É de conhecimento geral que cada tribo tem seus próprios cultos religiosos crenças e os seus rituais culturais e espirituais. E adentro das matas da amazônia, se encontrava uma de poucas tribos resistentes desse país que tanto os excluía e renegava. De nome díficil, pequena extensão, costumes diferenciados; ali mesmo nascera a bela índia morena Isís.
Cabelos negros caindo pelas costas, com a franja lisa escorrendo na testa, de pele bem bronzeada e olhos castanhos claros. Bonita e de personalidade toda marrentinha, sendo quase sempre alvo da criançada que amava pirraçar em seu tempo livre. E antes mesmo de alcançar direito a maioridade, o chefe da tribo pousou os olhos em si e decidiu que a teria como sua nova esposa.
A tribo era antiga e próspera apesar de suas perdas anuais de terras para o governo qual os oprimia; os homens saíam e as mulheres e crianças permaneciam em casa e assim o trabalho sustentava toda a tribo. Entretanto, tinham regras de convivência e as punições bastante rígidas a aqueles que as quebram. Ísis porém teve o azar de resolver quebrá-la.
“Chefe, veja só quem eu encontrei lá pelas bandas do rio de chamego com um branco da cidade grande!” Exclamou Felicena, uma das índias adultas da tribo trazendo com as mãos apertando os braços da índia Ísis. Ela não era lá muito simpatizante da moça, que sabia ser perversa e nada pouco agradável.
A menina, no auge dos seus 19 anos, ficou apavorada diante do homem bruto que seu noivo era. Mais do dobro da sua idade, alto, forte de esforço físico tinha fama de ser um homem implacável e maldoso e Isis não lhe queria como marido. Apaixonou-se por uma pessoa proibida e entregou-se a ele e agora pagaria as consequências. Ela pagaria caro!
O cacique encheu suas narinas de ar diante da morena jogada no chão aos seus pés na oca principal. Ali não haviam muitas regras, então dificilmente ocorria dessas situações para perturbar sua paz. No entanto, Isís era moça comprometida. E comprometida com o líder da tribo, ele próprio! Ele iria ensiná-la uma lição para aprender a ser só sua fêmea e a de nenhum outro macho mais.
Assim que o sol se pôs, a reunião estava já formada no centro do vilarejo indígena. Um homem branco, nu, foi amarado em um pau e chorava copiosamente como um frouxo e implorava pela sua vida. Os sons de cantos e batuques sobrepunham-se a sua voz, pois vários índios dançavam e cantavam de uma forma voraz e ritualítica e eles só cessaram quando o líder juntou-se a eles arrastando a moça traidora pelo braço com força até lhe deixar sua marca avermelhada na extensão pouco abaixo do ombro. Atirou-a, então, em cima de um palanque de madeira e a expôs para todos os homens e mulheres da tribo e até mesmo para os pais da menina.
“Mate-a!”
“Dê-lhe uma surra!”
“Não! Mate o branco e condene-a a fome!”
Exclamavam de forma sanguinária os entes da tribo, fazendo lágrimas caírem pelo rosto de Ísis e os pais dela chorarem no um canto mas sem moverem-se para ajudá-la. Isto foi o que a indignou mais ainda!
“Quietos!” ordenou o cacique e todos foram silenciados. Logo então, o homem arrancou as poucas roupas que vestiam o corpo dela e a puxou pelos cabelos até deixá-la com a face inclinada para trás. As marcas de tinta vermelha brilhava na luz do fogo de tochas.
Isís não chorava mais, lágrimas escorriam e seu rosto permanecia fechado.
“Eu vou mostrar o que é bom! Vou comer a puta até ela não aguentar nem ver um pau!"
Dito isso, a moça sentiu a boca quente dele em seu pescoço e logo nos ombros. Ali fora deixada uma mordida lhe fazendo soltar um gritinho dolorido e então a língua afoita dele lambeu a marca dos dentes. As mãos ainda puxavam seus cabelos, seus joelhos doiam contra a madeira e o vento frio surrava-lhe a pele nua. Ela não era tão corpulenta. Era até magrinha com peitinhos pequenos bastante pontudinhos mas tinha um rostinho todo de boneca, lábios carnudos, um temperamento atraente que deixava qualquer homem puto; doido para domar tal garota tão arrogante.
E para um macho com já os seus quarenta, um pau grosso experiente e com o orgulho ferido, sua vontade era de estraçalhar essa indiazinha safada no meio! Fuder ela até as pregas rasgarem e depois largá-la como se fosse nada, apenas um buraco de levar pau.
Mordeu os braços, ombros e o seu pescoço para deixar uma marca bruta na pele bonita, e seus dedos calejados começaram logo os amassos nos peitinhos morenos. Apertava-os sem dó, torcendo os biquinhos e vendo-a arquejar e morder a boca para não soltar os sons de dor e de — pasmem — prazer. Toda a tribo observava aquela perversão, exceto, é claro, as crianças. Os homens apertavam as rolas caralhudas por debaixo da saia de palha e tentavam se chegar nas mulheres e investir, mas a maioria delas se encabulava e corria de volta para perto de suas mães e avós. Algumas índias, mais assanhadas, se aproveitavam e deixavam-se serem tocadas e apalpadas um pouco. Embora ninguém se atrevesse a trepar no meio daquela punição executada pelo próprio líder da tribo.
E voltando para eles...
Ísis fechou os olhos para tentar esquecer o que estava acontecendo — diante da família e seus amigos mais próximos — e para não demonstrar que, no fundo, estava gostando daquela exposição e brutalidade toda. Nem era uma cadela safada (como seu noivo lhe xingava naquele momento), ou pelo, menos dizia-se que não. Mas aquela situação toda estava a excitando e a prova disso foi tirada quando o cacique meteu-lhe a mão entre as pernas e sentiu sua concha encharcar-lhe a palma grande. Isís engasgou um gemido, e tentou se desvencilhar dos braços fortes de seu macho. Claro, não conseguindo.
“Então tu, vaca puta, ta é gostando de estar sendo violentada na frente do teu amante?” perguntou o cacique, arreganhando as suas pernas depois de jogá-la de quatro em cima do palanque. Isis abriu os olhos e olhou seu amante, Joaquim, um pesquisador que veio da cidade para estudar aquelas matas e lhe seduziu. Pediu desculpas baixinho para ele.
E levou foi um tapa na cara do cacique. Ele puxou-lhe seus cabelos como se fosse uma égua e montou no seu rabo já com o cacete duro apontando para fora do saiote.
“Puta arrombada do caralho! Vai ver só!"
E socou a rola com tudo na sua xota. Dando um grito Isis sentiu-se quase descabaçar de novo. O pau de Joaquim era pequeninho e a jeba de seu noivo era grossa e dura como a madeira sob seus joelhos e mãos. Chegava fundo no seu estômago, socando seu útero, e causando uma dor imensa, qual ardia sua xoxota mesmo ela empapada de suco. Mas o macho não parou empalou foi até o fundo e agarrou seus cabelos com as duas mãos.
“Que tal isso, vaca puta?" xingou, socando e socando a rola de cabeça roxa na boceta da indiazinha. A essa altura a mãe de Isis tinha se recolhido na casa, chorando de vergonha e arrastou consigo a filha mais velha que já era casada e tinha dois filhos. Mas o pai ali ficou, observando calado a miúda tomando vara na frente da tribo. A partir daquele dia, ela não era mais sua filha e sim a renegada, a vadia perversa e puta que um dia foi a sua menina. E naquele momento, era mais uma rameira em quem ele queria socar-lhe rola.
"Maldita puta do buraco bom!" sussurrou o macho enquanto socava até o talo vara em sua xana melecada. A essa altura, Isis não sabia como, mas ja gemia na pica do noivo como uma verdadeira vagabunda. Bem que doía, latejava e ardia. A piroca arreganhava sua boceta recém desvirginada. Mas Isis se provou uma verdadeira masoquistazinha de merda. Não demorou muito. E logo sentiu a xota ser recheada com seu sêmen grosso e quente. O pau foi cravado bem no fundo, as bolas inchadas surrando o clitóris, a cabeça grossa do pau contra a parede do seu útero; quando seus cabelos foram soltos, Isis caiu e ali mesmo ficou.
Os músculos da boceta latejavam, e filetes de sangue tinham até escorrido junto com a pouca porra que saíu da xaninha judiada.
Ao entreabrir os olhos cansados, ela viu que uma rodinha tinha se formado ao seu redor. Mãos brutas seguraram seu rabo outra vez, mas ela mal conseguiu firmar as mãos. Seu corpo foi virado e as costas pressionada na madeira. Sua conciência foi retornando aos poucos quando viu alguém dar um pote de manteiga ao líder. Então sentiu a cabeça da rola dura pressionando a porta do seu cu.
Foi só arregalar os olhos e tentar ter forças para espernear. Seguraram-lhe as pernas, e seu quadril ficou erguido no ar. Encheram o seu cu de manteiga e a pica começou a lhe arrebentar. Entrou rasgando, com muita dor e dificuldade. O cacique soltou um urro e as pregas de seu cu foram rasgadas. Chorou e pediu para tirar, mas simplesmente ganhara três dedos socados na boceta de uma vez.
Agora estava sendo fodida no cu e na xota, como uma vaca arrombada. Chorava. Pedia perdão e implorava. Mas o macho grunhia e lhe dava mais pau. Não entrou tudo, chegou nem na metade direito. Mas, já doía como o inferno. Isis tentou concentrar-se na xana, e ali estava começando a ficar gostoso. Logo o quarto dedo entrou e a dor voltou fininha.
Pelos céus! Ela não iria aguentar por muito tempo! E para seu azar, depois de esporrar a primeira vez, o cacique parecia ter ainda mais disposição com o cu de uma novinha. Mas ao perceber que a menina estava a um passo de desmaiar, começou a maneirar e a alternar entre a buceta e o cu. Os índios que a seguravam, se punhetavam. E logo estava a vagabundinha sentindo prazer novamente, embora no cu ainda doesse como o inferno.
Cravando as unhas em suas coxas, o chefe socou-lhe o pau quase com bolas e tudo na xota e soltara sua gala na portinha do útero da menina. E então, Isis surpreendeu-se a si mesma quando gozou num orgasmo seco e pulsante. Prendendo o pau na boceta recém arrombada durante esses poucos minutos.
O cacique riu, tirando o pau agora mole de sua boceta e esfregando no caminho dela até o cu, antes de bater em si com ele e se aquietar em seguida. Isis estava a ponto de desmaiar. Depois da entorpecencia, o tesão se foi e a dor na traseira começava a piorar.
“Ela é toda de vocês” conseguiu ouvir o seu noivo falar para os capangas “Quero aquela vagabunda aguentando até um braço no cu e na xota amanhã.”
Dito isso, o cacique olhou para a ex futura mulher com nojo, foi para a própria cabana com duas indiazinhas e deixou Isis a deus dará no meio de dezenas de machos duros sedentos por um cu e uma boceta novinha.
Tendo sido comida até pelo próprio pai, seu irmão mais novo e primos. Foi chupada, até o clitóris inchar e mamou cacete até a boca doer. No fim, acabou arrombada e renegada pela própria família. Joaquim foi morto pelo pai da moça como símbolo de honra e mais de três meses depois, a barriga de grávida a começou a aparecer. A pergunta era grávida de quem? Nem ela mesma jamais saberia, e para ser sincera, nem queria! Isis, depois de seu primeiro pau no cu, não quis mais saber de outra coisa! Aprendeu a dar o rabo e vez ou outra que lhe comiam a boceta.
Virou uma indiazinha puta na tribo, e agora tinha orgulho disso!
—
Deixem o voto e comentem sugestões!!!!
Imagens da internet.
Nossa que conto maravilhoso cheio de muito tesão, e que fotos só abrilhantaram o conto votado
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Votado - Não era preciso matar o Joaquim, mas foi interessante... Quem não se vai nunca meter com uma Índia, sou Eu, poxa, olha a sorte !
Excelente conto...creio que realmente isso aconteça na vida real
Brilhante !!! Parabéns Bxos
A História é boa e excitante! Para indígenas brasileiro o nome dela que não combinou.
Muito bom!!!vc escreve muito bem!!
delicia de conto e fotos
Parabéns conto realmente detalhado envolvente cheio de tesão e você colocou lindas imagens pra ilustrar.