca e em segundos me fez gozar, meu corpo parecia levar choques eu sentia meu cu pressionar a piroca do meu amigo. Senti a piroca sair e o esperma escorrer por minha perna, o rosto com porra, Zeca passava o dedo e colocava na minha boca eu lambia seus dedos, nos vestimos eu todo doído fui para casa, juramos segredos e que claro aconteceria de novo.
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