Sou a Carla, tenho 20 anos, casada com o Carlos de 45 anos, foi ele que me descabaçou a xana, cusinho e me ensinou a fazer boquete, vou relatar um fato que mudou totalmente o nosso casamento. Acompanhei ele numa viagem a serviço na região norte do Mato Grosso, era um dia chuvoso e as estradas eram de terra, apesar dos colegas do meu marido aconselharem a pernoitarmos na cidade em que estávamos, Carlos muito teimoso resolveu encarar a estrada, depois de rodarmos um tempão, o carro atolou e quanto mais tentássemos mais o carro afundava. Aí resolvi sair do carro e subir na capota, atrás de ajuda, enxerguei uma casa não muito longe de nós, para chegarmos nessa casa, fui descalça e certamente minha roupa de puta iria me causar problemas, estava com uma microssaia jeans, uma blusinha ousadíssima meio transparente e branca, nenhuma lingerie e com a chuva caindo, rapidinho fiquei com os seios a mostra, não foi fácil a caminhada, muita lama, chuva, estava escuro, e seguíamos por uma trilha no meio de matagal fechado, respiramos aliviados quando avistamos a casinha com luzes acesas, fomos recebidos do lado de fora e ficamos tomando chuva, por um grupo de homens bem rudes, que nos olhavam com desconfiança, todos eles estavam ou de bermuda ou shorts, sujos eu percebia o cheiro deles a distância, contei seis homens, explicamos que nosso carro atolou na estrada e estávamos atrás de abrigo e ajuda para podermos continuar a viagem. Eu tremia, numa mistura de frio e de medo, logo um deles falou que eles poderiam ajudar, desde que fossem pagos e só fariam isso quando a chuva parasse, deixaram a gente ficar na varanda da casa que estava toda iluminada, os homens que já me encaravam, ficaram mais doidos ainda com a visão de mim seminua na claridade, meu corpo todo molhado evidenciando minhas coxas e seios alguns deles imobilizaram meu marido e os outros mandaram eu tirar toda a roupa e dançar para eles, se não seriamos surrados, pra mostrar que estavam falando sério, ameaçaram bater no meu Carlos, supliquei que não fizessem nada e comecei a tirar a minha pouca roupa, colocaram um funk pesado e sujo para eu dançar, resolvi encarar e dancei para aqueles homens que babavam me vendo dançar nua, batiam punheta, gritavam xingando-me de puta, vagabunda, no outro instante, dancei no colo deles, sentindo seus paus duros, beijavam minha boca com gula, meu pescoço estava todo marcado, devido a chupões, amassavam e chupavam com brutalidade meus seios, deixando marcas e provocando mais dor, paus durissimos sem preliminares, foram socados na minha xana, cusinho e boca, quase vomitei com o cheiro horrível do pau que estava violando minha boca, apesar de tudo, depois que eles sincronizaram as metidas em mim e o meu rabinho se acostumou com o invasor, comecei a sentir prazer, minha xoxotinha ficou ensopada, gritaram que a puta estava adorando ser fudida, meu boquete estava tão bom que o cara gozou tudo na minha garganta, outros paus entraram na minha boca, socados até o fundo de mim, quase me sufocando, e não importei mais com nada, tapas fortes eram dados no meu bumbum, as sensações eram fantásticas, uma jeba durissima na boca, e outras me empalando, assim que um pau jorrava seu esperma quentinho dentro de mim, outra jeba era socada em seu lugar, meu corpo todo doía, devido aos tapas, apertões e brutalidade dos homens. Quando atingi o primeiro orgasmo tudo ficou para trás, nada importava, eu gritava com os homens, para que eles continuassem a fuder sua puta, com violência, sem dó, importava somente seus paus me empalando, socados no fundo da minha garganta, me senti um depósito de porra, perdi a conta de quantas vezes cada eu deles me comeram, até que desmaiei, acordei numa cama, pelada, fedendo a porra e outros cheiros. Serviram uma caneca de café para mim, e nos liberaram pra ir embora, tive que ir pelada, sem banho. Paramos num posto de combustível, abarrotado de caminhões, a beira da estrada, mesmo toda ardida e fedendo a porra a minha fome de puta não é deste mundo, entrei peladinha na área de banhos e antes de terminar meu banho, fui rodeada por quatro caras, como eles ficaram parados, gritei com eles exigindo ser fudida por todos eles, novamente gritei mas de prazer ao ser duplamente penetrada por jebas deliciosas, depois de ser bem comida por todos eles, ainda ganhei um banho de porra quentinha e deliciosa, quando finalmente os caras nos deixaram, tomei mais banho, e ainda sem roupa, viajamos para a próxima cidade.
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Seus relatos sempre são carregados de muito tesao. Vc é uma putinha deliciosamente safada e gostosa. Essas fts comprovam. Adorou ser o brinquedinho dos tarado, né?
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Hummmm...que puta tesao, que delícia só uma puta bem vagabunda pra vários machos...que tesao! Já fizemos isso, eu e alguns amigos, festinhas com puta casada, bem cadela...fodemos muito a vaca e depois damos banho de porra na piranha....inclusive essa vadia sempre engole muita porra nossa... nossa as orgias com uma puta casada bem vagabunda é maravilhoso....adorei seu conto e suas fotos sua cadela...muito!