Deixamos Rian e Amanda no quarto para descansarem e o Hugo me levou direto para o quarto. Eu não pude sequer respirar. Ele me jogou na cama, levantou meu vestido e rasgou minha calcinha. A rola achou caminho pra morar no meu cu sem demoras, e meu marido cravava em mim como se pudesse me atravessar com sua jeba. No entanto, enquanto Hugo me comia e judiava do meu cuzinho, eu só pensava em Rian. Como ele seria na cama? Teria todo o fogo do pai? Aquele volume em suas calças jeans me intrigara.
Sem perceber por onde minha mente viajava, meu marido fez o que queria comigo. Assou meu cuzinho no seu pau sem piedade, se aproveitando que eu estava tendo cuidado em ser menos escandalosa para brincar de testar o meu limite.
Depois, enquanto ele tomava banho e eu lavava o seu pau com minha boca, perguntou:
— O que achou da minha nora?
Tirando a boca do caralho com um plop molhado, eu lambi a saliva da cabeça da rola e respondi:
— Sem graça.
— Você não sabe da maior — disse ele, segurando minha cabeça e empurrando a jeba na minha garganta. Já muito bem acostumada a chupar rolas, eu relaxei e deixei que fodesse minha boca. — A moça é virgem.
Eu quase gritei de surpresa. Era impossível. Como é que ela continuava virgem com um noivo gostoso daqueles? Fiz um som incrédulo e larguei seu pau por um instante. Ele voltou a forçar minha cabeça para baixo e me fez mamar suas bolas.
— É a verdade. Ele me contou antes de vir pra cá que a menina não quer dar de jeito nenhum antes do casamento.
— Coitado. E como o Rian faz? — perguntei com uma das bolas na boca.
— Ora, ele se satisfaz com as vadias. Infelizmente, meu filho não teve a sorte de ter uma cachorra como você na cama.
Enquanto ele esvaziava as bolas na minha cara, eu por alguns instantes cheguei a me imaginar deitada na cama tendo de um lado meu marido e do outro meu enteado. Como seria ser currado pelos dois? Afastei o pensamento do meu rosto imediatamente. Fiquei com medo do Hugo ver o desejo em meus olhos.
Naquele dia, fomos jantar em uma pizzaria na cidade. Rian e Hugo conversaram muito, me deixando mais isolada com a Amanda. Até que eu consegui arrancar algumas informações da menina, mas meus olhos sempre pousavam no meu enteado. Era difícil resistir. Estávamos sentados frente a frente.
Duas vezes, a noivinha sem graça me flagrou com os olhos grudados nele e eu disfarcei fazendo agrados no meu marido. Não sei se Rian percebeu algo diferente da minha parte. Contudo, mais tarde, quando eu e meu marido nos vimos sozinhos novamente no quarto, eu me atirei nele como uma cachorra enlouquecida. Louca de desejo. Pela rola do meu enteado.
Acordei no outro dia dolorida como uma prostituta. Felizmente, Hugo estava todo ansioso para conversar com o filho e não fizemos nosso habitual sexo matutino. Minha buceta estava inchada e o cuzinho implorava por descanso. Minha garganta, então, totalmente rouca. Rian se levantou primeiro, enquanto sua frágil e fresca noivinha curtia uma leve indisposição devido à pizza da noite anterior. Beberiquei meu café imaginando como o garoto merecia uma mulher de verdade assando a buceta naquele pau.
Uma mulher como eu.
Outra vez, meus pensamentos estavam me levando a caminhos perigosos. Hugo e Rian conversavam animadamente e bem distraídos. Felizmente, eles não repararam na minha aflição. Eu queria, mas não conseguia, tirar meus olhos do rapaz. Sentia minha calcinha muito molhadinha.
Olhei mais uma vez para Rian, jurando que seria a última vez. Depois daquela última olhadinha eu me levantaria da mesa, inventaria uma horrível dor de cabeça e me enfiaria direto em uma ducha fria. Mas quando ous meus olhos nele, flagrei-o com os olhos cravados em mim.
Tonteei na hora. Como uma adolescente idiota, virei a xícara de café na mesa e a minha calcinha encharcou de vez. Hugo não desconfiou de nada e eu não olhei para mais ninguém. Imediatamente, meu esposo chamou a empregada e eu, constrangida, inventei que precisava me limpar e sair apressada até o banheiro.
Entrei debaixo do chuveiro e me siririquei ali mesmo, com a porta entreaberta. Três dedos dentro da buceta e um cabo de escova dentro do cu e nada era suficiente. O gozo veio intenso, e eu cai no chão como uma vadiazinha.
Hugo apareceu quando eu já estava recomposta. O banho frio me ajudou a apagar metade da excitação e eu me sentia mais controlada. Meu marido apenas disse que iria dar uma volta na fazenda com o filio e me perguntou se eu me importaria de fazer companhia para a Amanda.
Agradeci a todos os santos por afastarem Rian da minha presença antes que a minha situação ficasse insustentável. Os olhos quentes dele não saiam de cima de mim e aquilo era uma tortura. Só voltei à sala depois que ouvi o barulho do motor da caminhonete se afastando e para o meu desgosto, encontrei Amanda lá.
Ela me fuzilou com os olhos enquanto tomava uma xícara de chá. Parecia adivinhar que o noivo estava sentindo uma quedinha por mim. Mas que culpa que eu tinha?
— Bom dia, Amanda. Dormiu bem essa noite?
Ela ignorou a minha gentileza e disparou:
— Onde está o meu noivo? Ele saiu e não se despediu de mim.
— Ligue para ele. Seu noivo tem celular, não?
Foi a minha vez de ignorar a garota. Peguei uma revista e estava indo para o meu quarto quando ela perguntou:
— Eu vi como você olhou para ele ontem a noite toda.
Voltei-me lentamente para ela e perguntei do que ela estava falando, me fingindo de boba.
— Pensa que não vi você se jogando para o MEU noivo na pizzaria?
— Eu sou casada, garota.
— E eu vou casar com ele.
A fedelha estava claramente me afrontando e e aquilo eu jamais iria permitir em minha própria casa. Aproximei-me e para minha satisfação, ela que recuou. Continuei indo e quando estavamos próximas, quase rosto a rosto, perguntei:
— Quantas vezes por dia você faz sexo com ele?
Amanda ficou vermelha. Eu tinha tocado em seu ponto fraco. Fui em frente sem dó nem piedade:
— Você gosta quando ele mete a rola com força na sua bucetinha, Amanda?
Ela não tinha para onde ir. Eu a estava pensando contra a mesa. Percebi como Amanda se agarrava à toalha, tensa.
— Me diga, querida, ele já socou o pau dele em você?
— Que linguajar horrível — ela repreendeu, furiosa.
— E no seu cu? Quantas vezes ele já meteu?
— Vadia! — Amanda vociferou.
Parecia que a qualquer momento ela avançaria no meu pescoço.
— Cuidado com o que você pensa que tem, garotinha. Talvez você saia daqui sem nada.
Dei as costas. Um segundo depois, Amanda saiu da sala e se trancou no quarto. Eu voltei para o meu, onde me toquei várias vezes naquela manhã. Fodi meu cuzinho com um vibrador e depois comi a minha própria buceta, chupando meus peitos e depois repetindo todo o processo até gozar várias e várias vezes. Hugo que voltasse logo, antes que eu desse para o primeiro peão que surgisse a minha frente.
Meu marido voltou somente às três horas da tarde. Enquanto Rian foi conferir porque sua noiva continuava trancada no quarto. Peguei o meu marido e fiz com que ele me comesse na sauna, no meio do vapor. Uma das empregadas nos flagrou em meio a um delirante sexo anal, mas eu não me importei. Meu fogo era tanto que eu queria mais. Queria Rian. Queria pai e filho.
Eu achei o máximo votado
Que puta gostosa!
delicia demais