Marina tem 19 anos, é loura, bem magra, corpinho padrão americano, peitos médios e a barriga chapada.
Mariana tem 17 anos, cabelos pretos bem longos e ondulados, batendo no quadril de franja reta, meio gordinha, seus peitos são pesados e pontudos, com um rabo redondo e chamativo.
Marina é ciumenta, e por ter sido sempre a mais popular, considerada a mais bonita e extrovertida da escola, adorava humilhar a mais nova e fazer ciúme com seus muitos namorados. Havia até mesmo roubado um garoto que Mariana gostava antes e tirado a virgindade deste, antes de largá-lo.
Atualmente, Marina namora com o Breno. Breno era o típico garoto safado e mimado. Tinha 23 anos e vivia sendo sustentado por seu pai. Cabelos pretos, muito alto e rato de academia. Seus olhos castanho claro e seu sorriso pervertido sempre conquistava uma série de garotinhas mais novas, até mesmo mulheres que queriam curtir a vida.
Mesmo namorando, não se segurava se via um rabo de saia. E não demorou a perceber a irmãzinha de sua namorada.
Na frente de todo mundo, Mariana era uma garota tímida e desajeitada, fofa, mas nada atraente. Entretanto quando um acaso fazia os dois estarem sozinhos, ele notava como a menina era atrevida. Ela soltava piadinhas sobre seu corpo fazia perguntas indiscretas e até mesmo confessou ter o visto mijando. Que tinha adorado o que viu.
Breno ficou surpreso de primeira, aquele rostinho fofo de garota inocente falando aquelas safadezas... mas então passou a notar os shortinhos curtos marcando até as beiradinhas de sua buceta, e vez ou outra, abria as pernas pelas costas da irmã para que ele visse sua calcinha — ou a falta dela.
E sabe como macho é, né? É instintivo, não dá para ignorar uma bucetinha, claramente pedindo para levar pau.
Assim foram se passando os meses. Eles trocavam algumas mensagens pervertidas pelo whatsapp, que com o tempo passou a ser semi nudes mais explícitas.
Mariana não pretendia levar aquilo adiante demais, afinal, ainda era virgem. Mas o que começou com uma vingancinha, acabou se tornando um desejo fervoroso. Nunca antes um homem havia a encurralado na saída da escola e tentado tirar seu cabacinho dentro de um carro mesmo. Breno estava ficando louco por aquele rabo, e quando finalmente viu a bucetinha carnuda que tinha, chegou a coagí-la a pagar um bom boquete antes que tentasse violá-la.
Depois disso, se tornou quase uma regra o namorado de sua irmã ir buscá-la na escola e eles acabarem se agarrando por horas. As mamadas, punhetas e beijos de língua eram frequentes. Mariana sempre recompensada com boas dedadas e linguadas na xoxota.
Aquilo estava indo longe demais, mas ela gostava do caminho que estava seguindo.
Então, durante as férias da faculdade, ele chamou as duas para passarem um fim de semana na casa de praia de sua família. É claro que Marina não gostou nada da ideia de sua irmã também ir, mas não teve muita escolha. Ela também não desconfiava nada de que seu namorado estava de olho na sua irmã mais nova e desajeitada.
Foram na sexta-feira a tarde, pretendendo ir de volta na segunda-feira de manhã.
Durante a viagem, com só os três na casa, aproveitava para provocar até o talo aquela sua cunhadinha gostosa. Mandava fotos do pau duro enquanto a namorada dormia, até se gravava batendo uma no banho. Pedia a calcinha que a menina estava usando e etc.
De madrugada, depois de esvaziar as bolas na buceta de sua garota, ia atrás da irmã, se pegar com ela em qualquer canto da casa e aproveitar para dedar aquela xoxotinha.
Na sexta a noite, Mariana roubou uma das calcinhas minúsculas da irmã e atolou no cuzinho. Tirou fotos e mandou para Breno, que imediatamente ficou louco e mandou de volta uma foto do pau duro gotejando. A foto mostrava Marina de costas, dormindo.
“Essa calcinha fica melhor em mim ou nela, cunhadinho?”
“Com certeza ficaria melhor no chão enquanto eu te arrombo com meu pau.”
E passaram a noite assim, trocando fotos e mensagens. Numa hora, Breno quis ir até a cunhada de tanto tesão que estava, mas na mesma hora sua namorada acordou. Estava com tanta vontade de dar uma trepada, que fingiu estar duro por ela e cravou o pau nela o restante da noite inteira.
Mariana ficou chateada, mas se siriricou até ficar com o grelinho inchado enquanto ouvia a irmã gemer na rola. E passou todo o dia seguinte sem dar atenção ao cunhado.
De noite, no sábado, depois de aturar a sua irmã grudada no namorado como se fosse um carrapato, recebeu uma mensagem do Breno, chamando-o para ir até a cozinha.
Como costumava dormir sem calcinha, foi só de vestido-camisola. Breno a puxou até a despensa, trancando os dois lá dentro e não esperou muito tempo antes de emprensar a menina em um dos armários e atacar a sua boca com deliciosos beijos de língua. Eram tão promíscuos e afobados que Mariana se deixou levar rapidamente. Seu cuzinho logo começou a piscar de desejo, contra o dedo intruso que passou a acariciá-lo.
Não era a primeira vez que Breno mostrava interesse por aquela partezinha enrugada e especial, mas Mariana foi mais receptiva do que da primeira vez.
Breno esfregava o pau duro em sua barriga e sussurrava em seu ouvido como não tinha parado de pensar nela que tinha esperado a namorada dormir para ir procurá-la.
Mariana se deixou iludir. Começou a bater uma punhetinha, fazendo a rola pirocuda do cunhado babar no seus dedos e gemia bem manhosinha enquanto os dedos grossos de Breno invadia sua grutinha com delicadeza.
Estava adorando tudo aquilo. Gozou assim que Breno tinha dois dedos em sua buceta e dois no seu cu. Ficou mole por um tempo, mas sentiu quando ele levantou uma perna e começou a pincelar a cabeça do pau pela xoxotinha lisinha e carnuda que tinha.
Então ele forçou para cima e tapou a sua boca com a mão grande. Mariana grunhiu. Estava mais dilatada por causa dos dedos, mas ainda assim era apertadinha e quando a cabeça entrou, se sentiu rasgada. Porém, quando o caralho foi se afundando e tocou no limite do hímen, não teve tempo nenhum de protestar pois a dor veio firme a seguir. O pau estourando seu cabaço lá na despensa.
As lágrimas desceram, mas seu grito ficou abafado pela mão do cunhado enquanto ele ia e vinha na sua xota devagarinho testando o limite e gemendo baixinho como a buceta de uma virgem era uma delícia se se comer.
Mariana sentia as pernas molhadas, mas já não sabia se era o sangue ou seu suco. Sua outra perna foi erguida e ela ficou mais que arreganhada, agarrada nos ombros maiores e levando vara sem do nem piedade.
Queria gemer, e tentava se conter, mas tava ficando difícil. Começava a sentir prazer ao sentir aquele pau indo e vindo em sua xota, esfregando tudo por dentro e batendo nos lugares que os dedos não alcançavam. Era tão gostoso que a dor ficou esquecida.
Não demorou muito para que gozasse outra vez.
Breno continuou socando, o barulho das bolas batendo na bunda gordinha ficando cada vez mais alto. Até que ele começou a tremer e gozou bem fundo na buceta dela.
Os espasmos não demoraram a passar e as respirações continuaram ofegantes.
Quando ele saiu de dentro, porra escorreu junto com sangue e suco vaginal de dentro da menina, que tinha pouca força na perna. Breno recolheu o pau na calça e deixou um outro beijo na boca de Mariana.
“Está quase amanhecendo. Eu ainda quero linchar esse seu cuzinho no meu pau, viu?
Foi tudo o que disse, antes de voltar para o quarto e para a cama com a namorada.
Apesar de ser uma história meu que tesão. Mas mesmo assim o cara comer uma virgem e voltar para cama sem se limpar direito . Aí é foda kkkkkkk
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Não dá pra saber quem é mais safado. O cunhado ou a cunhada. vamos ler a continuação
Votado - Comer uma Virgem, é sempre bom !
Lugar bem inusitado pra perder a virgindade...mas o que vale é o prazer...gostei do relato e das fotos
Que tesão tem meu voto com uma cunhada assim eu fodia as duas juntas
Muito bom mesmo ! Bxins