Conforme relatei no conto 84008, trabalho nos Estados Unidos, e vou ao Brasil de 3 em 3 meses.
Moro próximo ao trabalho aqui no Texas, distante 30 Kms da Refinaria de Pasadena, num Condomínio fechado, onde vivem muitos brasileiros, temos 1 Health Clube exclusivo dos moradores, com uma grande piscina exterior e uma interna aquecida, ao lado de uma jacuzzi, temos academia, sauna seca, sauna à vapor, um luxo…
Raramente aproveito essa área de lazer, mas como minha mulher e as minhas filhas, de 7 e de 9 anos, tinham ido ao Brasil em férias escolares, (meu filho de 18 anos ficou por causa das provas na Universidade), aproveitei o dia de folga e fui me refrescar um pouco.
Há tempos, já tinha percebido que sempre que passava por uma coroa lourinha, ela me olhava disfarçadamente, eu fingia que não notava e seguia a minha vida.
Mas nesse dia, reparei que estava sozinha tomando sol na beira da piscina, sentei perto e decorridos poucos minutos, estávamos conversando amenidades, contou que tinha vivido no Brasil de 1975 até 1995, quando voltou para o Texas com o marido e uma filha que na ocasião tinha 20 anos; calculei mentalmente que andaria a volta dos 65 anos, se em 1995 a filha tinha 20 anos mais 20 de idade dela, voltou há 25 anos, então somando tudo isso tem há volta dos 65 anos,
Mas aparentava muito menos, pernas bem feitas, seios fartos, lábios carnudos, a Bunda era pequena, mas tinha um aspecto e sorriso de criança, quando ficamos em pé, o seu queixo batia no meu peito, tinha a volta de 1,50 m, o que lhe reforçava o ar de adolescente.
Como ainda tinha de preparar o meu almoço, recolhi a roupa para me dirigir ao vestiário, passando pelo chuveiro para retirar o cloro, ela aproveitou e me acompanhou, enquanto tagarelava que sempre que eu passava ficava me tirando, mas eu não lhe dava bola… nem olhava para ela.
Diante disso, para me penitenciar, convidei-a para tomar um drink no barzinho do condomínio, e enquanto tomávamos uma caipirinha, arranquei dela que era viúva há mais de 20 anos, vivia muito bem devido as 4 casas que o falecido havia deixado alugadas, e o apartamento era próprio, mas se sentia muito sozinha, a filha com 2 netas, estava morando atualmente no Brasil, e depois que ficou sozinha nunca mais tinha se casado. Com uma 2ª caipirinha, revelou que tinha casado virgem com o 1º namorado, que foi o falecido marido, não tendo desde então tido relações sexuais, estava virgem há quase 25 anos. Minha piroca deu um salto dentro da sunga ao escutar aquilo, que desperdício aquela coroa estava há 25 anos sem levar pica, inacreditável…
Alguém tinha que tratar disso urgentemente, “e o cara sou eu”...
Enquanto imaginava como ia ser o responsável pela reinauguração da Buceta, paguei a conta e fomos caminhando em direção ao vestiário para uma chuveirada.
Ao entrarmos no corredor de acesso íamos encostados lado a lado, a bebida fazia efeitos, ela já se apoiava em mim, meia sem direção, zonza, assim a fui conduzindo.
Uma idéia brotou de repente, em vez de deixa-la no vestiário das senhoras, encaminhei-a de propósito para a direita, para o banheiro dos homens, ela só se apercebeu quando viu um homem corpulento de costas cabeludas no chuveiro, fingindo surpresa, eu a empurrei para a 1º porta da privada que estava desocupada.
Fechei a porta sem que ninguém se tivesse apercebido, ela com a situação tinha se recuperado do torpor da bebida, e estava bem assustada, afinal condomínio fechado, todos nos conhecemos, ela viúva, mas eu sou casado. Tinha muito mais a perder do que ela.
Então tapei-lhe a boca, agarrei-a pela cintura e a coloquei de cócoras em cima da privada, com o assento arreado, assim de fora, quem olhasse pela porta curta veria só os meus 2 pés, e não 4, o que chamaria logo a atenção.
Para meu azar a piscina que estava lotada, de repente agora iam todos saindo para o almoço, passando pelo vestiário para mudar de roupa, alguns homens até aproveitavam para fazer a barba, o alarido era enorme, o que me permitia dar ordens a Gina, sem ser escutado fora daquele banheirinho, assim era o apelido dela, diminutivo de Genilda, soubera disso durante a nossa única conversa, até 2 horas atras, era uma desconhecida.
Gina acocorada na tampa da sanita, encostava com a cabeça na minha piroca que continuava dura, lentamente fui rodando até ficar colado no rosto da coroa, concordamos que teríamos de esperar até que o vestiário ficasse totalmente vazio, o que deveria demorar pelo menos uns 20 minutos.
Sentia a sua respiração ofegante a centímetros da cabeça da piroca, sem que ela percebesse, fui abaixando a sunga, puxando para baixo pouco a pouco, de repente a pica saltou, grossa, dura, cabeçuda e roxa, apontando para o teto em todo o seu esplendor.
Gina arregalou os olhos maravilhada, ficou de boca aberta, notei que os lábios eram carnudos e grossos …antes que se recuperasse da surpresa e fechasse a boquinha, enfiei o cabeção do caralho devagarinho até desaparecer sem resistência naquela boca de menina, quente e molhada, fiz sinal que não opusesse resistência apontando para os homens que estavam lá fora.
Gina fez que sim com a cabeça, agarrei-a com força pelos cabelos com as 2 mãos, para que não escapasse ou tentasse fugir e empurrei a piroca…, dos 18 cm, entrara metade, agora eu fazia o movimento de entrar e sair, como se estivesse fudendo uma Buceta, era gostoso demais, já agora refeita da surpresa, o seu olhar de espanto era pura satisfação, arrisquei enfiar um pouco mais, com cuidado… podia engasgar e seria uma desgraça explicar o que ela fazia tosssindo ali, devagarinho, cm a cm fui empurrando, senti uma resistência e forcei mais e mais, sem notar, de repente, vi os lábios carnudos encostados no talo, Gina tinha engolido 18 cm de Caralho grosso e duríssimo.
Tirei a pica toda, e perguntei como conseguia fazer aquilo. Disse que quando sentiu encostar na entrada da garganta prendeu a respiração e acha que a piroca desceu pela garganta abaixo.
Ela disse que era capaz de aguentar uns 2 minutos sem respirar, então fui enfiando devagarinho,
Quando encontrei resistência parei, ela inspirou bastante ar, e senti que a cabeça da pica ficava apertadíssima a medida que eu empurrava centímetro a centímetro, de repente ficou mais solta, o cabeção em forma de guarda-chuva aberto, ultrapassara as amígdalas, então enfiei o resto até ver os lábios encostados na minha pélvis.
Era incrível, nunca me tinha acontecido isso, me distraí e ela começou a ficar azulada, tirei rápido para que ela arfasse para recuperar o oxigénio.
Disse que era incrível o que ela conseguia fazer, e que mais um pouco eu não aguentava e ia gozar um rio de porra .
Gina puxou do rolo de papel higiénico um bom bocado, e me deu, dei um sorriso e atirei o chumaço de papel para o chão.
Fiz lhe sinal que ia gozar tudinho dentro da sua boca, e era para ela engolir a porra todinha, fez cara de nojo, fez beicinho, bastou-me fingir que ia abrir a porta, para que Gina abrisse logo… logo… a boca.
Como ainda estava um pouco indecisa dei-lhe um tapa com certa força no rosto, surpresa arregalou os olhos, e levou outro do lado direito.
De imediato, escancarou…abrindo a boca ao máximo.
Calculei que só podia ficar com a pica enfiada na garganta dela no máximo 100 segundos.
Sendo assim, enfiei metade do caralho, parecia que não ia passar dali, de repente a piroca foi literalmente engolida, depois que senti que a piroca descera pela garganta abaixo, comecei a contar… um…dois… e passei a me mover devagarinho, o tesão era intenso, ao contar até pouco mais de sessenta…, quase sem me mexer senti a cosquinha do gozo avassalador chegar, o primeiro jato de esperma explodiu, comecei a contar, e não parava de sair porra, lá pelo sétimo puxei, e deixei as 3 últimas esporradas escorrerem dentro da boca da mulher, fui tirando o Caralho devagarinho, um pouco de porra viscosa e muito branca, escorriam por aqueles lábios carnudos. Apertei-lhe a boca e fiz sinal que engolisse tudo, botou a língua para fora para mostrar que era obediente, tinha engolido e saboreado a porra toda, os tapas tinham feito efeito, aproveitei e ordenei que me lambesse e chupasse o Caralho até ficar seco e limpinho, inclusive as bolas. No final das lambidelas guardei-o dentro da sunga.
Espreitei pela porta entreaberta e estava tudo calmo, nos preparamos para sair dali na ponta dos pés, mas antes disso, curioso, me lembrei de enfiar a mão por dentro do biquíni de Gina, e apalpei uma bucetinha gordinha, sem pelos, e estava muito quente, excitadíssima, enfiei o dedo médio, e ela estava encharcada, molhada até as coxas.
Prometi que logo…logo…, ia tirar aquele cabaço da xoxota de 25 anos sem uso.
Soltou um risinho abafado de vergonha e desejo misturados, baixou os olhos, fazendo cara de Putinha, e correndo desapareceu no fundo do corredor.
Nos dias que se seguiram fiquei reticente:
Bem casado, com a mulher e as duas filhas pequenas no Brasil, mais meu filho de 18 anos, que acabara de entrar para a Faculdade de Medicina Lamar University-Texas, morando num condomínio fechado, comer a Gina sem ser notado ia ser muito difícil e arriscado, descoberto, podia dar em divórcio.
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