Eu não sabia o que responder, e senti sua mão escorregando pela minha bunfa e abrindo minhas nádegas. Ele esfregava os dedos em meu ânus e deslizava pela buceta. Quando eu abri a boca para mandá-lo enfiar o pau de uma vez, acabei soltando outro gemido ainda mais alto que os outros. Essa era a resposta que ele estava esperando, pois começou a enterrar um par de dedos na minha buceta. Ele ia bem devagar, aproveitando a outra mão para alisar a entradinha enrugada do meu cu.
“Aí não... nem pense em...”
Ele rebateu:
“Relaxa que você vai gostar. Não vou meter no seu cuzinho hoje.”
De certa forma eu sabia que ele não iria parar mesmo que eu pedisse, ele via que eu estava quase subindo pelas paredes de tanto tesão e mesmo que eu dissesse não, meu corpo dizia sim. Soltei um gemido quando o terceiro dedo adentrou minha bucetinha.
Estava muito gostoso, mas eu não iria dizer em voz alta. Não era o tipo de coisa que fazia.
“Preciso sentir o gosto desse cuzinho gostoso.” Disse ele, abrindo toda a minha bunda e se inclinando para meter a língua no buraquinho imaculado.
Comecei a gemer mais ainda, sentia um tesão inexplicável. Ele dava uns chupões no meu cu e passava a língua em volta, as vezes descendo e dando uma mamada no meu clítoris já inchado e sedento. Eu escorria horrores, parecia uma cadela no cio. Eu ia gozar, mas ele percebeu isso e parou.
Quando eu menos esperava, ele já estava sem as calças e esfregando seu pau na entrada da minha xota. Ele não era enorme, mas era bem grosso e meio curvado pra mim. Estava duro que nem ferro, com a cabeça melada. Eu fiquei toda manhosinha e me empinei inteira.
Com toda aquela brincadeira, eu não tinha notado que estava começando a amanhecer, e com o quarto dele ficando claro, ele podia ver tudinho lá atrás. Minha buceta encharcada e aberta esperando por ele, e o cuzinho piscando com as linguadas gostosas de antes.
Ele levantou minha bunda e me colocou de. quatro, esfregando a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Isso era bom, mas eu me retrai. Ele tinha dito que não ia meter lá ainda. Quando eu achei que ele ia forçar as pregas a dentro, ele desceu e socou tudo na minha xota de uma vez. Entrou fundo. Eu gemi alto como uma vagabunda, me inclinando toda quando a cabeça inchada da pica bateu fundo contra o meu útero. Doeu. Mas era uma dor gostosa.
Ele agarrou meus cabelos em um rabo de cavalo e começou a socar, me puxando em sua direção e metendo na minha buceta. Eu gemia sem conseguir me controlar. A sensação do seu pau fundo dentro de mim era sensacional. E ele continuou.
“Ahhhh que buceta apertada! Quero comer ela pra sempre! Posso, princesa?”
Eu queria mais! E quando disse isso, ele saiu quase todo e meteu novamente, chegando lá no fundo outra vez. Delirei. Revirando os olhos de tesão. Já não me sentia mais eu mesma. Era sempre assim quando o sexo era gostoso. Eu me transformava em uma completa piranha louca por um caralho me estourando por dentro. Gemi como uma vagabunda enquanto ele socava sem dó no meu útero. No pelo mesmo. Gemendo no meu ouvido que ia encher meu útero de porra e me fazer virar a mãe dos filhos dele.
Meu corpo inteiro tremia. Estavamos suados. Ele bombava cada vez mais rápido, apertava a minha bunda e me enchia de tapas até o meu rabo arder. Eu tinha certeza de que a marca de sua mão iria continuar ali por dias. Estava socando tão fundo que eu comecei a me contorcer, ia gozar. Ele tirou tudo de dentro, me deu tapa forte e meteu de uma vez tudo.
“Goza pra mim, cadela safada! Goza como a puta que você é pelo meu pau!”
Ele tirava e socava de novo. E começou com o vai e vem desesperado, com estocadas fortes. A mão parecia que ia arrancar minha bunda fora. E então enfiou dois dedos lambuzados no meu cu. Comecei a rebolar, sem aguentar mais de tanto prazer. Seu caralho pulsava em mim, e ele dizia o quanto estava se segurando pra não estralhaçar com o meu cu do mesmo jeitinho que estava fazendo com a buceta. As bombadas aumentaram. Suas bolas estalavam na minha bunda e os dedos socavam meu cu. Eu não aguentei. Gozei con força.
Ele me acompanhou depois de mais algumas socadas, urrando e enchendo meu útero com a sua porra quentinha. Quando ele saiu, senti o gozo escorrendo da buceta e vai no colchão. Estava satisfeita demais para reclamar ou para sentir vergonha. Logo ele se juntou a mim, se deitou ao meu lado e brincou de tentar ajeitar o ritmo da respiração junto comigo.
Ele me olhou e deu risada. Eu ri também e disse que aquilo foi loucura. Perguntei o que aconteceria se sua esposa descobrisse.
“Por quê? Você quer contar para ela?” Brincou, eu ri, incrédula. “O que aconteceria eu não sei, mas sei que quero continuar comendo você.”
Eu não contestei. Aquilo havia sido gostoso demais e a minha moral não era tão grande assim. Por fim, terminamos de dormir. Quando acordei já era de tarde e ele me levou para casa.
Depois disso sempre que tínhamos um tempo, nos encontravamos em seu apartamento ou na empresa. As investidas partiam mais dele do que de mim, mas eu curtia essa brincadeira toda. Ele me pegava quando eu menos esperava, com direito até a visitas inesperadas em minha casa. Era sempre uma conversa que acabava na cama. E eu adorava tudo aquilo.
Da última vez, ele prometeu que iria me levar para a Bélgica. Não penso em como tudo isso vai acabar, mas aproveito cada momento como se fosse o último.
/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha
delicia demais ... conto maravilhoso
Adorei o conto...vc não falou se depois disso ele comeu seu cuzinho...