inesperado

Tomei um banho e resolvi dar uma volta numa praça perto de minha casa, um dia puxado no trabalho noiva viajando, eu distraído andava despreocupado, senti uma mão grande e forte segurar e puxar meu braço em direção a uma casa em construção, a noite chegara sem lua, fiquei apavorado, quando ia tentar falar alguma coisa minha boca foi tapada com um beijo uma língua grande invadiu minha boca, o cheiro de álcool, senti um mixto de medo e não sei dizer se era ou foi prazer, eu assim como muitos tive as minhas brincadeiras com meninos mais isso havia ficado no passado, bem era o que eu pensava, continuava sendo beijado e agora eu retribuía o beijo, o homem bem maior usava de sua força para me controlar, senti meu braço ser puxado e uma grande piroca que mesmo dentro das calças dava para sentir que era enorme, a mão do homem apertava minha mão que consequentemente apertava a piroca dele, até que senti sua mão soltar a minha e eu me mantive palmeando, uma ordem em meu ouvido para eu relaxar e não tentar nenhuma gracinha, obedeci, senti ser despido, não conseguia ver seu rosto, sem a camisa, meus peitos foram apertados e sugados de forme rude por uma enorme boca, senti um arrepio e os bicos de meus peitinhos ficaram durinhos, sugados e mordidos eu gemia de dor e prazer, a minha bermuda tirada, não entendia direito o motivo de minha ereção, eu correndo risco e excitado, fui solto não podia correr pelado senti a calça dela arriando, uma verdadeira lança apontava em minha direção.
Fui forçado para baixo uma piroca enorme e imunda pulsava na minha cara, chupa, tentei relutar um tapa em meu rosto fez minha boca abrir, o gosto e o cheiro, me deram ânsias, senti as duas mãos enormes forçarem minha cabeça, sem ter como evitar abri a boca e engoli a cabeça eu salivava direto a piroca ia sendo forçada em minha boca, fui acostumando o gosto e o cheiro já não existiam eu estava gostando e mamava bem barulhento, foram longos minutos até que senti a piroca despejar um rio de porra por mais que tentasse engolir tudo não conseguia escorria pelos cantos da boca, ele continuava bombando até parar de gozar, a piroca se mantinha dura, sem esperar muito fui virado eu ainda cuspia porra quando senti me cu delatar uma das mãos tapou minha boca e de forma rude fui enrabado meu cu ardia, quando dei por min eu estava mamando o dedo do homem que me enrabava, simulando um boquete eu chupava um dedo calejado com calos e amava, meu cu não sei se posso falar acostumado, continuava sendo comido a piroca deslizava dentro de minha bunda, o som de nossos corpos se tocando, agora um dedo na boca e com a outra mão meu bico do peito era apertado, senti o dedo sair de minha boca, fora trocado pela mão do peito, uma mão enorme segurou minha piroca que praticamente sumia na mão de meu fudedor, fui masturbado de forma rápida meu pau era apertado uma cuspida na mão facilitou a punheta, gozei muito, conforme eu gozava meu cu se contraia mordendo a piroca, não demorou ganhei uma estocada forte, um urro em meu ouvido, me senti inundado era muito esperma e eu rebolando enquanto gemia, alguns minutos agarrados, finalmente senti a piroca sair senti um vazio em meu cu, parece que o vento entrava enquanto um rio de porra escorria em minhas coxas, meu rosto foi suspenso, ganhei um beijo na boca onde me senti amado era uma forma de agradecimento, fui deixado no mato pelado a porra ainda escorrendo de meu cu, de madrugada eu voltei para casa acabado, meu corpo e principalmente meu cu doendo.
Um banho demorado, senti meu cu devastado, mas da mesma forma me sentia realizado depois de tudo que aconteceu, peguei no sono, acordei de tarde, minha noiva havia chegado tive que arrumar desculpas tinha meu corpo cheio de marcas da minha última batalha.
Minha noiva me falou que estava preocupada devido ao fato da fuga de um criminoso do presídio que veio na direção do meu bairro, foi ai que entendi a forma como fui tratado, meu metedor estava na seca e eu tive a sorte de satisfazer e tirar seu atraso e que atraso, ai meu CU.