Catarina, a casadinha enfrentando um ônibus lotado e um negão tarado

Me chamo Catarina, tenho 32 anos e sou bem baixinha. Meus 1.59 de altura atrapalhavam na pior hora como por exemplo quando eu pego o ônibus. Tenho cabelos ondulados bem pretos, eu gosto de deixá-los bem grandes pois minha família é evangélica. Mantenho presos quando vou trabalhar, em um rabo de cavalo alto como está agora e mesmo presos eles chegam até o meu quadril. Sou casada com o Silvio, que tem seus quase 45 anos, e temos dois filhos. Laiva e Luan. Eu costumava ser magrinha, mas com a gravidez ganhei alguns quilinhos, por isso as noites com meu marido não são mais agitadas pois eu sinto que ele não me deseja mais. Mas apesar disso, gosto do meu corpo atual. Meus seios incharam e minha bunda, antes pequena ficou enorme.

Eu trabalho com telemarketing num call center e todos os dias preciso pegar ônibus. Era mais de onze horas da noite quando eu peguei para ir para casa, depois de um dia de serviço cheio enfrentando clientes mal educados e os meus supervisores exigentes. Subi no ônibus e já de cara notei que estava lotado e enchendo ainda mais. Suspirei e fui andando para trás, por que o meu tamanho não me deixa segurar em cima e preciso achar um vão entre as pessoas para que possa me firmar. Por fim, encontrei um em que dava para minha mão passar e segurar no ferro. A maioria das pessoas ali eram maiores, e estavam de costas para mim. Provavelmente nem me notavam e poderiam facilmente tentar me esmagar sem perceber como às vezes eles faziam. Quase um dia normal. Quase.

Depois de lotar a um nível absurdo, o ônibus começou a ganhar certa velocidade e a cada curva as pessoas iam se empurrando mais e mais. Nessa “brincadeira” fui sendo arrastada e quando dei por mim, já estava encostada na parede do fundo e o único local de segurar era na parte de cima. Ótimo! Alguém estava quase me espremendo contra a parede. Era bastante desconfortável mas eu agradeci pois assim eu não cairia. Levantei o rosto para ver quem era.

O homem segurava em cima e o meu rosto se colava em seu peito. Que constrangedor! Era um negro lindo cor de beringela, alto e forte, o homem parecia mais uma muralha. Ele notou o meu desconforto e sorriu para tentar fazer o clima amenizar. Sorriso lindo, por sinal. E hora péssima para eu ficar atiçada por um homem.

Eu fiquei sem graça demais para sorrir de volta e por isso apenas me virei de costas. Foi difícil de fazer isso com o pouco espaço e ele não se esquivou para me ajudar. Esse movimento fez com que minha bunda roçasse intensamente em seu quadril. Eu não tive culpa. Eu tinha um rabo grande demais para o meu próprio bem.

O ônibus deu um leve tranco, fazendo com que ele me encoxasse ainda mais contra a parede e eu senti o seu volume exatamente entre o vão da minha bunda. Eu estava com um vestido de pano grosso e reto, a empresa que não usássemos uniforme. Depois desse tranco, o homem continuou com o volume ali alohado, me emprensando. O que ele estava pensando? Empurrei-o com a bunda para ver se ele se tocava e o ônibus fez uma curva na mesma hora. Virei um pouco a cabeça e ele se aproximou do meu rosto e disse:

“Me desculpe por isso, senhorita... mas estou tão espremido quanto você. Não dá pra eu me afastar, nem se eu quisesse.” Disse ele, com o sorriso nos lábios muito carnudos.

Eu não respondi. Quis dizer que era casada e para ele me chamar de “senhora“ e não como “senhorita” mas isso pareceu irrelevante nesse momento. Além do mais, as palavras de “nem se eu quisesse” ainda ecoavam.

Continuei com a cara virada para a parede do ônibus pra não dar entrada para qualquer tipo de assunto. O ônibus deu mais um tranco e eu senti que o volume em minha bunda crescia a cada segundo que passava. Tentei empurrá-lo mais uma vez, e ele abaixou até o meu ouvido.

“Não me provoca.” Sussurrou. Sua voz era bem grave e máscula. Combinava com ele, que parecia ter quase 1.90 de altura quando comparado a mim, que era bem baixinha.

“Não é isso que está pensando. Eu sou...” Eu tentei me explicar, mas ele me encoxou contra a parede e eu senti meu vestido subindo mais.

“Ah mas eu não estou pensando nada.” Aquele ordinário respondeu.

Ele subiu meu vestido o suficiente para a sua mão apalpar minha bunda, e massageou como se fosse um brinquedinho, as suas mãos eram firmes e ele tinha uma pegada maravilhosa. Eu me virei para xingá-lo e fazer um escândalo, ao pensar no meu marido e meus filhos em casa.

“Shhhhh. Fica calminha para ficar tudo bem.” Disse ele, apertando ainda mais o meu rabo. Seu tom foi ameaçador e safado.

Eu olhava para os lados e todos estavam de costas para mim, não conseguiam ver minha cara. Ele recomeçou a massagem, com suas mãos entrando pelas minhas coxas e subindo até as nádegas. Ora ou outra sua mão entrava mais do que o necessário, encostando até na minha calcinha fio dental, que ele puxava para fazer ela voltar com força contra o meu cu e a minha buceta ao mesmo tempo. Ele começou a roçar o pau na minha bunda novamente mas dessa vez com o vestido levantado. Sua mão passou para a frente, acariciando minha xota. Seu dedo estava entre os lábios da xaninha, e faziam um movimento lento e gostoso nela.

Eu estava dividida. Não queria achar aquilo gostoso. Ele era um tarado! Eu devia fazer um escândalo e mandá-lo para a cadeia! Mas isso era tão bom que eu só conseguia abrir mais as pernas e dar passe livre.

Ele mexeu no seu zíper e eu sebti sua vara nas minhas pernas. Quente. A cabeça encostada na minha xana. Olhei para baixo e consegui ver a cabeça entre minhas pernas. Puta que pariu! Era a maior rola que eu já tinha visto na vida! E além de enorme sua espessura era grossa nas minhas coxas.

Sua mão voltou para dentro da saia e puxou a calcinha de lado até que eu senti o seu dedo entrando na minha buceta. Ele estava indo devagar, por isso mesmo que as pessoas se virassem para mim seria difícil notar alguma coisa estranha. Sem me dar conta, eu já me encontrava de xoxota molhada. Outra mulher no meu lugar estaria rezando para que tudo terminasse logo, mas minha buceta estava querendo que aquilo nunca acabasse.

Eu já tinha desistido de resistir e empinava a minha bunda ainda mais para ele, que pois o segundo dedo para dentro. Ele ainda ia bem devagar, e quando eu quase gemi, ele retirou os dedos e colocou na minha boca, fazendo eu provar do meu próprio mel. A cabeça da sua benga estava parada na porta da minha bucetinha e eu estava louca esperando que me comesse de uma vez.

Empinei minha bunda e a forcei para trás. Seu pau entrou alguns centímetros e eu já estava doidinha. Comecei a rebolar bem devagar. Era a minha primeira vez em pé, mas não tinha muito segredo.Ele retirou o dedo da minha boca e segurou na minha cintura, cochichando:

“Calminha. Fique quietinha que eu faço o serviço.”

Fiquei parada sentindo sua rola me adentrar e fechei os olhos. Nunca tinha sentido uma vara entrar tão gostoso como aquela. O cacete pegava fogo e escorregava para dentro bem devagar. Sua respiração no meu ouvido estava profunda.

“Ahhhh... continua paradinha...”

Ele continuou o vai e vem devagar. Seus dedos na minha boca novamente abafando os meus gemidos enquanto ele suspirava no meu ouvido. Ele me espremeu com tudo na parede e continuou metendo sem pressa. Se não tivesse ninguém aqui, eu já estaria quicando feito uma puta naquele pau.

Ele me virou de frente e me fez ficar na ponta dos pés enquanto me comia. Sua mão afastou minha calcinha do cuzinho e começou a enchê-lo com o dedo que tava na minha boca. Eu gemi baixinho e ele invadiu minha boca com a sua língua. Um beijo lento e molhado e nossas respirações falhas. Sua língua era uma delícia. Aquele dedo no cuzinho não era novo para mim, meu prazer triplicou. Em vez dele fazer o vai e vem, ele me empurrava para ele com o dedo no meu cu e eu era penetrada duas vezes ao mesmo tempo. Eu já estava mordendo seus lábios ao ponto de arrancar quando ele parou de me puxar para ele e deixou seu pau parado dentro de mim. Com o dedo no meu cu, aumentou a velocidade nele. Eu sentia um volume enorme parado na xota e seu dedo girava no meu cu. Eu ia gozar. Gemia contra a boca dele, que estava travada na minha pra me menter quieta.

Mas quando ele parou e me virou de costas novamente, sem tirar a vara da minha xana, falou:

“Empina o cu pra mim.”

Empinei sem pensar duas vezes e seu pau saiu da minha buceta pra entrar no meu cu. Passou primeiro a cabeça e ia aquecendo cada centímetro do meu cuzinho. A mão na minha bunca outra vez. Quando metade do caralho passou no meu cu, ele voltava e ia de novo. Eu me sentia uma vagabunda dando pra um estranho no meio da multidão, mas o meu tesão superava o sentimento. Eu não estava mais nem aí para nada. Só queria gozar na benga daquele estranho.

O vai e vem estava aumentando junto com a profundidade, minhas pregas se abriam para ele com dificuldade. Não era a primeira vez do meu cu, mas o pau do meu marido não era nada comparado a aquele cacetão. Não ia ser fácil mesmo não. Mas eu sou dura na queda e sabia que aquela dorzinha era só até esse cu se acostumar com a rola. Dito e feito. A dor se ia e seu pau entrava até o talo. Senti até seus pelos da virilha roçando na minha bunda.

Voltei a rebolar enquanto ele me puxava pela bunda de encontro a ele, que dava socadas leves. Acho que nós nos empolgamos, pois a pessoa do meu lado se esquivou. Voltamos pra lentidão e o seu pau beijava o fundo das minhas tripas. Ah, eu não aguentava mais. Eu queria gozar. Sua mão foi pra minha xaninha e começou a beliscar a bichinha toda ensopada. Seu hálito quente me dava mais tesão.

“Isso, menina. Assim mesmo. Rebola esse cu na minha rola que eu vou entupir tuas tripas de porra.”

Meu Deus, que voz gostosa. Meu corpo estava todo arrepiado e tomado pelo calor. Coloquei a mão por trás do seu pescoço para ele colar em mim ainda mais.

“Isso, Cachorra. Que cu gostosinho, humm.”

Gozei ouvindo aqueles sussurros e com aquele pau plantado no meu cu. Gozei sentindo a porra enchendo minhas entranhas. Gozei por tudo aquilo que estava acontecendo. Uma ótima maneira de terminar um dia de serviço.

Assim que gozamos, ele retirou o pau do meu cu bem devagar. Ajeitamos as roupas. Estava perto da minha parada. Eu ainda estava ofegante. As pessoas começavam a descer e eu me virei para aproveitar o fluxo, olhei para o macho que me comeu e ele tirou um cartão do bolso para me entregar.

“Foi um prazer conhecê-la, senhorita. Esse é o cartão da empresa de marcenaria que trabalho. Se precisar dos meus serviços, é só ligar e chamar por Paulão.”

“O prazer foi todo meu, Paulão. Pode deixar que eu ligo sim. Tenho um trabalho pra você fazer lá em casa.”

E pisquei. Desci do ônibus satisfeita. Quem me visse diria que eu vi um passarinho verde, mas na verdade ele era marrom, veiudo e cabeçudo.


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Comentários


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mak19x5 Comentou em 07/08/2021

Nossa que delícia, que tesão foi este mulher, tem mais ? Eu sei que tem conta mais vai , votado

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whilhancoppi Comentou em 19/05/2020

amorzinho fiquei louco com sua historia

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whilhancoppi Comentou em 18/05/2020

nossa quase gozei com sua historia,bjs

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Comentou em 18/05/2020

Sensacional seu conto. Amei. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Catarina, a casadinha enfrentando um ônibus lotado e um negão tarado

Codigo do conto:
156473

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/05/2020

Quant.de Votos:
21

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