Eu transei apenas duas vezes, e ambas haviam doído, por isso eu não queria mais nem tão cedo. Ambas foram com o meu primo, quem eu já havia deixado tocar na minha bucetinha várias vezes antes quando eramos mais novos. E desde que aprendi, eu adorava me masturbar, principalmente no banho e antes de dormir.
Durante as minhas ferias escolares, meus pais resolveram começar algumas reformas pequenas em casa, e decidiram que primeiro iriam iniciar a pintura dos cômodos.
Como meu tio é pintor e estava com uns dias de folga, os dois decidiram chamá-lo, já que iria sair muito mais barato, mas meu tio orgulhoso não aceitou pagamento. Disse que não achava justo cobrar da família e como o serviço não era tão pesado, combinou que em poucos dias terminaria.
Meus pais ficaram muito agradecidos e me orientaram a estar em casa o tempo todo enquanto ele estivesse lá. Eu deveria esquentar o almoço, lhe dar água e café sempre que ele quisesse.
Isso me deixou um pouco irritada, já que me faria perder meus dias de férias com os meus amigos, porem tive que aceitar sem reclamar ou logo jogaria na minha cara que já tenho 18 anos e não faço nada de útil para ajudar.
No primeiro dia, meus pais me acordaram e saíram para trabalhar. Eu estava com péssimo humor e resolvi tomar banho para despertar. Lavei meu corpo e achei engraçado que minha xoxotinha estava molhada. Será que eu tinha sonhado com alguma coisa?
Não sei, mas siririquei até sentir minhas pernas molinhas. Soquei meus dedinhos dentro até ficar bamba, e apertei meus peitinhos enquanto fazia isso. Sai do banho com os mamilos e o clítoris inchado.
Coloquei um shortinho e uma blusinha sem sutiã e, ao abrir a porta, dei de cara com o meu tio no corredor.
“Tio! Que susto!” Reclamei e ele riu.
“Desculpa, Kelly. Seu pai deixou a chave comigo porque achou que você não ia acordar.” Falou simpático e me olhou dos pés à cabeça.
“Tudo bem. eles deixaram café pra você.”
Eu apontei pra cozinha. Meu tio não falou muita coisa, mas eu percebi que ele me olhava muito e sempre dava uma desculpa para eu ficar no comodo que ele estava pintando.
No dia seguinte ele falou que eu não precisava me preocupar que ele mesmo entraria com a chave reserva, assim eu não precisava acordar cedo. E foi aí que as coisas começaram a acontecer.
Um dia eu acordei com meus mamilos de fora, doloridos e vermelhos. No outro, acordei com a calcinha no joelho e meu cuzinho todo melado. Passei a mão nele e senti meu buraquinho maior e um cheiro de macho grudado nele. E quando eu aparecia na sala, meu tio já estava lá. Sorridente, me abraçava para me dar bom dia, me chamando de princesa do tio.
Comecei a achar estranho, também fiquei um pouco assustada e tive certeza que era ele que mexia em mim enquanto eu dormia quando senti seu perfume.
Meu tio, Roberto, tem 39 anos. Minhas primas adultas são o xodo dele. Será que ele teria coragem de fazer isso comigo?
Ele era alto, com o corpo bem definido por mexer com trabalho pesado. Tinha o rosto liso e com um sorriso sacana. Mas nunca teve problemas no casamento ou na família, por isso jamais suspeitariam dele.
Passei a observá-lo e a controlar minhas roupas perto dele.
“Kelly, está tão calor, porque você não põe um shortinho?” Falou quando me viu chegar na sala de calça.
“Eu tenho vergonha de ficar usando roupa curta com o senhor aqui.”
“Vergonha por quê? O tio já te viu pelado várias vezes. Já até limpei sua bundinha quando você era bebê.”
Eu fiquei corada com o jeito que ele falou.
“Mas agora eu cresci.”
“Se quando era pequena sua bundinha já era linda, imagina agora.”
“Tio, se meu pai sabe que você está falando assim, ele não vai gostar!”
“A gente só tá conversando, você não precisa falar nada. Ou você ainda é uma garotinha fofoqueira?” Provocou.
“Eu não sou uma garota. Sou uma mulher.”
Ele riu e me encarou de cima a baixo.
“Você já transa? Mulher pra mim é quem já aguenta levar rola na buceta e no cu.”
Vou ser sincera. Meu cu piscou quando ele falou aquilo. Não tive respostas, fugi para o meu quarto. Meu tio foi atrás.
“Kelly, não conta pro seu pai. Eu achei que você já soubesse falar dessas coisas.” Falou o tio Roberto, calmo.
“Eu já sei sim, eu já transei e fiz algumas coisas! Eu sou mulher e já sou de maior.”
Ele se sentou descaradamente ao meu lado na cama e passou a mão em minha coxa.
“Então, conta pro tio o que você já fez.”
“Eu já bati punheta para o primo João e ele comeu minha xoxotinha duas vezes. Ele quis o meu cuzinho também, mas eu fiquei com medo.”
“Então você já é quase uma putinha, Kelly.”
Ele apertou minha bunda com força. Pensei em pedir para ele parar, mas estava gostando.
“Fica quietinho, o tio vai brincar com você como o João brincou.”
“O primo é da minha idade. O senhor não.”
“Então se eu contar pro seu pai que você virou a putinha do seu primo, o que ele vai dizer?”
Eu fiquei calada, sabia que ele estava com razão. Meu pai iria me dar uma surra daquelas se descobrisse. Acabei deixando ele pegar no meu corpo. Ele apertava meus mamilos e abaixou as alças da minha blusa regatinha. Sugou e lambeu o biquinho dos meus peitos. Minha bucetinha melava muito, eu não queria gemer, mas dar mama era uma delicia.
Meu tio chupou até ficar dolorido, igual ao dia que acordei com as tetas vermelhas. Depois lambeu minha barriguinha e me deixou na cama, mas correu para fora quando ouviu o carro do meu pai entrar na garagem.
Fiquei assustado e nem saí do meu quarto. Mas antes de dormir, fiquei pensando se ele teria coragem de mexer em mim de manhã ou se só chupar meus peitinhos já estava bom pra ele.
Espero que tenha continuação
Minha sobrinha podia ser gostosa assim tbm como término essa pintura com certeza vc entro na vara do titio ne gostosa
Bom demais
delicia demais
Quero uma sobrinha assim também...
Os rios adoram as sobrinhas ..rs