Sempre ouvi histórias sobre meu tio Mauro, irmão mais novo do meu pai, militar que optou em viajar por todo mundo abordo de navios da marinha Brasileira, sentia um orgulho e uma vontade de conhece-lo. Meu desejo finalmente foi realizado, ansioso fui apresentado, nervoso, um abraço apertado, fiquei sentindo o perfume dele por dias, na época tinha 17 anos, mas devido minha criação muito severa, era estudos e cultos evangélicos. Uma grata coincidência mudaria minha vida, um retiro onde meus pais ficariam uma semana fora, para eu não ficar sozinho eles recusaram, mas agora com a presença do tio Mauro, tudo se resolveu e no dia seguinte estávamos eu e meu tio sozinhos. Eu completamente encantado com tudo que meu tio falava, ficava observando tudo nele, sempre sem camisa, um corpo malhado e até tentei me corrigir mas não era possível não notar o volume dentro do short. Eu sempre de camisa e bermuda, no dia seguinte fui convencido a ficar sem camisa, tinha vergonha dos meus peitinhos serem bem desenvolvidos, meu tio olhou mas não falou nada, notei que ele deu uma apertada no volume que não sabia o motivo estava bem maior. O dia super quente, tio Mauro falou em tomar uma chuveirada no quintal localizado nos fundos da casa, muros altos e a localização do chuveirão nos davam privacidade, via a água escorrer pelo corpo de meu tio, e discretamente olhava, uma pergunta me deixou desnorteado, meu tio queria tomar banho pelado, nervoso respondi que não teria problema, e vi tio Mauro completamente pelado, sua piroca dura pulsava, desviei os olhos, quando virei novamente meu tio todo molhado, falou agora é a sua vez, e simplesmente veio e arriou meu short, eu também de pau duro, em proporção bem menor, fui para baixo do chuveiro sentindo a água fria deslizando em meu corpo, por vergonha fiquei de costas. Meus pensamentos estavam longe, quando senti as duas mãos de meu tio tocarem meus ombros simultaneamente, fui sendo massageado, as mãos macias arrepiavam meu corpo, me desequilibrei um pouco meu corpo pendeu para trás, senti a piroca de meu tio Mauro se alojar em meu rego, senti o calor e o pulsar doa piroca, sem esboçar reação de sair eu joguei o corpo um pouco mais para trás, as mãos deslizaram por meus ombros e encontraram meus peitinhos pontudos e durinhos, senti os dedos apertando, gemi e instintivamente mexi meu corpo rebolando bem devagar mas pressionando minha bunda de encontro ao corpo de tio mauro, beijos e mordidas me arrancaram gemidos, fui abraçado de forma firme, eu rebolando agora descaradamente e curvando o pescoço facilitando os beijos e principalmente as mordidas, senti meu corpo ser girado, estávamos nos encarando, as pirocas se tocando, senti meu tio Mauro se aproximar e beijando de leve meus lábios, meu corpo estremeceu, todo, os beijos foram ficando mais audaciosos agora nossa línguas duelavam, eu já havia beijados meninas e meninos, mas nada se comparavam aos beijos que troquei agora com meu tio Mauro, um convite para irmos para o quarto e fomos agarrados em direção ao meu quarto. Chegando no quarto nos separamos, um pedido para um pequeno desfile onde meu tio olhando para meu corpo e principalmente para minha grande bunda me elogiava, confesso que meu ego foi nas alturas, ser elogiado por uma pessoa que eu sempre admirei, me fez me sentir poderoso ou poderosa, Novamente abraçados em meu ouvido uma pergunta, se eu queria parar ou poderíamos continuar na cama, a minha resposta se resumiu num beijo de língua bem molhado e sem avisar segurei a piroca de meu tio, caímos na cama, senti meus peitinhos sendo sugados e mordidos eu gemia e gemia, nossa como é gostoso ser mamado e mordido, senti minha piroca ser tocada, o saco massageado e um dedo tocando no meu cuzinho, acredito que dois toques em meu cu e as mordidas nos peitinhos, me fizeram gozar como nunca havia gozado em toda minha vida de punheteiro, parecia que meu cu era o botão que liberava meu orgasmo, ficamos todos melados e resolvemos tomar um banho. Dentro do box ficamos nos ensaboando e namorando, fui sentado no trono de todo bom boqueteiro, o famoso vaso sanitário e mamei por um bom tempo, minha boca era fodido de forma intensa, resolvemos ir para cama novamente, fui posicionado deitado sob travesseiros de forma que minha bundona ficou escancarada, mais elogios, um beijo seguido de uma mordidinha em cada banda de minha bunda me arrancaram ais bem manhosos, usando as duas mãos meio tio abriu mais minha bunda e deu um beijo estalado em meu cu, tremi de tesão, minha piroca doendo de tão dura, agora lentamente a língua de meu tio deslizava em meu rego, sentia meu cu se contrair toda vez que era tocado pela língua mágica de meu tio, a sensação única, senti a cabeça de meu tio parar e centralizar sua língua direto no meu cu, sentia a pressão nas minha pregas, eu gemia e rebolava sem parar, levei minha mão em busca de minha piroca e em poucos segundos gozava novamente, agora tendo uma língua fudendo meu cu, meu corpo parecia levar descargas elétricas, senti um gel geladinho e uma dormência, a cabeça da pica brincava em meu cu, mais gel e agora dedos foram sendo introduzidos um a um em meu cu, eu rebolando e amando, sentia três dedos em meu cu, uma pausa os dedos recolhidos e uma pressão, elogios e palavras me preparavam, eu gemendo e rebolando, uma dor, mordi o lençol, forcei minha bunda de encontro da piroca que queria sentir ela toda dentro da minha bunda, meu tio, lentamente mais de forma firme ia introduzindo, sentia ser rasgado e preenchido, rebolava e mordia o lençol, finalmente tinha aguentado todo o calibre, segundos parados, a pessoa quando é fodido de forma certa, não tem como reclamar de dor é aproveitar e proporcionar prazer para o macho, aguentava firme as estocadas firmes o som de nossos corpos se tocando. Fui comido de todas as formas, foi quando cavalgava freneticamente que meu tio gozou, sentia os jatos e mais jatos de porra a piroca inchada esvaziava uma grande quantidade de porra, sem parrar continuava quicando na vara de meu tio, até que caimos de lado, ficamos namorando beijos apaixonados, levantamos outro banho, um lanche e voltamos para putaria paguei um boquete barulhento e molhado, mamei por um bom tempo até ser brindado com a porra de meu tio Mauro. Fui elogiado pela forma que aguentei, a resposta simplesmente foi de que era meu dever me entregar e proporcionar prazer para meu querido tio mauro, uma semana de sexo,neste período completei 18 anos e fui passar uma semana com meu tio Mauro e muitas fodas foram dadas.
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