Este relato é totalmente verídico
Em outubro de 2000, quando eu tinha 35 anos,já casado e pai de 3 filhos, fui transferido para o Texas nos EEUU com contrato de 5 anos pela petrolífera onde sempre trabalhei com o curso de engenharia mecânica da UFRJ. De 3 em 3 meses tenho que vir ao Rio de Janeiro, onde passo 15 dias apresentando relatórios da refinaria e discutindo os novos passos a serem implementados no exterior. Minha família mora em Houston, onde vivemos em uma bela casa na beira do rio Bufallo Bayou, distante 30 km de onde trabalho em Pasadena.
Comprei um flat no Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca para essas vindas periódicas. Na minha ausência o administrador aluga o imóvel, o que me gera um bom lucro. Nessa vinda, por causa de uma avaria no sistema elétrico do meu ap. aceitei o oferecimento da minha irmã para ficar no seu apartamento no Leblon.
Do aeroporto peguei um táxi para o endereço na Av. Ataulfo de Paiva.
Surpresas, 2, uma má outra boa. A má, o ap. era só quarto e sala. A boa, era que não via minha irmã há uns 10 anos, desde quando ela veio ao Rio para assistir ao meu casamento, e retornou para Minas onde morava com o marido e três filhas. Mas com o marido já aposentado e a filha mais nova fazendo faculdade na PUC, mudaram de vez para o RJ. Quando garoto eu me masturbava escondido no banheiro, enquanto olhava pelo buraco da fechadura as coxas e a bunda da minha irmã Soraia, deitada na cama do quarto em frente. Depois ela casou, eu casei, e o tesão diminuiu, mas nunca acabou. Que bela surpresa… em pé na minha frente revejo minha irmã com 48 anos mais gostosa que nunca. Linda, com um sorriso perfeito, cabelos cacheados. Tinha acabado de vir do ginásio. De camiseta regata, calça de licra bem justa, os bicos dos seios intumescidos, a buceta estufada ,separada em 2 gomos, fiquei de boca aberta, peguei-a pela mão e fiz com que desse uma volta completa, a bunda enorme…, separada como 2 novelos de lã gémeos.
Não aguentei e partimos para um abraço apertado. Sentindo os seios roliços e o calor que emanava daquele vulcão no meio das coxas de Soraia, minha piroca deu um pulo e colou naquele bucetão. Baixinho no ouvido dela disse-lhe que estava incrível, quais eram as suas medidas? Sussurrou: 88 de busto, 60 de cintura e pasmem !!! 108 de quadril. Quase gozei só de imaginar aquele bundão tamanho família, bem aberto para mim, com o cuzinho rosado à mostra.
Despertei do sonho com a voz do marido de Soraia me cumprimentando, descolamos rapidamente, por sorte tinha a mala na mão esquerda, e rapidamente coloquei-a na frente, para ocultar a piroca que estava em ponto de bala.
Disse que ia tomar só um banho e iria para um hotel, não queria desalojar ninguém, mas minha irmã me pegando pela mão disse que de jeito nenhum, já estava tudo arrumado.
Minha sobrinha tinha ido de férias 15 dias para Minas, e assim eu poderia dormir no sofá cama da sala, que até era bem confortável, era só abrir e virava uma cama de casal. Diante do que tinha acontecido na porta de entrada aceitei correndo.
Soraia foi tomar banho para tirar o suor da ginástica, enquanto eu arrumava a minha roupa no armário do quarto, reparei que no quarto do casal estavam 2 camas de solteiro bem afastadas. Quando saiu, enrolada numa toalha, foi a minha vez de entrar no banheiro, para minha surpresa ela deixara bem visível, sua calcinha, na qual era percetível que estava melada da excitação que sentira da minha pica encostando na xoxota. Inalei a parte de dentro do contra forte, o cheiro de buceta era entorpecente, já pelado, envolvi minha piroca com a calcinha dela e em pouco tempo gozei vários jatos de porra dentro do box. Por fim, apertei bastante a pica, e deixei um montinho de esperma depositados, bem na altura onde devia ficar em contacto, com o buraquinho da buceta dela. Depois coloquei em cima do cesto de roupa suja, para que ela percebesse o que aconteceu.
Quando saí do banho fui pegar minha roupa no quarto. Soraia continuava envolta na toalha, sentada numa das camas, pintando as unhas dos pés, as coxas grossas e bem torneadas estavam a mostra, não sei se estava com, ou sem calcinha. Pensei em arrancar lhe a toalha e enfiar a piroca naquela buceta ardente. De repente lembrei, e o seu Arnaldo, onde estava? Como que lendo meus pensamentos, Soraia disse baixinho, ele foi lá em baixo buscar a correspondência, já deve estar voltando. Dito e feito. O barulho de chaves já era audível no corredor. Peguei rapidamente nas minhas roupas, e corri para vestir-me no banheiro, antes que ele entrasse, e me visse no quarto da sua digníssima esposa, eu de pau duro de novo e ela quase pelada.
Já de terno e gravata, peguei um táxi e fui para a Av. Chile, onde passei o dia em reuniões. Tarde da noite, na volta dirigindo o carro que a empresa alugara e colocara a minha disposição, bastava respirar mais forte e sentia o cheiro daquela buceta. Pensei: devia ter pego a calcinha para mim, mas pensando bem, no fundo não sabia qual seria a reação dela.
Estranhei, ela é tão religiosa, não perde uma missa, vive rezando com o terço na mão, nunca escutei minha irmã falar um palavrão, nem nada sobre sexo.
Absorto nos meus pensamentos, deparei-me enfiando a chave emprestada, (da minha sobrinha) na porta do apartamento.
Como era tarde, entrei na ponta dos pés, tirei a roupa, e deitei-me sem fazer barulho.
Acho que Soraia estava acordada, porque 5 minutos depois ela também na ponta dos pés veio sentar-se na beira do sofá.
E começamos a falar baixinho.
-Tem comida na cozinha, quer que eu esquente?
-Não, já jantei na cantina da Petrobras.
Perguntei pelo sr Arnaldo
Tava ferrado no sono, ela é que não conseguia dormir, estava esperando eu chegar.
Na penumbra vejo que ela está chorosa, com os olhos vermelhos.
Pensei, estraguei tudo, botando porra na calcinha.
Arrisquei perguntando o que houve?
-Ninguém gosta de mim, meu marido me traiu com outra, tem uma filha de 5 anos com a amante.
Pensei: Caramba que merda.
-Então vocês dormem separados?
-Sim, tem 5 anos que não temos sexo.
Minha piroca por baixo da colcha deu um salto, caramba a buceta da minha irmã há 5 anos sem uso, deve estar quase virgem de novo. Mais de 5 anos sem levar pica, que desperdício, um mulherão desse.
Com as costas da minha mão, enxuguei as lágrimas furtivas que escorriam por aquele belo rosto e disse:
-Isso não é verdade, dizer que ninguém gosta de sí, pois eu gosto como irmão e a desejo muito, como mulher, você é bonita, gostosa e tem um corpo incrível.
-Me dá um beijo.
Soraia fica indecisa. Não, não podemos...isso é impossível...
Antes que eu argumentasse, ruídos do quarto provocaram um salto do sofá, e em um segundo, Soraia desapareceu na cozinha. Ainda bem, porque Seu Arnaldo levantou para fazer o seu chichi da madrugada. Enquanto ele mijava, Soraia saiu correndo na ponta dos pés, e escutei o barulho suave dela se deitando na cama de solteiro do quarto de casal.
Cansadíssimo e confuso, adormeci em instantes.
Acordei cedo, e fui para a cozinha fazer café, Soraia chegou da rua com pão e leite, estava arredia.
Quase não falamos durante o café da manhã, Seu Arnaldo ainda dormia, só levantava da cama lá pelas nove.
Tentei falar sobre o assunto da noite anterior, 5 anos separada?, porque não pedia o divórcio?
Sem dar detalhes, disse que nunca se divorciaria, as filhas nunca iam entender, e pediu para não falar mais no assunto.
Caramba, eu ainda ia ficar mais 12 dias ali, como ia aguentar sem agarra-la.
Falei então que queria só um beijinho
Disse: -Não, não, porque depois sei como isso acaba, e olha a nossa diferença de idade, além disso vc é casado! Esqueceu?
Realmente eu tinha esquecido de tudo, eu era casado, 3 filhos, bolas..., que mancada.
Os dias restantes foram de tortura. Soraia passou a trancar-se no quarto, quase não aparecia para tomar café nem jantar.
Sábado e domingo que eram os meus dias de folga, ela se refugiava na igreja, nas poucas ocasiões em que ficávamos a sós o seu Arnaldo aparecia logo, e sentava do lado, parecia desconfiado de algo.
No dia do retorno para os EEUU, Soraia foi até o carro me ajudar a levar a mala e os presentes que eu comprara para os meus garotos.
Soraia estava linda, usava um vestido branco, leve, de saia rodada, caramba... quando ela abaixou para botar as coisas na mala do carro, a saia levantou e deu para ver o reguinho, ela estava usando fio dental, caralho... a BUNDA parecia maior ainda, fiquei imaginando 20 cm de piroca grossa enterrada naquele cúzinho, será que ela ia aguentar? Santinha e carola do jeito que ela era...Será que no tempo de namoro, noivado e casamento ela deu alguma vez a bunda para o Arnaldo? Já pensou… aquele cú virgem, todas as pregas no lugar.
Com esses pensamentos nem notei que ela estava pronta para se despedir.
-Então até a volta, falamos a mesma coisa, ao mesmo tempo.
Para minha surpresa, em vez de se posicionar de lado, para aceitar os dois beijinhos de despedida no rosto, Soraia ficou de frente, e manteve os lábios entreabertos, fechou os olhos e ficou aguardando a minha reação.
Colei os meus lábios nos dela, e para não assustá-la enfiei só a pontinha da língua até esbarrar levemente na dela, não durou mais que um segundo, mas foi o bastante para ver os olhos muito arregalados de Soraia faiscarem, e ela revelar um sorriso de adolescente excitada.
Sem mais uma palavra entrei no carro. Enquanto descia pela rampa da garagem, pelo espelho a vi acenando e pulando que nem uma cabritinha.
Caramba depois do beijo minhas esperanças renasceram.
Comecei nesse instante a contar os dias que faltavam para a volta, será que na próxima temporada ela vai liberar totalmente os 3B? Vou poder gozar pela 1º vez na vida, na Boca, na Buceta e na Bunda da minha recatada irmãzinha, tão santinha e puritana?
Se quiser saber, vote bastante, quanto mais votos e comentários mais rápido eu conto o que aconteceu na volta em Abril.