Inventei uma dor de cabeça para não ir jantar. Não me senti em condições de enfrentar Rian, Hugo e a noivinha pomba lesa. Comi um lanchinho trabcada no quarto.
Quando meu marido resolveu aparecer, estava bêbado feito um gambá. Hugo simplesmente desabou na cama e caiu no sono logo em seguida. Já passava da meia noite nessa hora.
De repente me senti sufocada. Vesti meu robe de seda e resolvi tomar um ar na varanda. Estava tudo deserto e escuro na fazenda. E silencioso. Imaginei meu enteado dormindo ao lado da Amanda. Será que ele batia punheta todas as noites para saciar seus desejos? Bem que ele podia bater uma para mim e me homenagear.
Não sei quantas horas haviam passado, acho que cochilei sentada na cadeira da varanda, mas acordei sobressaltada quando ouvi uma voz grossa no ouvido.
— Perdeu o sono?
Ele estava muito próximo de mim, a ponto de eu sentir seu hálito quente em minha nuca.
— Mais ou menos.
Acomodei-me melhor na cadeira, meio dolorida nas costas. Meu corpo vibrava de tesão. Rian puxou outra cadeira e se sentou a minha frente. Não tão perto, mas ao meu alcance. Fiquei olhando para minhas mãos, meio desconcertada com a sua presença. Dei graças aos céus por estar escuro e ele não perceber como eu me segurava.
— Você está bem?
Criei coragem e o encarei. Mesmo com a parca iluminação, eu conseguia ver os olhos dele brilhando. Sim, ele me queria.
— Sim. Só um pouco cansada.
Mentira. Eu estava louca para dar. O calor me consumia.
— Onde está o meu pai?
Ele pretendia me comer, pensei eu, senão não estaria preocupado com Hugo.
— Bêbado, dormindo.
Olhei para o relógio. Já passavam das três horas da manhã. Encarando-o ainda, eu perguntei:
— Por que você está aqui e não com a Amanda?
Ele suspirou e fez um gesto com as mãos. Elas eram bem grandes, como eu gosto em um homem.
— Amanda está dormindo.
— E você perdeu o sono como eu?
Ele riu. Eu me desmoronei com o som da sua risada.
— Precisei de um pouco de ar.
Fiquei pensando no que aquelas palavras poderiam significar.
— Posso te dizer uma coisa? — perguntou meu enteado, se chegando mais perto.
Nem me mexi. Nossos joelhos estavam quase se encontrando. Uma corrente elétrica percorreu meu corpo de cima a baixo e se concentrou no meio das minhas pernas.
— Diga.
Eu mal respirava.
— Não imaginei que você estivesse tão bonita.
— Obrigada — respondi embevecida.
Minhas pernas chegaram a se abrir. Mas eu as fechei de novo rapidamente.
— Meu pai é um homem de sorte.
Eu queria desviar daqueles olhos, mas não conseguia. Me segurei nos braços da cadeira e me mantive imóvel.
— Ele sabe disso — respondi.
— Só não te como aqui e agora por respeito a ele.
Fiquei sem ar por um instante. Ele queria me foder. E eu queria dar. A única coisa que nos impedia era um homem bêbado em cima de uma cama do outro lado da casa.
— Gostaria de saber até onde vai esse respeito — declarei.
Deixei cair a parte de cima do robe e expus um seio. Rian lentamente esticou a mão e o segurou. Eu pegava fogo quando ele me puxou para a frente e sugou com tanta força os meus peitos que eu temi me desmontar em sua boca.
— Puta — murmurou ele, ainda lambendo minhas tetas. — Como ousa trair o meu pai?
— Não é uma traição — eu procurei avidamente o fecho da calça jeans dele. — É só sexo.
Aquela foi a senha. Rian me colocou de pé com uma força surpreendente e jogou o meu robe no chão. Fiquei nua. O ar frio que soprava não foi suficiente para apagar o meu fogo. O cacete dele saltou para fora de suas calças e eu vibrei. Era caralhudo como o pai. Tinha uma cabeçorra quase roxa e inchada como um cogumelo. E seu cacete era largo como um punho.
— Quero comer você. Assar sua buceta de puta no meu pau — urrou ele.
Me deitei em cima da mesa dura e escancarei as pernas. Imediatamente senti a língua dele lambendo meu piercing friozinho e logo em seguida se enfiando dentro de mim, me explorando por dentro. Eu gemia como uma cadela, me retorcendo e tentando não ser tão escandalosa.
Rian não foi muito paciente, e eu também já estava exalando o mel de buceta pro seu cacetão quando ele me pôs de quatro, e meteu tudo pra dentro. Me rasgando como faria com a vagina nojenta de uma prostituta de rua. Eu o senti me rasgando. A cabeça beijando a portinha do meu útero e provocando pontadas de dor que em um segundo se transformavam em ondas de prazer absoluto. Meu corpo estava sendo mal tratado, minha buceta judiada e meus cabelos eram puxados enquanto sua rola me comia violentamente. E eu estava delirando com cada arremetida.
Gemi alto quando gozei, me sentindo totalmente satisfeita.
Mas ele não estava ainda.
Rian me puxou para a frente e eu fiquei sentada, toda mole. Precisava me recuperar um pouco, mas o homem estava possuído de tesão.
— Quero seu cu. Agora.
Nossa, pensei eu, ele iria me arrebentar. Ele me deixou virada sobre a mesa e abriu minhas pernas como faria um ogro. Fecheinos olhos, sentindo um pouco de pavor. Hugo sempre usava algum gelzinho, me tratava com um certo jeito quando comia meu cu. Pelo visto, o garoto não iria ter a mesma gentileza do pai.
Ao mesmo tempo em que fiquei excitada, senti medo. Mas por nada no mundo eu queria sair daquela mesa.
Sem dó nem piedade, ele enterrou a jeba no meu cu. Eu dei um grito abafado e levei algumas palmadas em troca. Como eu queria berrar, gritar, espernear, esmurrar a mesa enquanto era currada! Mas não podia acordar meu marido. Difícil seria dar uma explicação a ele mais tarde.
Aquilo não acabava nunca. Eu sentia um misto de dor e prazer. Não me preocupava mais em ficar quieta. O pau de Rian comia minha bunda e não dava mostras de que iria parar nem tão cedo. Cheguei a pedir que ele pegasse mais leve. Gemi, implorei. Foi pior.
Um movimento ao lado da mesa fez com que eu abrisse os olhos. Rian estaca sentado em uma cadeira próxima a mim e me encaraca, batendo uma punheta. Mas... se ele estava ali, quem estava me fodendo?
Voltei a cabeça para trás, desnorteada. Para meu espanto e talvez um pouco de terror, quem estava comendo o meu cu era Hugo. Meu esposo parecia um louco. Ele riu da minha surpresa e continuou. Eu fiquei excitada.
Ricardo começou a masturbar seu belo pau muito perto do meu rosto. No momento seguinte eu agarrei e meti seu cacete todo na boca. A sensação de estar sendo currada por pai e filho era inexplicável. Decidi que iria aproveitar o máximo que pudesse, ja que Rian iria embora muito em breve.
Quando meu marido me soltou, eu desabei no chão aos pés dele. Rian segurou meus cabelos e fez com que eu voltasse a chupar seu pau. Enquanto eu o mamava como uma puta, Hugo comeu minha bubda mais uma vez. Eu já estava dolorida, acho que até sangrei, mas meu gozo quando veio novamente foi inexplicável.
Fiquei mole. Inerte. Um dos dois me pôs sentada na cadeira. Tonta, senti uma boca na minha buceta. Pela língua percebi que era meu marido. Perdi a noção de tempo e espaço. Não sabia mais quem me chupava e quem comia minha buceta. A sensação era... nossa... parecia que eu estava voando.
Certamente foi Hugo quem me levou para a cama quando o dia amanheceu. Acordei perto das sete da manhã, inchada, com dor e várias hematomas na coxa, bunda e peitos. Meu marido estava próximo a mim, fumando, quando entreabri os olhos.
Quando ele percebeu que eu me mexia, chegou perto de mim e me beijou. Respirei aliviada. Meu temor era que ele me enxotasse depois de eu ter trepado com seu filho.
— Como você está?
— Bem — murmurei. — Mas acho que não vou poder sentar direito por alguns dias.
Ele riu.
— Eu cuido de você.
Ele passou a mão no meu corpo, conferindo o estrago. Depois concluiu, acariciando meus seios:
— Logo você vai se recuperar. E eu vou foder você de novo inteirinha. Sozinho dessa vez.
— Meu amor... — eu o enlacei com meus braços. Por algum motivo, eu estava ainda mais apaixonada por ele. — Você foi incrível. Nenhum homem chega aos seus pés.
— Eu queria escutar você dizer isso. Por isso deixei você frente a frente com o meu filho. Precisava saber que eu ainda dou no couro.
— Como assim? — perguntei, não entendendo direito.
— Eu sabia que você ficaria atraída por Rian e ele por você. Meu filho é boa pinta e está noivo de uma virgem. E você... bem, você é louca por sexo. Provoquei o encontro. Disfarcei uma bebedeira e o resto foi consequência.
— Rian puxou a você, querido. — Minha língua passeou pelo pescoço dele. — Mas sexo é sexo. Amor é amor.
— Ele vai embora daqui há pouco. Vou levar os dois no aeroporto. E você vai ficar aqui quietinha me esperando.
— Prometo. Vou ficar aqui debaixo dos lençóis esperando o meu garanhão.
Depois que ele me beijo e saiu, eu ouvi vozes do lado de fora. Desejei do fundo do meu coração demorar muito para ver Rian e Amanda de novo. De uma coisa eu tinha certeza, o pau do meu marido eu não troco de novo pelo de nenhum outro.
Nossa que delícia, parece um roteiro de filme para adultos, já consigo ver quem seria os atores, no papel da mulher seria Elisa Sanches contracenando com big macky e kid bengala e o big bambu , o que vcs acha em ? Seria uma ótimo filme com este roteiro meus parabéns votado
Maravilhoso. Estou excitadíssimo com teu conto. Parabéns