“Tio, não mete o dedo aí não, eu nunca dei o cuzinho.” Eu pedi ofegante.
“Pode deixar que eu tiro esse cabacinho hoje.”
Ele mordeu minha orelha e começou a se esfregar em mim. Tentei o empurrar de um jeito bem manhosinho, mas estava mesmo era adorando aquele corpo quente em cima de mim.
“Ai, tio. Não quero dar pro senhor não...” Eu disse, mesmo que abrisse mais as pernas e deixasse seu dedo afundar no meu cuzinho.
“Quer não, é? Então porque essa buceta ta tão encharcada assim, hein, sua puta?”
Ele segurou meu clitoris com dois dedos e o girou, me fazendo gritar de prazer e escorrer mais do meu melzinho pelas pernas.
O tio Roberto foi se abaixando e dedilhou meu buraquinho ainda mais, socando dois dedos na minha xota e arreganhando minhas pernas, meteu a língua no meu cu. Ele chupava minhas pregas com força.
“Que cucetinha gostosa, putinha do tio.”
Ele lambia tanto meu cu que escorria saliva. Eu não queria assumir que estava gostoso. Mas não deu pra resistir. Segurei os cabelos dele e rebolei na sua cara. Esfregava meu cu na boca dele do jeito que ele mandava. E em troca ele me chupava e empurrava os dedos bem fundo na minha xoxota.
Fiquei assustado quando ele voltou a socar os dedos no meu cu, mas quando me dei conta, quatro já tinham entrado no buraquinho. Ele continuou esfregando meu clitoris e eu gozei pro safado. Eu berrava, padecia que ia desmaiar e me contorcia na cama.
“Putinha do tio. Gozou, né, vadia? Sabia que você era uma cachorrinha safada.”
Eu nem tinha forças pra responder.
“Agora senta, sua piranha. Chupa minha rola que eu vou arrancar o cabaço desse cu.”
Ele me sentou na cama e ficou em pé. Puxou a pica pra fora e eu levei um susto ao ver. Era uma rolona, meu cu era virgem, não ia caber tudo aquilo.
“Mama.” Me puxou pelo cabelo.
“Eu nunca mamei, tio.” Apertei suas coxas.
“Passa a língua primeiro." Ele falava e esfregava a cabeçona vermelha da pica na minha boca. Passei a língua bem devagar e ele gemeu. “Hummmmmm, cachorra. Pega aqui.”
Segurou minha mão e me fez punhetar. Ele me mandava chupar a cabeça e bater uma bronha naquela rola ao mesmo tempo.
Aprendi rápido e logo ele tava fudendo minha boca. Eu gemia e a baba escorria pelo pescoço. Ao invés de ficar com nojo, eu comecei a mamar mais rápido. Pagava uma chupeta com gosto naquele caralho quente.
“Vagabunda. Gostou de mamar na pica do tio, sua piranha?” Puxava meu cabelo. “Responde, cachorra. Gostou de mamar na pica do tio?”
“Gostei, tio. Sua pica é gostosa.”
Depois de alguns minutos a mais de mamada. Els encheu minha cara de porra e me mandou lamber o que restou na sua rola.
Nem sei direito que gosto tinha, só que era amargo e que minha xoxota estava toda melada depois que eu lambi tudo. Meu tio me colocou de quatro e montou em mim. Começou a esfregar a pica mole no meio do meu cuzinho e logo sua rola foi crescendo de novo. Ele batia uma, e o caralho ficou duro ao cutucar minha bundinha.
“Vou te fuder todinho, sua puta.”
“Eu já paguei uma chupeta e deixei o senhor me lamber. Eu não sei dar o cuzinho, tio.”
Tentei falar, mas isso só deixou ele mais louco ainda.
“Empina esse cu. Se você não deixar, eu falo pro seu pai que você me mamou e até tomou a minha porra, sua vadia do caralho.”
Ele esfregava a rola nas minhas pregas, descia e ameaçava entrar na bucetinha, mas voltava pro cu. Falava que eu ia dar pra ele todo dia e que ia marcar meu cu com seu caralho.
Eu olhava entre as minhas pernas e ficava assustada de ver que aquela rola grande tava entrando toda. Metade já estava socada no meu buraco quando começou a arder demais. Eu gritei e meu tio começou a mexer o meu quadril pra trás e pra frente.
“Ta doendo, tio. Minha cucetinha ta ardendo muito.” Falei desesperado.
“Aguenta, já vai ficar gostoso.”
Ele segurou meu corpo e socou a rola até rasgar minhas pregas. Cheguei a ver estrelas com a dor, mas ele não se importou. Me segurou pelo cabelo e ficou bombando dentro de mim como um touro em sua fêmea.
“Que cu apertadinho, ta engolindo minha pica.” A dor passou completamente e eu passei a gemer de prazer. As bolas dele batiam na minha bunda e eu mordia meu lençol para abafar os barulhos. “Eu vou arrombar você, sua vagabunda.”
Dezoito aninhos e já espetado na rola do titio. Eu estava orgulhoso de mim.
Meu tio não cansava de me fuder. Depois de me comer feito uma cadelinha, ele me virou de frente. Ergueu minhas pernas e continuou só no meu cu. Ele tava melado de sangue e minha xota embebedada de melzonho. Já estava todo arrombado com a piroca do tio batendo o tempo todo nas minhas entranhas.
“Agora você é uma puta de verdade. Minha puta. Você já aguenta rola.”
Ele apertava meus peitos e socava com força.
“Não conta pra ninguém, tio.” Pedi manhosa.
“Você vai me dar amanha de novo.”
“Sim, sim!” Respondi e senti uma coisa quente dentro de mim. Parecia que tinha enchido meu cuzinho e quando ele tirou a rola de dentro eu aenti escorrer. “Ai, ai. Quanta porra, tio!”
Olhei pro meu cuzinho.
“Em puta a gente tem que gozar dentro.” Ele disse, e me deu um tapa na bunda.
Passei o dedo no meu cu e senti um buraco.
“Tio, o senhor me arrombou!”
“Vai lavar esse rabo e volta aqui que eu vou comer esse cu de novo. E depois estrear sua buceta no meu pau, cachorra.”
Nesse dia eu tive que dormir cedo de tão cansado que fiquei depois de ser fodido várias vezes. Mas no outro dia ainda teria mais...
Estou louco pra fazer isso com minha sobrinha, sei que ela é tão cachorra quanto vc
Gata adorei seu conto , quero ser seu tio também
Eu queria ter uma sobrinha putinha igual a vc...também quero seu cuzinho...
Sou louco por um cuzinho igual ao teu.